segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Aaron Copland (1900-1990) - Symphony No. 3 e 3 Latin American Sketches

"Aaron Copland nasceu em Brooklyn, Nova Iorque, descendente de judeus lituanos. Era o último dos cinco filhos Harris Morris Copland, que emigrou da Rússia para os Estados Unidos, com uma passagem pela Escócia, onde decidiu anglicizar seu sobrenome, "Kaplan", transformando-o em "Copland". Seu pai não tinha interesse na música, mas sua mãe, Sarah Mittenhal Copland, cantava, tocava piano e fazia arranjos de músicas para seus filhos. Seu irmão mais velho, Ralph, era o mais avançado musicalmente, sendo um violinista proficiente. Sua irmã Laurine, a mais ligada a Aaron, deu a ele as primeiras lições de piano, promovendo sua educação musical e apoiando-o em sua carreira. Ele teve aulas de música com Leopold Wolfsohn, entre 1913 até 1917. Copland fez sua primeira apresentação musical num recital da loja de departamentos Wanamaker (atual Macy's). Aos quinze anos de idade, depois de ver um concerto do compositor-pianista Ignacy Paderewski, Copland decidiu se tornar compositor. Teve suas primeiras lições formais de harmonia, teoria musical e composição com Rubin Goldmark, um notável professor e compositor de música que deu a Copland uma sólida formação, na tradição alemã. Continuando sua educação musical, ele recebeu lições de piano com Victor Wittgenstein".  Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Aaron Copland (1900-1990) - 

01. Symphony No. 3: I. Molto moderato (With Simple Expression)
02. Symphony No. 3: II. Allegro molto
03. Symphony No. 3: III. Andantino quasi allegretto
04. Symphony No. 3: IV. Molto deliberato (Freely, at First)
05. 3 Latin American Sketches: No. 1, Estribillo
06. 3 Latin American Sketches: No. 2, Paisaje Mexicano
07. 3 Latin American Sketches: No. 3, Danza de Jalisco

Detroit Symphony Orchestra
Leonard Slatkin, regente

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Enrique Granados (1867-1916) - Marcha de los vencidos, Torrijos e Suite sobre cantos gallegos

"Estudou piano com Joan Baptista Pujol e composição com Felipe Pedrell. Em 1883, com 16 anos, apresenta-se como pianista virtuoso, tocando a Sonata nº2 de Schumann. Em 1887, viaja para a França e, em Paris, conhece Debussy, Ravel e Saint-Saëns. Seu primeiro sucesso como compositor foi a ópera "Maria del Carmen" (1898). Sua maior obra é a suíte para piano "Goyescas" (1911), que faz referência a alguns quadros de Goya. Nesta obra, muito influenciada por Liszt, Granados parece atingir sua mais elevada inspiração. Em 1916, é apresentada em Nova Iorque sua Ópera Goyescas, que é uma adaptação da versão original para piano da suíte Goyescas. É autor também de canções para voz e piano, além de várias obras para piano, incluindo as conhecidas Danças Espanholas. Sua morte ocorreu em condições trágicas. Devido ao torpedeamento do navio em que viajava, ele e sua esposa pereceram afogados nas águas do Canal da Mancha". Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Enrique Granados (1867-1916) - 

01 - Marcha de los vencidos
02 - Torrijos - Tableau I- Preludio y coro
03 - Torrijos - Tableau II- Introduccion y coro
04 - Torrijos - Tableau III- Marcha
05 - Torrijos - Tableau IV- Molto allegro
06 - Torrijos - Final
07 - Suite sobre cantos gallegos - I. En la montana
08 - Suite sobre cantos gallegos - II. Allegro moderato
09 - Suite sobre cantos gallegos - III. Morrina
10 - Suite sobre cantos gallegos - IV. Final- La fiesta

Barcelona Symphony Orchestra
Cor Madrigal
Pablo González, regente

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domingo, 29 de setembro de 2019

