Já fazia certo tempo que Antonín Dvorak, o mestre checo, não aparecia por aqui - e, especialmente, a sua Nona Sinfonia, talvez, o seu trabalho mais conhecido. Dvorak foi um compositor com muitas qualidades. Há quem não goste de seu romantismo "meio deslocado". Já andei tendo os meus debiques bobos com alguns compositores. Rachmaninov, Wagner e Bruckner foram nomes para os quais já torci o nariz. Hoje, eu os admiro incondicionalmente. São as maturações que acontecem felizmente conosco. É como dizia aquele velho e sábio filósofo: "ninguém banha no mesmo rio duas vezes". Hoje, ao escutar qualquer desses compositores, faça-o com máxima reverência. O único compositor que ainda não consegui escutar foi Paganini. Mas sei que tudo é um processo - e rio continua a fluir. Velejamos por ele e o seu horizonte é vasto. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!
Antonín Dvorak (1841-1904) -
01. Symphony No. 9, in E minor, Op. 95 (B. 178) ''From the New World'' I. Adagio. Allegro molto
02. Symphony No. 9, in E minor, Op. 95 (B. 178) ''From the New World'' II. Largo
03. Symphony No. 9, in E minor, Op. 95 (B. 178) ''From the New World'' III. Scherzo. Molto vivace
04. Symphony No. 9, in E minor, Op. 95 (B. 178) ''From the New World'' IV. Allegro con fuoco
05. V prírode, koncertní ouvertura (In Nature's Realm overture) op. 91 (B. 168)
06. Othello, koncertní ouvertura (overture), op. 93 (B. 174)
Czech Philharmonic Orchestra
Karen Ancerl, regente
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