sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Dmitri Shostakovich (1906-1975) - Symphony 15, Op. 141 e From Jewish Folk Poetry

Estou de saída. Mas não gostaria de sair sem deixar uma postagem para o dia de hoje. Trata-se de um disco que ouvi por duas vezes. Fi-lo com a finalidade de adentrar no mundo da Décima Quinta Sinfonia, de Shosta, que, talvez, tenha sido o trabalho sinfônico que menos escutei da autoria do compositor russo. É um trabalho repleto de ironias, bufonarias, como se fosse uma despedida ou poesia que traduzisse a própria vida do compositor. O outro trabalho é a From Jewish Folk Poetry, que eu desconhecia. De qualquer forma, uma excelente audição!

Dmitri Shostakovich (1906-1975) -

Symphony 15, Op. 141
01. I Allegretto
02. II Adagio - Largo
03. III Allegretto
04. IV Adagio - Allegretto

From Jewish Folk Poetry
05. I Lament for a dead infant
06. II Fussy Mummy and Aunti
07. III Lullaby
08. IV Before a long seperation
09. V A warning
10. VI The deserted father
11. VII A song of poverty
12. VIII Winter
13. IX The good life
14. X A girl's song
15. XI Happiness

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London Philharmonic Orchestra
Concertgebouw Orchestra
Bernard Haitink, regente
Elisabeth Söderström, soprano)
Ortun Wenkel, contralto
Ryszard Karczykowski, tenor

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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Franz Schubert (1797-1828) - Strings Quartets Nos. 8, 1, 4, 6, 11 e 2 (CDs 4 e 5 de 7)

Continuo entusiasmado a cada nova audição dessa caixa por dois motivos óbvios: (1) a música de Schubert. Como tenho reiterado, até mesmo com certa redundância, Schubert foi um compositor especial. Viveu pouco. Foram pouco mais de trinta anos febricitantes. Uma vida agitada, mas de produtividade e qualidade acima da média. Pesava contra Schubert a indisciplina. Começava vários projetos e os deixava inacabados. Para nossa sorte e deleite, o compositor escreveu, também quartetos de cordas - e como são especiais os quartetos de cordas de Schubert! (2) a qualidade das gravações desses discos do selo Naxos: a limpidez, a elegância, a sonoridade. São por essas e outras que você deve ouvir cada um desses discos. Uma boa apreciação!

Franz Schubert (1797-1828) - 

DISCO 04

String Quartet No. 8 em grande plano B, op. 168, D. 112
01. I. Allegro ma non troppo
02. II. Andante sostenuto
03. III. Menuetto: Allegro
04. IV. Presto

Quarteto de Cordas n º 1 em Sol menor / B bemol maior, D. 18
05. I. Andante - Presto vivace
06. II. Menuetto
07. III. Andante
08. IV. Presto

String Quartet No. 4 em C maior, D. 46
09. I. Adagio - Allegro con moto
10. II. Andante con moto
11. III. Menuetto: Allegro
12. IV. Allegro

DISCO 05

String Quartet No. 6 in D major, D. 74
01. Allegro ma non troppo
02. Andante
03. Menuetto: Allegro
04. Allegro

Quarteto de Cordas n º 11 em Mi maior, op. 125, No. 2, D. 353
05. Allegro con fuoco
06. Andante
07. Menuetto: Allegro vivace
08. Rondo: Allegro vivace

String Quartet No. 2 in C major, D. 32
09. Presto
10. Andante
11. Menuetto: Allegro
12. Allegro con spirito

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Kódaly Quartet


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Otorrino Respighi (1879-1936) - La Boutique Fantasque, P.120, La Pentola Magica, P.129 e Prelude And Fugue, P.158

Este disco é do ano de 2003. É um disco que me impressionou pela sonoridade. Não conheço muita coisa - ou pelo menos tenho uma expectativa parcial - da música do italiano Otorrino Respighi. Este não é daqueles discos que geram aturdimentos. Todavia, revelou-me um Respighi mais festivo. Menos lúgubre do que aquele a qual estou acostumado quando escuto a maravilhosa trilogia romana. A regência desse disco fica a cargo do ótimo e jovem maestro Gianandrea Noseda. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Otorrino Respighi (1879-1936) - 

La Boutique Fantasque, P.120
01. I. Overature
02. II. Tarentella
03. III. Mazurka
04. IV. Cossack Dance
05. V. Cancan
06. VI. Valse Lente
07. VII. Nocturne
08.  VIII. Galop

La Pentola Magica, P.129
09. I. Prelude
10. II. Armenian Song
11. III. Dance
12. IV. Entry Of The Tsar
13. V. Scene Of The Tsarevich
14. VI. Dance Of The Tartar Archers
15.  VII. Khorovod Dance
16. VIII. Cossack Dance
17.  IX. Dance Of Seduction
18. X. Scene Of Kisses And Arrival Of The Tsar
19. XI. Finale

Prelude And Fugue, P.158
20. I. Prelude
21. II. Fugue

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BBC Philharmonic
Gianandrea Noseda, regente
Yuri Torchinsky, leader

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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Franz Liszt (1811-1886) - Harmonies du Soir

Não gosto muito de Liszt. Mas sei reconhecer que ele foi um dos maiores gênios do piano na história. Para rivalizar com ele, talvez, somente Chopin ou Schumann. Este disco, por exemplo, é uma revelação clara da genialidade e das qualidades de virtuose do compositor. Outro fator que torna este disco especial é a interpretação do brasileiro Nelson Freire. Freire, talvez, seja um dos pianistas mais sensíveis do mundo. Suas abordagens primam sempre por uma linguagem que leva em conta uma luz suave, delicada, que vai nos acariciando. Nos tocando. Nos acarinhando. É uma técnica singular. Ele sabe fazer poesia com o piano. Tudo torna-se tão simples e singelo com ele, que parece que o instrumento é uma extensão natural do seu corpo. Excelente músico! Não deixe de ouvir este disco. Uma boa apreciação!