Igor Stravinsky (1882-1971) - The Rite of Spring e Petrushka

"Le Sacre du printemps (A Sagração da Primavera), com o sub-título de Quadros da Rússia pagã em duas partes, é um balé composto por Igor Stravinsky e coreografado originalmente por Vaslav Nijinsky. A concepção de cenografia e os figurinos foram de Nicholas Roerich. O balé foi produzido por Sergei Diaghilev para a sua companhia de Ballets Russes, tendo estreado no Teatro dos Campos Elísios de Paris, em 29 de maio de 1913. As inovadoras e complexas estruturas rítmicas da música, os timbres e o uso de dissonâncias fizeram dele um seminal da composição do século XX. Em 1973, o compositor e maestro Leonard Bernstein disse em uma passagem: "Esse papel tem sessenta anos de idade... Também tem as melhores dissonâncias que alguém poderia ter imaginado e as melhores assimetrias e politonalidades já feitas, seja qual for o nome que você lhe queira dar." "Petrushka é um balé burlesco em 1 ato composto de quatro cenas, cuja música foi composta pelo russo Igor Stravinsky e coreografado por Michel Fokine. Foi composto entre 1910 e 11 e revisado em 1947. Aleksandr Benois cuidou dos cenários e figurinos. Petrouchka foi montado pela primeira vez pela companhia russa de balé montada por Serguei Diaguilev em Paris, em 13 de junho de 1911. Vaslav Nijinski encarnou Petrouchka, com Tamara Karsavina como A Bailarina. Alexandre Orlov fazia o Mouro e Enrico Cecchetti O Mago. A história é sobre um fantoche tradicional russo, Petrushka, que é feito da palha e com um saco de serragem como corpo que acaba por tomar vida e ter a capacidade amar, uma história que se assemelha superficialmente àquela de Pinocchio". Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Igor Stravinsky (1882-1971) - 

01. The Rite of Spring, Part 1 - The Adoration of the Earth _ Introduction (Lento)
02. The Rite of Spring, Part 1 _ The Augurs of Spring. Dance of the Young Girls
03. The Rite of Spring, Part 1 _ Mock Abduction
04. The Rite of Spring, Part 1 _ Spring Round Dances
05. The Rite of Spring, Part 1 _ Games of the Rival Tribes
06. The Rite of Spring, Part 1 _ Procession of the Wise Elder
07. The Rite of Spring, Part 1 - Adoration of the Earth _ The Wise Elder
08. The Rite of Spring, Part 1 _ Dance of the Earth
09. The Rite of Spring, Part 2 - The sacrifice _ Introduction (Largo)
10. The Rite of Spring, Part 2 _ Mystical Circles of the Young Girls
11. The Rite of Spring, Part 2 _ Glorfication of the Chosen Victim
12. The Rite of Spring, Part 2 _ Summoning of the Ancestors
13. The Rite of Spring, Part 2 _ Ritual of the Ancestors
14. The Rite of Spring, Part 2 _ Sacrifical Dance. The Chosen Victim
15. Petrushka, Scene I _ The Shrovetide Fair
16. Petrushka, Scene I - Legerdemain Scene _ Russian Dance
17. Petrushka, Scene II _ Petrushka's Room
18. Petrushka, Scene III - The Moor's Room _ Dance of the Ballerina
19. Petrushka, Scene III _ Waltz, The Ballerina and the Moor
20. Petrushka, Scene IV _ The Shrovetide Fair (towards evening)
21. Petrushka, Scene IV _ Dance of the Nursemaids
22. Petrushka, Scene IV _ The Bear and the Peasant
23. Petrushka, Scene IV _ The Jovial Merchant with Two Gypsy Girls
24. Petrushka, Scene IV _ Dance of the Coachmen and Grooms
25. Petrushka, Scene IV _ The Masqueraders
26. Petrushka, Scene IV _ The Fight, The Moor and Petrushka
27. Petrushka, Scene IV _ Death of Petrushka
28. Petrushka, Scene IV _ The Police and the Showman
29. Petrushka, Scene IV _ Apparition of Petrushka