Franz Liszt (1811-1886) -

01. 2 Etudes de Concert, S.145 -  #1 Waldesrauschen
02. Années de Pèlerinage_ 2ème année_ Italie, S.161 - Sonetto 104 del Petrarca
03. Valse oubliée #1 in F sharp, S.215
06. Hungarian Rhapsody #3 in B flat, S.244
05. Années de Pèlerinage_ 1e année_ Suisse, S.160 - Au lac de Wallenstadt
04. Ballade #2 in B minor, S.171
07. 6 Consolations, S. 172 - #1 (Andante con moto)
08. #2 (Un poco più mosso)
10. #4 (Quasi adagio)
09. #3 (Lento, placido)
12. #6 (Allegretto, sempre cantabile)
11. #5 (Andantino)
13. Harmonies du soir

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Nelson Freire, piano


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terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Franz Schubert (1797-1828) - String Quartet No. 9 em Sol menor, D. 173, String Quartet No. 7 in D major, D. 94, String Quartet No. 3 em B bemol maior, D. 36 (CD 3 de 7)

Vamos a mais um disco dessa caixa fenomenal com o prodígio chamado Franz Schubert. Aqui temos gravações de muita beleza, de muita delicadeza. Essas gravações da Naxos revelam o quanto a gravadora é especial. Ela consegue descobrir e revelar para o mundo orquestras menores e músicos não tão conhecidos, mas que realizam grandes trabalhos - conquanto o Kodály não seja obscuro. Não deixe de ouvir este terceiro disco dessa caixa extraordinária. Uma boa apreciação!

Franz Schubert (1797-1828) -

String Quartet No. 9 em Sol menor, D. 173
01. I. Allegro con brio
02. II. Andantino
03. III. Menuetto: Allegro vivace
04. IV. Allegro

String Quartet No. 7 in D major, D. 94

05. I. Allegro
06. II. Andante con moto
07. III. Menuetto: Allegretto
08. IV. Presto

String Quartet No. 3 em B bemol maior, D. 36
09. I. Allegro
10. II. Andante
11. III. Menuetto: Allegro ma non troppo
12. IV. Allegretto

Kodály Quartet

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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Lili Boulanger (1893-1918) - Psaume 24, Psaume 129, Vieille Prière bouddhique e Igor Stravinsky (1882-1871) - Symphonie de Psaumes

Talvez, seja a segunda vez que postamos uma compositora feminina aqui em O SER DA MÚSICA. Penso que a primeira tenha sido Sofia Gubaidulina. Não se trata de uma predileção pelo masculino, mas, pelo fato de que na história, os homens sempre estiveram ocupando os espaços da vida social. Com a música não seria diferente. Agora, surge a compositora Lili Boulanger, uma compositora francesa genial, que morreu muito cedo - quando tinha apenas 25 anos de idade, em decorrência de uma doença crônica. Quem percebeu os talentos da moça foi Gabriel Fauré. Embora tenha morrido cedo, Lili deixou obras expressivas. Uma dessas obras é o Salmo 129. Por outro lado, temos a extraordinária Sinfonia dos Salmos, de Stravinsky. A regência fica a cargo de John Eliot Gardiner. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Lili Boulanger (1893-1918) - 

Psaume 24
01. Psaume 24

Psaume 129
02. Psaume 129

Vieille Prière bouddhique
03. Vieille Prière bouddhique

Igor Stravinsky (1882-1871) - 

Symphonie de Psaumes
04. I. Exaudi orationem meam, Domine
05. II. Exspectans exspectavi Dominum
06. III. Alleluia, laudate Dominum

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The Monteverdi Choir
London Symphony Orchestra
Sally Bruce-Payne, mezzo-soprano
Julian Podger, tenor
John Eliot Gardiner, regente

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Jean Sibelius (1865-1957) - Finlandia, op.26, Valse triste, op.44, The Swan of Tuonela, op.22 no.3, Karelia Suite, op.11, Tapiola, op.112 etc

 Percebo dois mundos completamente antagônicos quando escuto os poemas sinfônicos e as sinfonias, principalmente, a número 3, de Jean Sibelius. Sou apaixonado pelos trabalhos do finlandês. Otto Maria Carpeaux o via como um grande chato desnecessário. Claro, são as impressões do sujeito. Devemos respeitá-las. Sibelius, por sua vez, foi um dos maiores românticos tardios do século XX. Seus poemas sinfônicos são sérios, graves, principalmente, o Finlândia e O Lago de Tuonela. Já suas sinfonias, são grandes narrativas sobre a sua terra - os lagos gelados, os pássaros, as florestas etc. Gosto de Sibelius. Ouvi-lo é sempre um prazer. Não deixe de fazê-lo. Uma boa apreciação!

Jean Sibelius (1865-1957) - 

01. Finlandia, op.26
02. Valse triste, op.44
03. The Swan of Tuonela, op.22 no.3
04. Festivo, op.25 no.3
05. Karelia Suite, op.11_ Intermezzo
06. Karelia Suite, op.11_ Ballade
07. Karelia Suite, op.11_ Alla marcia
08. Tapiola, op.112

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Berliner Philharmoniker
Hans Rosbaud, regente


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domingo, 23 de fevereiro de 2014

Antonín Dvorák (1841-1904) - Symphonic Poems, Concert Overtures, Symphonic Variations e Scherzo Cariccioso

István Kertész foi um excepcional regente, que teve uma carreira curta. Sua morte prematura em 1973 pôs fim a uma trajetória de sucesso desse grande regente, que produziu uma discografia monumental. Ele tinha uma facilidade e uma visão diferenciada da música de Dvorak. Notamos aqui, especialmente, como os poemas sinfônicos do compositor tcheco ganham um colorido orquestral diferenciado. Acredito que ele tenha atentado, como nenhum outro regente, para as especificidades do "folclorismo" de Dvorak. Resultado: um baita disco para todo admirador da músico do compositor tcheco. Não deixe de ouvir. Uma excelente audição!

Antonín Dvorák (1841-1904) -

DISCO 01

01. Overture 'Carnival', op. 92
02. The Water Goblin, op. 107
03. Scherzo capriccioso, op. 66
04. Symphonic Variations, op. 78
05. Hussite Overture, op. 67

DISCO 02

01. Overture 'My Home', op. 62
02. The Noonday Witch, op. 108
03. Othello Overture, op. 93
04. The Golden Spinning Wheel, op. 109
05. Overture 'In Nature's Realm', op. 91

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London Symphony Orchestra
István Kertész, regente

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Franz Schubert (1797-1828) - String Quartet No.13 in A minor, D. 804 e String Quartet No.10 in E flat major, D. 87 (CD 2 de 7)

Vamos ao segundo disco dessa caixa sensacional. Dessa vez, surgem dois belos quartetos: os de número treze e dez. São obras bastante profusas. Revelam o gênio de Schubert. Temos aqui aquilo que de mais denso um artista produziu em matéria de música camerística. Claro, não se deve esquecer de Beethoven, Brahms, Shostakovich, Bartok, Schumann, Mendelssohn etc. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Franz Schubert (1797-1828) - 

String Quartet No.13 in A minor, D. 804
01. I. Allegor non troppo
02. II. Andante
03. III. Menuetto Allegretto
04. IV. Allegro moderato

String Quartet No.10 in E flat major, D. 87
05. I. Allegro Moderato
06. II. Scherzo Prestissimo
07. III. Adagio
08. IV. Allegro

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Kódaly Quartet


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sábado, 22 de fevereiro de 2014

Ludwig van Beethoven (1770-1827) - Egmont, Coriolan, Leonore II, Gran Fuga op. 133 e Cavatina Cuarteto op. 130

Eis que aqui temos Furtwangler, à frente da Filarmônica de Berlim, regendo Beethoven. Mas alemão que isso impossível. Segundo conta Alex Ross, Furtwangler era o regente favorito de Hitler. O Fuhrer diabólico, vez ou outra, costumava assistir aos ensaios conduzidos pelo regente. Este disco traz gravações bem antigas. Algumas são da década de 40; já, outras, são da década de 50, por isso, a qualidade não é das melhores. Mas serve, justamente, para mostrar as qualidades de Furtwangler, um dos grandes regentes do século passado. Uma boa apreciação!