Israel Philharmonic Orchestra
Leonard Bernstein, regente

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sábado, 28 de setembro de 2019

Helene Gjerris sings Per Nørgård

Este não é um disco de música fácil. Trata-se de um disco com composições do dinamarquês Per Nørgård. "Per Nørgård é um compositor e teórico musical dinamarquês. Estudou com Vagn Holmboe e posteriormente entrou no Royal Danish Conservatory, completando seus estudos com Holmboe e Finn Høffding . Segundo White (2002), Nørgård tem sido aceito como o maior e mais influente compositor Dinamarquês desde Carl Nielsen. O autor afirma: “Sua música lidera atividades entre o público geral e os profissionais, além disso entre grupos de dança, cantores, percussionistas, professores e amadores.”. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!


01. Two Recitatives, Op.16 - I. Jag lyssnar till vinden
02. Two Recitatives, Op.16 - II. Gammal genius
03. Entwicklungen - I. Kindheit
04. Entwicklungen - II. Die Genesende
05. Plutonian Ode - Recitation (introduction)
06. Plutonian Ode - I. Recitation
07. Plutonian Ode - II. Aria
08. Trois chansons de 'L'amour la poésie' - I. Le sommeil
09. Trois chansons de 'L'amour la poésie' - II. Les corbeaux
10. Trois chansons de 'L'amour la poésie' - III. La terre
11. Three Love Songs - I. L'étoile a pleuré rose
12. Three Love Songs - II. Wie soll ich meine Seele halten
13. Three Love Songs - III. Opfer (fragment)
14. Day and Night - I. A Kill
15. Day and Night - II. Silver-sweet Sound
16. Solen så jeg (I saw the Sun)
17. Sånger från 'Aftonland' - Part I - No.1, Allt är så underligt fjärran i dag
18. Sånger från 'Aftonland' - Part I - No.2, Du människa som står vid stranden av
19. Sånger från 'Aftonland' - Part I - No.3, Det är om aftonen man bryter upp
20. Sånger från 'Aftonland' - Part II - No.1, Preludio
21. Sånger från 'Aftonland' - Part II - No.2, Nu är det sommermorgon
22. Sånger från 'Aftonland' - Part II - No.3, Tacka vill jag
23. Sånger från 'Aftonland' - Part III - Det är om aftonen man bryter upp
24. Schlafen gehen, Schmerz und Not

Helene Gjerris, mezzo-soprano
Ulla Miilmann, flute
Johannes Søe Hansen, violin
Lotte Wallevik, viola
Toke Møldrup, cello
Jesper Lützhøft, guitar
Tine Rehling, harp
Anne Marie Abildskov, piano
Gert Sørensen, percussion
Casper Schreiber, conductor

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Johann Sebastian Bach (1685-1750) - Partita in D Minor, BWV 1004 & Suite in D, BWV 1009

A família Romero é repleta de virtuoses das cordas. Pepe, particularmente, nasceu em 1944. É filho de Caledônio Romero, o chefe do clã, nascido em 1913. Iniciou a sua carreira de forma bastante precoce. Aos sete anos fez sua primeira apresentação pública ao lado do pai. Existe o grupo Los Romeros, que congrega os filhos artistas. Neste disco bastante agradável, encontramos Pepe executando duas obras de Bach. São obras complexas. Bonitas. Reveladoras da genialidade do compositor alemão. Todavia, Pepe, assim como os demais Romeros, executa as obras como máxima elegância e beleza. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Johann Sebastian Bach (1685-1750) - 

01-(Bach)-Partita in D Minor - I.Allemanda
02-(Bach)-Partita in D Minor - II.Corrente
03-(Bach)-Partita in D Minor - III.Sarabande
04-(Bach)-Partita in D Minor - IV.Giga
05-(Bach)-Partita in D Minor - V.Ciaccona
06-(Bach)-Suite in D - I.Prelude
07-(Bach)-Suite in D - II.Allemande
08-(Bach)-Suite in D - III.Courante
09-(Bach)-Suite in D - IV.Sarabande
10-(Bach)-Suite in D - V.Bourrée 1-2
11-(Bach)-Suite in D - VI.Gigue