Ludwig van Beethoven (1770-1827) - 

01. Egmont
02. Coriolan
03. Leonore II
04. Gran Fuga op. 133
05. Cavatina Cuarteto op. 130

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Berliner Philharmoniker
Wilhelm Furtwangler, regente


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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Franz Schubert (1797-1828) - String Quartet No.14 in D Minor D.810 'Death and the Maide' e String Quartet No.12 in C Minor D.703 'Quartettsatz' (CD 1 de 7)

Talvez, pelo menos em minha tenra opinião, aqui esteja uma das mais fantásticas gravações de música de câmara de todos os tempos, a saber, A morte e a donzela, de Franz Schubert. Trata-se de uma obra inquieta, de melodia enérgica e trágica. Ela foi composta em 1824, quando o compositor já tinha 27 anos e gozava de um período de densa maturidade. A obra parece enunciar os problemas de saúde aos quais Schubert passava. Resolvi iniciar a postagem dessa bela caixa, pelo simples fato de serem os quartetos do compositor austríaco. Eis que sai o primeiro disco. Enaltecer a qualidade dos discos da Naxos é desnecessário. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Franz Schubert (1797-1828) - 

String Quartet No.14 in D Minor D.810 'Death and the Maide'
01. Allegro
02. Andante con moto
03. Scherzo; Allegro molto
04. Presto

String Quartet No.12 in C Minor D.703 'Quartettsatz'
05. Allegro assai

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Kodály Quartett


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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Edward Elgar (1857-1934) - Concerto para Violoncelo em Mi menor, Op.85, Elliot Carter (1908-2012) - Concerto para Violoncelo e Max Bruch (1838-1920) - Kol Nidrei - Adagio For Cello, Opus 47

Excelente disco! A jovem violoncelista americana Alisa Weilerstein firmou, com Daniel Baremboim, uma excelente parceria. Fez-me lembrar as gravações do Baremboim com a Jacqueline du Pré, que dispensava comentários. Alisa Weilerstein consegue tornar tudo tão natural, tão simples, que parece ser fácil fazer música. A sonoridade quente e quase de um réquiem para cello, do Concerto de Elgar, se tornou ainda em algo mais belo e dramático. A obra de Carter, que eu não conhecia, deixou-me com uma impressão profunda, de que um vulcão estava em erupção, dada energia, a inquietude e a complexidade da peça. Ainda aparece Max Bruch. Uma boa apreciação!

Edward Elgar (1857-1934) -

Concerto para Violoncelo em Mi menor, Op.85

01. 1. Adagio - Moderato
02. 2. Lento - Allegro molto
03. 3. Adágio
04. 4. Allegro

Elliot Carter (1908-2012) -

Concerto para Violoncelo

05. 1. Drammatico
06. 2. Allegro Appassionato
07. 3. Giocoso
08. 4. Lento
09. 5. Majestoso
10. 6. Tranquillo
11. 7. Allegro Fantastico

Max Bruch (1838-1920) -

Kol Nidrei - Adagio For Cello, Opus 47
12. Kol Nidrei - Adagio For Cello, Opus 47

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Staatskapelle Berlim

Daniel Baremboim, regente
Alisa Weilerstein, violoncelo

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Vaughan Williams (1872-1958) - Job, A Masque for Dancing, Astor Piazzolla (1921-1992) - The Four Seasons of Buenos Aires e Maurice Ravel (1875-1937) - La valse

De encher os olhos e os ouvidos estas três gravações ao vivo, captadas direto da sala de concerto. Possuo inúmeras dessas gravações - talvez, mil. E todas as vezes que tenho a oportunidade de ouvi-las, sinto um grande e indizível prazer. Gosto de presenciar o resultado. Os pigarros. A reação do público ante a perfomance dos músicos e da orquestra. É um negócio bom de se ouvir. Aqui, especificamente, temos três compositores bem distintos. Vaughan Williams, com seu requinte e estética divagante e brumosa, como um dia nublado em uma charneca inglesa. Uma delícia. Logo em seguida, temos Piazzola e As Quatro estações de Buenos Aires, que dispensam comentários. O misto de tango e alusão barroca torna a obra em algo para se ouvir muitas vezes. E, por último, surge o mitlógico Ravel com seus duendes, dríades, ninfas e seu pródigo séquito de mistérios, com La Valse, obra de beleza invlugar. Não deixe de ouvir. A regência fica a cargo de Barry Wordsworth. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Vaughan Williams (1872-1958) - 

Job, A Masque for Dancing   

Astor Piazzolla (1921-1992) -
 The Four Seasons of  Buenos Aires (arr. Desiatnikov)   

Maurice Ravel (1875-1937) -
La valse    

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BBC Concert Orchestra
Barry Wordsworth, regente
Chris Garrick, violino

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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Gustav Mahler (1860 - 1911) - Symphony No. 1 in D major

Ouvi este disco há pouco. Trata-se, nada mais nada menos, de que o trabalho de estreia do aclamado regente venezuelano Gustavo Dudamel, que assumiu a Filarmônica de Los Angeles, em 2009. Dudamel é atualmente uma das personalidades mais aclamadas do mundo musical. Tendo saído como grande revelação da Símon Bolivar, orquestra de jovens pobres da Venezuela, Dudamel conquistou o mundo com o seu carisma. Suas apresentações são bastante concorridas. O que não é para menos, pois o jovem maestro esbanja técnica, emoção e maturidade musical em suas apresentações. Aqui temos a "Titã", de Mahler, em ótimo momento. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Gustav Mahler (1860 - 1911) - Symphony No. 1 in D major

01. Langsam. Schleppend. Wie ein Naturlaut (Slow. Dragging. Like a sound of nature)
02. Kräftig bewegt, doch nicht zu schnell (Vigorous, agitated, but not too fast)
03. Feierlich und gemessen, ohne zu schleppen (Solemn and measured, without dragging)
04. Stürmisch bewegt (Passionate, agitated)

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Los Angeles Philharmonic
Gustavo Dudamel, regente

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terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Richard Wagner (1813-1883) - Orchestral Music I & II


Hoje me bateu uma vontade imensa de ouvir Richard Wagner. Como havia separado este disco há alguns dias, a coisa acabou se efetivando. Na verdade, é um daquelas costumeiras gravações orquestrais extraídas de excertos das principais obras do compositor alemão. Confesso que gostei bastante das gravações com Otto Klemperer. A postagem que ora faço traz os dois volumes da série de músicas orquestrais, conduzidas por Klemperer. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Richard Wagner (1813-1883) -

DISCO 01

01 Rienzi - Overture
02 The Flying Dutchman Overture
03 Tannhäuser - Ouverture
04 Lohengrin- 1. Akt, Vorspiel
05 Lohengrin- 3. Akt, Vorspiel
06 Tristan- Vorspiel und Liebestod

DISCO 02

01. Overture - Die Meistersinger
02. Tanz der Lehrbuben und Aufzug der Meistersinger - Die Meistersinger
03. Einzug der Götter in Valhall - Das Rheingold
04. Walkürenritt - Die Walküre
05. Waldweben - Siegfried
06. Siegfrieds Rheinfahrt - Götterdämmerung
07. Siegfrieds Trauermasch - Götterdämmerung
08. Worspiel - Parsifal

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Philharmonia Orchestra
Otto Klemperer, regente


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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Paul Hindemith (1895-1963) - Symphony In E-Flat, Symphony Metamorphoses sobre temas de Carl Maria Von Weber e Konzertmusik, op. 50

Confesso que não ouvi o suficiente de Paul Hindemith. Não lembro quantas obras esparsas eu escutei do compositor alemão. Mas, não faz mal. Hindemith é compositor relevante da música do século XX. Ele teve uma vida bastante prolífica - era compositor, um excelente violinista e regente. No final dos anos trinta, viu-se obrigado a sair da Alemanha por causa do regime nazista e acabou se radicando nos Estados Unidos, onde conseguiu cidadania. Do presente disco, eu gostei bastante da Sinfonia em Mi bemol, obra cuja fúria e cascata de energia aponta para o momento em que vivia o compositor, já que a obra foi escrita em 1940, quando ele saiu de sua terra natal para viver em um outro lugar. As demais obras são excelentes. Cada uma delas é datada da década de sessenta e setenta. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Paul Hindemith (1895-1963) - 

Symphony In E-Flat
01. I. Sehr Lebhaft-Lehafter
02. II. Sehr Langsam-Breit
03. III. Lebhaft-Ein Wenig Ruhiger-Im Fruheren Zeitmass
04. IV. Massig Schnelle Halbe-Intermezzo, Im Geichen Zeitmass-Breit Bewet-...
 
Symphony Metamorphoses sobre temas de Carl Maria Von Weber
05. I. Allegro
06.  II. 'Turandot'-Scherzo. Moderato
07.  III. Andantino
08.  IV. Marsch
 
Konzertmusik, op. 50
09. Primeira 1: massig schnell
10. Primeira 1: Sehr briet, abers stets fliessend
11. Parte 2: Lebhaft
12. Parte 2: Langsam
13. Em ersten Zeitmass
14. Lebhaft

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New York Philharmonic
Leonard Bernstein, regente


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domingo, 16 de fevereiro de 2014

Igor Stravinsky (1882-1971) - Petrouchka, The Rite Of Spring e Four Etudes For Orchestra

Ah! meus amigos, este disco que ora posto traz uma das melhores gravações de obras de Stravinsky que já ouvi. Falo sério. Como pode se observado, tenho me dedicado a postar - vez ou outra - gravações realizadas por Dorati, esse gigante da regência do século passado. Sua obra é monumental. Ele gravou ao longo da carreira inúmeras vezes as obras encontradas aqui nesse disco. Mas, acredito que o trabalho de compilação ocorrido no ano de 1993 pelo pessoal da Mercury, tenha transformado em uma gravação poderosa como Dorati, talvez, gostaria de ouvir com recursos mais tecnológicos. É curioso como os detalhes burlescos de Pretrouchka ficam tão nítidos. Mas acredito que o ponto alto do disco seja a gravação de Le sacre du printemps, uma verdadeira orgia dionisíaca. Um ataque de forças primitivas gritando e afirmando mitologias pagãs e antigas. É um disco que deve obrigatoriamente ser ouvido. Não deixe de fazê-lo. Uma boa apreciação!

Igor Stravinsky (1882-1971) - 

Petrouchka
01. Scene I: The Shrovetide Fair
02. Petrouchka: Scene II: Petrouchka's Room
03. Petrouchka: Scene III: The Moor's Room
04. Petrouchka: Scene IV: The Shrovetide Fair (Toward Evening)

The Rite Of Spring
05. Part I: The Adoration Of The Earth
06. Part II: The Sacrifice

Four Etudes For Orchestra*
07. Danse
08. Excentrique
09. Cantique
10. Madrid


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Minneapolis Symphony Orchestra
London Symphony Orchestra*
Antal Dorati, regente

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Giuseppe Verdi (1813-1901) - Missa de Réquiem e Quattro Pezzi Sacri

Mês passado, o mundo lamentou a morte de Claudio Abbado, um dos grandes e bons regentes legados pelo século XX. Certamente, perdeu-se um referencial para boas gravações. As grandes obras escritas ao longo da história serão "tratadas" sem o desvelo, a técnica e conhecimento necessário tão comum e natural ao regente italiano. Mas, ainda há excelentes regentes vivos e tantos outros surgindo numa safra satisfatória. Aqui, por exemplo, temos uma grande gravação realizada no ano de 1993 do Réquiem de Giuseppe Verdi. A obra de Verdi, por si só, já é um monumento. Mas com Abbado, a coisa ganha em grandeza. Esse disco ainda traz Quatro peças sacras - Vier geistliche Stucke - Ave Maria, Stabat Mater, Laudi alla Vergine Maria e o Te Deum -, que eram desconhecidas por mim. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Giuseppe Verdi (1813-1901) - 

DISCO 01

01. Requiem
02. Dies irae
03. Tuba mirum
04. Liber scriptus
05. Quid sum miser
06. Rex tremendae
07. Recordare
08. Ingemisco
09. Confutatis
10. Lacrymosa
11. Offertorio

DISCO 02

01. Messa da Requiem - 4. Sanctus
02. 5. Agnus dei
03. 6. Lux aeterna
04. 7. Libera me
05. Vier geistliche Stucke - Ave Maria
06. Stabat Mater
07. Laudi alla Vergine Maria
08. Te Deum

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Wiener Philharmoniker
Wiener Staatsopernchor
Claudio Abbado, regente
Cheryl Studer, soprano
José Carreras, tenor
Marjana Lipovsek, mezzo-soprano
Ruggero Raimondi, baixo


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sábado, 15 de fevereiro de 2014

Carl Orff (1895-1982) - Carmina Burana (Canção profana)

Talvez, Carl Orff tenha sido um dos compositores mais populares do século XX, justamente por conta de Carmina Burana, uma das músicas mais conhecidos de todos os tempos - principalmente, Fortuna, que dignifica e consagra o triunfo; ao mesmo tempo que é uma música trágica e de forte peso espiritual e profano. Carmina Burana foi escrita a partir de um poema medieval, encontrado em um mosteiro alemão, no ano de 1803. Trata-se de um poema erótico escrito pelos goliardos - clérigos medievais que tinham uma vida itinerante e erradia, egressos de universidades. A obra foi escrita numa mistura de alemão arcaico e latim. Ela reflete de forma profunda o espírito sensual, provocativo e cínico do mundo das tavernas e que formavam um paradoxo por aquilo que era defendido pela Igreja. Assim, Carmina Burana possuía originalmente mais de 200 composições que misturavam crítica e ironias sensuais, como se fossem um libelo do mundo contra "a santidade" fingida (em alguns momentos) da Santa Sé. Orff era um profundo e interessado conhecedor do mundo medieval.  Essa gravação é do ano de 1993 e foi realizada pelo Previn, à frente da Filarmônica de Viena. Uma boa apreciação!

Carl Orff (1895-1982) - 

01 - O Fortuna 2:46
02 - Fortune Plango Vulnera 3:01
03 - Spring: Veris Leta Facies 4:14
04 - Omnia Sol Temperat 2:24
05 - Ecce Gratum 2:47
06 - Dance 1:45
07 - Floret Sila Nobilis 3:27
08 - Chramer, Gip Die Varwe Mir 3:28
09 - Round Dance 4:53
10 - Were Diu Werlt Alle Min 0:55
11 - In The Tavern: Estuans Interius 2:23
12 - Olim Lacus Colueram 3:40
13 - Ego Sum Abbas 1:25
14 - In Taberna Quando Sumus 3:14
15 - The Court Of Love: Amor Volat Undique 3:33
16 - Dies, Nox Et Omnia 2:26
17 - Stetit Puella 2:09
18 - Circa Mea Pectora 2:11
19 - Si Puer Cum Puellula 1:05
20 - Veni, Veni Venias 1:03
21 - In Trutina 2:28
22 - Tempus Est Locundum 2:22
23 - Dulcissime 0:39
24 - Ave, Formosissima 1:59
25 - O Fortuna 2:41

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Wiener Philharmoniker
Arnold Schoenberg Chor
Barbara Boney, soprano
Frank Lopardo, tenor
Anthony Michaels-Moore, barítono

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Johannes Brahms (1833-1897) - Violin Concerto and Orchestra and D major, Op. 77

No final dos anos setenta e início dos anos oitenta, Karajan produziu de modo intenso. Deriva, daí justamente algumas críticas contra o regente alemão: por ter produzido e gravado tanto, algumas dessas produções acabaram acontecendo sem que Karajan tivesse o cuidado necessário. Por outro lado, deixou gravações excelentes. Foi nesse período que ele trouxe para o mundo da música uma jovem talentosa chamada Anne-Sophie Mutter. Eles gravaram um número considerável de obras. Por exemplo, o presente disco é do ano de 1982. Traz um Brahms fluídico, repleto de cintilações e tristezas outonais; um lirismo denso e uma linguagem de absoluta beleza. Vale a audição! Uma boa apreciação!

Johannes Brahms (1833-1897) -

Violin Concerto and Orchestra and D major, Op. 77
01. Allegro non troppo
02. Adagio
03. Allegro giocoso, ma non troppo vivace - Poco piú presto

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Berliner Philharmoniker
Herbert von Karajan, regente
Anne-Sophie Mutter, violino


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Sergei Rachmaninov (1873-1943) - Concerto in D minor Op. 9b, Variations on a Theme of Corelli Op. 42 e Vocalise Op. 34 No. 14

Já fazia um certo tempo que Rachmaninov não surgia por aqui. Hoje, resolvi postar alguma coisa do russo, que compôs num romantismo tardio bem singular. Rach foi um exímio pianista. Possuía mãos enormes, que lhe conferia uma capacidade técnica de desenvoltura única. Neste disco, por exemplo, temos algumas obras transcritas, ou seja, foram compostas originalmente para piano. Mas acabaram sendo trabalhadas para serem executadas por uma orquestra. De qualquer forma, os trabalhos ficaram "interessantes" e fazendo jus ao espírito da música de Rach. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Sergei Rachmaninov (1873-1943) - 

Concerto in D minor Op. 9b
01. 1. Moderato - Allegro vivace
02. 2. Quasi variazione
03. 3. Allegro risoluto

Variations on a Theme of Corelli Op. 42
04. 1. Theme. Andante
05. 2. Variation I
06. 3. Variation II
07.  4. Variation III
08. 5. Variation IV
09.  6. Variation V
10. 7. Variation VI
11.  8. Variation VII
12. 9. Variation VIII
13.  10. Variation IX
14. 11. Variation X
15. 12. Variation XI
16. 13. Variation XII
17. 14. Variation XIII
18. 15. Intermezzo. A tempo rubato
19. 16. Variation XIV
20. 17. Variation XV
21. 18. Variation XVI
22. 19. Variation XVII
23. 20. Variation XVIII
24. 21. Variation XIX
25. 22. Variation XX
26. 23. Coda. Andante

Vocalise Op. 34 No. 14
27. Vocalise Op. 34 No. 14

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Detroit Symphony Orchestra
Alan Kogosowski, piano
Neeme Järvi, regente


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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Ottorino Respighi (1879-1936) - Pini di Roma, Fontane di Roma e Feste Romane

Otorrino Respighi não foi qualquer tipo de compositor. Possuía um profundo conhecimento das tradições históricas do seu país, a Itália. Estudou com entusiasmo a música da Renascença em seu país e buscou estabelecer um forte movimento de resgate pelas riquezas históricas de sua Itália. Talvez, seja esse fato que explique suas difíceis e polêmicas relações com Mussolini. Ele é mais conhecido pela Trilogia Romana, que ora posto. São obras de grande beleza e colorido orquestral, com forte tom impressionista. Vale ressaltar ainda que Respighi foi aluno de Rimsky-Korsakov e Max Bruch. Gosto bastante das três peças abaixo, principalmente, de Os pinheiros de Roma. Aqui, Maazel faz um baita trabalho. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Ottorino Respighi (1879-1936) - 

Pini di Roma
01. I. Pini di Villa Borghese
02. II. Pini presso una catacomba
03. III. I Pini del Gianicolo
04. IV. I Pini della Via Appia

Fontane di Roma
05. I. La fontana di Valle Guilia all'alba
06. II. La fontana di Tritone al mattino
07. III. La fontana di Trevi al meriggio
08. IV. La fontana di Villa Medici al tramonto

Feste Romane
09.  I. Circenses
10. II. Il Guibileo
11. III. L'Ottobrata
12. IV. La Befana

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Pittsburgh Symphony Orchestra
Lorin Maazel, regente

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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Béla Bartók (1881 - 1945) - Piano Concerto No.1, BB 91, Sz. 83, Piano Concerto No.2, BB 101, Sz. 95 e Piano Concerto No.3, BB 127, Sz. 119

Tá aí um disco imperdível; daqueles que preparamos uma ocasião para ouvir; que cria expectativas e essas são atendidas pelos nomes e elementos envolvidos. O disco traz os três extraordinários concertos para piano e orquestra do monstro genial Béla Bartok. Curiosamente, cada concerto é interpretado por um pianista de forte nome e impacto - Zimerman, concerto número 1 (a melhor interpretação do disco); Andsnes, concerto número 2; e Grimaud, concerto número 3. Analisando os três concertos notamos que os dois primeiros são "furiosos", "agressivos", em suas respectivas estéticas. Certamente, alguém não acostumado com música clássica, terá uma impressão negativa. Já o concerto número 3 é bastante lírico e busca, na tradição clássica, a sua linguagem. É disco que deve ser ouvido e apreciado pelos simples fato de ser de Bartok e ter a mão de Boulez. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação

Béla Bartók (1881 - 1945) -

Piano Concerto No.1, BB 91, Sz. 83
01. 1. Allegro moderato - Allegro
02. 2. Andante
03. Allegro - 3. Allegro molto

Chicago Symphony Orchestra, 
Pierre Boulez, regente
Krystian Zimerman, piano

Piano Concerto No.2, BB 101, Sz. 95
04. 1. Allegro
05. 2. Adagio - Più adagio - Presto
06. 3. Allegro molto

Berliner Philharmoniker
Pierre Boulez, regente
Leif Ove Andsnes, piano

Piano Concerto No.3, BB 127, Sz. 119

07. 1. Allegretto
08. 2. Adagio religioso
09. 3. Allegro vivace

London Symphony Orchestra
Pierre Boulez, regente
Hélène Grimaud, piano

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Isaac Albéniz (1860-1909) - Suite Iberia, Manuel de Falla (1876-1946) - Interlude and Dance No. 1 from La Vida Breve, Modest Mussorgsky (1839-1881) - Two Excerpts from Khovanshchina e Bedrich Smetana (1824-1884) - Excerpt from The Bartered Bride

Este é um disco permeado por "nacionalismos". Temos a belíssima Ibéria, de Isaac Albéniz; Manuel de Falla; Mussorgsky e um dos fragmentos mais belos já escritos na história da música, o Prelúdio da ópera Kovantchina. Uma reflexão delicada, mansa, suave. E o outro e o checo Smetana e sua fólclorica The Bartered Bride. Na regência, Dorati, conduzindo a Minneapolis Symphony Orchestra. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Isaac Albéniz (1860-1909) - 

Suite Iberia
01. Evocacion
02. 2. El Corpos en Sevilla
03. 3. Triana
04. El Puerto
05. El Albaicin

Manuel de Falla (1876-1946) - 

Interlude and Dance No. 1 from La Vida Breve
06. Interlude and Dance No. 1 from La Vida Breve

Modest Mussorgsky (1839-1881) - 

Two Excerpts from Khovanshchina
07. 1. Prelude
08. 2. Dance of the Persian Slaves

Bedrich Smetana (1824-1884) - 

Excerpt from The Bartered Bride
09. 1. Overture
10. 2. Polka
11. 3. Furiant
12. 4. Dance of the Comedians

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Minneapolis Symphony Orchestra
Antal Dorati, regente

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terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) - Symphony No.38 in D Major, K.504 ('Prague') e Antonín Dvorak (1841-1904) - Symphony No.9 in E Minor, Op.95 ('From the New World')

Após um dia de trabalho intenso, assim como no dia de ontem, compareço por aqui, hoje, para fazer essa postagem de final de noite. Trata-se de trabalhos bastante conhecidos, com os bons e inesgotáveis Mozart e Dvorak. Os trabalhos dos compositores citados são: Mozart - Sinfonia no. 38 - "Praga"; e Dvorak - Sinfonia no. 9 - do "Novo Mundo". A regência fica a cargo de Rafael Kubelik. Uma boa apreciação!

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) - 

Symphony No.38 in D Major, K.504 ('Prague')
01. Adagio-Allegro
02. Andante
03. Presto

Antonín Dvorak (1841-1904) - 

Symphony No.9 in E Minor, Op.95 ('From the New World')
04. Adagio -- Alle
05. Largo
06. Scherzo -- Mol
08. Allegro con fuoco

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Chicago Symphony Orchestra
Rafael Kubelik, regente


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domingo, 9 de fevereiro de 2014

Dmitri Shostakovich (1906-1975) - String Quartet No. 7 em Fá sustenido menor, op. 108 e String Quartet No. 8 in C minor, Op.. 110; Ludwig van Beethoven (1770-1827) - Quarteto de Cordas op. 59, n º 1 em F 'Rasumovsky'

Vamos a mais uma sensacional postagem de final de noite. Trata-se de um disco com forte sabor de paixão para mim. Traz dois de meus compositores favoritos - Shostakovich e Beethoven. O Valentin Berlinsky Quartet nos presenteia com três obras - dois quartetos de Shostakovich e o famoso Op. 59 ("Rasumovsky"), de Beethoven. A gravação é excelente, principalmente para os quartetos de Shostakovich. Curiosamente, Valentin Berlinsky Quartet deu a cada um dos compositores uma singularidade: Beethoven ganhou um forte tom senhorial, aristocrático; já Shostakovich - e a valorização da alma russa - ganhou em força e energia. É disco excelente e que vale ser ouvido com obrigatoriedade. Eu acabo sendo suspeito ao afirmar isso. Mas quem avisa amigo é! Uma boa apreciação!

Dmitri Shostakovich (1906-1975) - 

String Quartet No. 7 em Fá sustenido menor, op. 108
01. I. Allegretto -
02. II. Lento -
03. IIIa. Allegro -
04. III-B. Allegretto

String Quartet No. 8 in C minor, Op.. 110
05. I. Largo -
06. II. Allegro molto -
07. III. Allegretto -
08. IV. Largo -
09. V. Largo

Ludwig van Beethoven (1770-1827) - 

Quarteto de Cordas op. 59, n º 1 em F 'Rasumovsky'
10. I. Allegro
11. II. Allegro vivace e Semper scherzando
12. III. Adagio molto e mesto
13. IV. Thème russe: Allegro

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Valentin Berlinsky Quartet
Bartek Niziol, violino
Wang Xiaoming, violino
David Greenlees, viola
Alexander Neustroev, violoncelo

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J.C Bach Sinfonia in B flat major, Op. 18 No. 2, Wolfgang Amadeus Mozart Piano Concerto No. 9 in E flat major, ‘Jeunehomme’, Franz Liszt The Black Gondola (orch John Adams) e Joseph Haydn Symphony No. 99 in E flat major

De excelente qualidade este broadcasting. O repertório é de alto nível - JC Bach, Mozart, Liszt e Haydn. Condução impecável do mestre Trevor Pinnock. Orquestra com sonoridade ímpar - Royal Concertgebouw Orchestra. Gravação ao vivo. Resultado: deve ser ouvido e apreciado várias vezes. E ainda temos a extraordinária pianista portuguesa Maria João Pires (no concerto de Mozart), que dispensa comentários. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Johann Christian Bach
Sinfonia in B flat major, Op. 18 No. 2   

Wolfgang Amadeus Mozart
Piano Concerto No. 9 in E flat major, ‘Jeunehomme’  

Franz Liszt
The Black Gondola (orch John Adams)   

Joseph Haydn
Symphony No. 99 in E flat major 

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Royal Concertgebouw Orchestra
Trevor Pinnock, regente
Maria João Pires, piano


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sábado, 8 de fevereiro de 2014

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) - String Quartet No. 20 in D major ('Hoffmeister'), K. 499, String Quartet No. 22 em B bemol maior ('prussiano 2'), K. 589, String Quartet No. 21 in D major ('prussiano 1'), K. 575 e Quarteto de Cordas n º 23 em Fá Maior ('prussiano 3'), K. 590

Postagem para arrematar o dia. Estou ouvindo este belo disco desde hoje cedo. Enquanto digito estas palavras, ele ainda está ao fundo, tocando. Adoro os quartetos de cordas. Existem compositores que souberam escrevê-los como ninguém - Beethoven, Schubert, Brahms, Bartok, Shostakovich, Haydn, entre outros que foram omitidos. Mas Mozart é especial. Ele sabia produzir obras alegres e "buliçosas". Seus quartetos não possuem a "visceralidade" dos quartetos de Beethoven, por exemplo, mas são deliciosos. A presente gravação é excelente - delicadeza e expressividade em quantidade exata. A sonoridade é suave. Os timbres são leves. Uma abordagem que enche os ouvidos de prazer. Audição imprescindível. Vale mencionar ainda que os instrumentos são de época. Uma boa apreciação!

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) - 

DISCO 01

String Quartet No. 20 in D major ('Hoffmeister'), K. 499
01. 1. Allegretto
02. 2. Menuetto [Allegretto] e Trio
03. 3. Adágio
04. 4. Allegro

String Quartet No. 22 em B bemol maior ('prussiano 2'), K. 589
05. 1. Allegro
06. 2. Larghetto
07. 3. Menuetto [Moderato] e Trio
08. 4. Allegro assai

DISCO 02

String Quartet No. 21 in D major ('prussiano 1'), K. 575
01. 1. Allegretto
02. 2. Andante
03. 3. Menuetto [Allegretto] e Trio
04. 4. Allegretto

Quarteto de Cordas n º 23 em Fá Maior ('prussiano 3'), K. 590
05. 1. Allegro moderato
06. 2. Andante
07. 3. Menuetto [Allegretto] e Trio
08. 4. Allegro

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Quatuor Festetics
István Kertész, violino
Erika Petofi, violino
Péter Ligeti, alto
Rezso Pertorini, violoncelo


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Dmitri Shostakovich (1906-1975) - Concerto for Cello and Orch No. 1 in E flat major, Op. 107 e Benjamin Britten (1913-1976) - Cello Symphony, Op. 68

Não preciso mencionar que este disco caiu nas graças desse que vos fala, simplesmente, pelo time de peso que possui - Shostakovich e Britten, nomes imensamente importantes para mim. São compositores de uma geração extraordinária - ambos do século XX. Shosta era russo e possuía um background escuro, repleto de motivos trágicos; Britten, por sua vez, era inglês e sabia compor como poucos. Os dois firmaram uma sólida amizade. E não se deve esquecer que as duas obras para cello, aqui interpretadas de forma convincente por Johannes Mozer, estão entre os mais difíceis já escritas. Shostakovich compôs o seu concerto em 1959 em homenagem ao seu amigo Mstlav Rostropovich, que realizou a estreia da obra no mesmo ano, ao lado de outro mostro, Yvegeny Mravisnky. Rostropovich era único na interpretação desse concerto. Já o opus 68 de Britten foi escrito em 1963. A interpretação de Moser faz jus ao espírito dos dois compositores - principalmente, o concerto de Shostakovich, que ganhou força, agressividade, aspereza e lampejos irônicos. Baita disco! Uma boa interpretação!

Dmitri Shostakovich (1906-1975) -  

Concerto for Cello and Orch No. 1 in E flat major, Op. 107
01. I. Allegretto
02. II. Moderato
03. III. Cadenza
04. IV. Allegro con molto

Benjamin Britten (1913-1976) - 

Cello Symphony, Op. 68
05. Allegro maestoso
06. Presto inquieto
07. Adagio.Passacaglia

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WDR Sinfonieorchester Köln
Pietari Inkinen, regente
Johannes Moser, violoncelo


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Frédéric Chopin (1810-1849) - Etudes op. 10, Trois nouvelles Etudes e Etudes op. 25

Fazia um certo tempo que Chopin, o polonês sensível, não surgia por aqui. Que pena! Gosto bastante do compositor. Quando o escuto chego à conclusão de que ele foi um dos compositores mais sensíveis da história da música. Suas obras são poesias delicadas, repletas de lirismo e sensibilidade. Compôs bascicamente para piano; e, nesse sentido, Chopin tinha uma relação íntima e profunda com o instrumento. Neste disco, encontramos os seus estudos. A linguagem interpretativa de Hardy Rittner me causou estranheza, mas o disco deve ser visitado. Não deixe de fazê-lo. Uma boa apreciação!

Frédéric Chopin (1810-1849) - 

Etudes op. 10
01. Allegro. C major    
02. Allegro. A minor   
03. Lento ma non troppo. E major   
04. Presto. G sharp minor    
05. Vivace. G flat major  
06. Etudes op. 10 - Andante. E flat minor  
07. Etudes op. 10 - Vivace. C major  
08. Etudes op. 10 - Allegro. F major   
09. Etudes op. 10 - Allegro molto agitato. F minor    
10. Etudes op. 10 - Vivace assai. A flar major    
11. Etudes op. 10 - Allegretto. E flat major   
12. Etudes op. 10 - Allegro con fuoco. C minor    

Trois nouvelles Etudes
13. Andantino. F minor   
14. Allegretto. A flat major  
15. Allegretto. D flat major   

Etudes op. 25
16. Etudes op. 25 - Allegro sostenuto. A flat major   
17. Etudes op. 25 - Presto. F minor 
18. Etudes op. 25 - Allegro. F major   
19. Etudes op. 25 - Agitato. A minor 
20. Etudes op. 25 - Vivace. E minor  
21. Etudes op. 25 - Allegro. G sharp minor  
22. Etudes op. 25 - Lento. C sharp minor    
23. Etudes op. 25 - Vivace. D flat major    
24. Etudes op. 25 - Allegro assai. G flat major  
25. Etudes op. 25 - Allegro con fuoco - Lento - Tempo I. B minor    
26. Etudes op. 25 - Lento - Allegro con brio. A minor  
27. Etudes op. 25 - Molto allegro, con fuoco. C minor   

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Hardy Rittner, piano

 
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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Samuel Barber (1910-1981) - Piano Concerto Op. 38, Aaron Copland (1900-1990) - Concerto for piano and orchestra e George Gershwin (1898-1937) - Concerto for piano and orchestra in F major

A música erudita dos Estados Unidos é uma página à parte. Gosto dela. Os compositores possuem uma linguagem diferente daquela vinda da Europa. Particularmente, acredito que os três compositores aqui colocados estão entre os mais expressivos que a América produziu. Apenas acrescentaria Charles Ives para o time ficar completo. O presente disco é um primor. A pianista Xiayn Wang possui uma técnica afiadíssima, o que torna as obras em algo especial, de grande encantamento, refinamento. Ela sabe alternar como muita elegância os momentos mais líricos e conflituosos, como no concerto de Barber ou mais expressivos pelo ritmo jazzístico, como acontece no de Gershwin; ou ainda de grande delicadeza e força, como no de Copland. O disco é uma beleza! Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Samuel Barber (1910-1981) - 

Piano Concerto Op. 38
01. I. Allegro appassionato
02. II. Canzone. Moderato
03. III. Allegro molto

Aaron Copland (1900-1990) - 

Concerto for piano and orchestra
04. I. Andante sostenuto-
05. II. Molto moderato

George Gershwin (1898-1937) - 

Concerto for piano and orchestra in F major
06. I. Allegro
07. II. Adagio - Andante con moto
08. III. Allegro agitato

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Royal Scottish National Orchestra
Peter Oundjian, regente
Xiayin Wang, piano


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Alexander Scriabin (1872-1915) - Twelve Etudes, Op. 8, Sonata No. 6, Op. 62 e Alexander Glazunov (1865-1936) - Sonata No. 1 In B-Flat Menor Op. 74

O presente disco não chega a provocar grandes sensações, pois é de qualidade satisfatória. Traz dois compositores russos e românticos tardios. Glazunov e Scriabin não são compositores que se destacaram e fazem parte do time de frente da música, mas possuem, cada um deles, uma obra agradável. Aqui temos algumas obras para piano que devem ser ouvidas pelo colorido - principalmente as de Scriabin, alguém que se arvorou por uma espécie de música sensitiva. E, de Glazunov, temos a Sonata no. 1, que tem cheiro de estepes russas distantes em sua solidão detida. O disco deve ser escutado. Não deixe de fazê-lo. Uma boa admiração!

01. 12 Etudes op. 8/No. 1 No C-Sharp Maior: Allegro (Scriabin)
02. 12 Etudes op. 8/No. 2 em Fá menor: Um capricho, Con Forza (Scriabin)
03. 12 Etudes op. 8/No. 3 In B Minor: Tempestoso (Scriabin)
04. 12 Etudes op. 8/No. 4 Na B Principal: Piacevole (Scriabin)
05. 12 Etudes op. 8/No. 5 em Mi Maior: Brioso (Scriabin)
06. 12 Etudes op. 8/No. 6 em Lá Maior: Con Grazia (Scriabin)
07. 12 Etudes op. 8/No. 7in Menor B-Flat: Presto Tenebroso, Agitato (Scriabin)
08. 12 Etudes op. 8/No. 8 em Lá bemol Maior: Lento (Tempo Rubato) (Scriabin)
09. 12 Etudes op. 8/No. 9 Em Minor C-Sharp: Alla Ballata (Scriabin)
10. 12 Etudes op. 8/No. 10 Em D bemol maior: Allegro (Scriabin)
11. 12 Etudes op. 8/No. Em 11 Menor B-Flat: Andante Cantabile (Scriabin)
12. 12 Etudes op. 8/No. 12 Em D-Sharp Minor: patetico (Scriabin)
13. Sonata No. 6, Op. 62: Modere (Scriabin)
14. Sonata No. 1 In B-Flat Menor Op. 74: Allegro Moderato (Glazunov)
15. Sonata No. 1 In B-Flat Menor Op. 74: Andante (Glazunov)
16. Sonata No. 1 In B-Flat Menor Op. 74: Finale: Allegro Scherzando (Glazunov)

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Anton Kuerti, piano


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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Johannes Brahms (1833-1897) - Violin concerto in D major, op. 77 e Double concerto in A minor, op. 102

Fazia um certo tempo que eu não postava o meu querido Brahms. Por isso, esta noite eu resolvi postar duas obras delicadas e extremas; e que revelam aquilo que de mais significativo o alemão escreveu - os opus 77 e 102. O time é de peso - Chailly, Truls Mork (violocelo) e Vadim Repin (violino). Sentir uma grande alegria ao ouvir estas obras hoje à noite. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!


Johannes Brahms (1833-1897) - 

Violin concerto in D major, op. 77
01. Allegro non troppo
02. Adagio
03. Allegro giocoso, ma non troppo vivace

Double concerto in A minor, op. 102
04. Allegro
05. Andante
06. Vivace non troppo

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Gewandhausorchester
Riccardo Chailly, regente
Vadim Repin, violino
Truls Mork, violoncelo

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