Pepe Romero, guitarra

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quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Maurice Ravel (1875-1937) - String Quartet in F Major, M. 35, Franz Joseph Haydn (1733-1809) - Igor Stravinsky (1891- 1971 ) -

O Tesla Quartet é relativamente e novo . Foi formado nos idos de 2008. O nome Tesla foi dado em homenagem ao famoso estudioso da física. É um grupo que já possui um repertório de bastante respeito. No todo, a interpretação é de altíssimo nível. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!


Maurice Ravel
01. String Quartet in F Major, M. 35: I. Allegro moderato
02. String Quartet in F Major, M. 35: II. Assez vif, très rythmé
03. String Quartet in F Major, M. 35: III. Très lent
04. String Quartet in F Major, M. 35: IV. Vif et agité
05. Menuet sur le nom d'Haydn, M. 58 (Arr. R. Snyder for String Quartet)

Franz Joseph Haydn
06. String Quartet in C Major, Op. 54 No. 2, Hob. III:57: I. Vivace
07. String Quartet in C Major, Op. 54 No. 2, Hob. III:57: II. Adagio
08. String Quartet in C Major, Op. 54 No. 2, Hob. III:57: III. Minuet & Trio
09. String Quartet in C Major, Op. 54 No. 2, Hob. III:57: IV. Finale. Adagio-Presto

Maurice Ravel
10. Menuet antique, M. 7 (Arr. R. Snyder for String Quartet)

Igor Stravinsky
11. Concertino for String Quartet

Maurice Ravel
12. Menuet in C-Sharp Minor, M. 42 (Arr. R. Snyder for String Quartet)

Tesla Quartet

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quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Johannes Brahms (1833-1897) - The Three Violin Sonatas

As três sonatas para piano e violino encontradas aqui são obras inexplicáveis, geniais. Estão entre as coisas mais belas da história da música. Demonstra o trabalho meticuloso e disciplinado do compositor alemão. A primeira sonata é dos anos de 1878 e 1879; a segunda é do ano de 1886; e a terceira foi escrita entre os anos de 1886 e 1888. Vale a pena ouvir este disco belo e delicado. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Violin Sonata No. 1 in G major, Op. 78
01. Vivace ma non troppo (10:41)
02. Adagio (8:04)
03. Allegro molto moderato (8:23)

Violin Sonata No. 2 in A major, Op. 100
04. Allegro amabile (8:21)
05. Andante tranquillo - Vivace (6:28)
06. Allegretto grazioso, quasi Andante (5:17)

Violin Sonata No. 3 in D minor, Op. 108
07. Allegro (8:01)
08. Adagio (4:53)
09. Un poco presto e con sentimento (2:44)
10. Presto agitato (5:28)

Krysia Osostowicz, violino
Susan Tomes, piano

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terça-feira, 24 de setembro de 2019

Johannes Ockeghem (ca.1410 - 1497) - Missa 'De plus en plus', for 4 voices, Chansons

Segundo disco que postamos (neste humilde espaço) deste sensacional compositor. "Johannes Ockeghem é muitas vezes apresentado como o mais importante compositor da segunda geração da Escola franco-flamenga, na segunda metade do século XV. Em 1452 ingressou na capela real do rei de França e foi referido até como "premier chapelain" servindo Carlos VII, Luís IX e Carlos VIII. Foi cantor em Antuérpia até 1443 e em 1445 entrou ao serviço da corte francesa e inglesa, onde trabalhou até ao fim da vida. Sua fama não deu-se somente por suas composições, mas por ter sido mestre de compositores renomados da geração seguinte. Josquin Desprez em 1497, musicou um elogio poético a Ockeghem conhecido como Deploration sur le trepas de Jean Ocheghem e mais tarde também lhe foi oferecida homenagem por Cosimo Bartole em seus Ragionamenti accademici. (...) As gerações de compositores franco-flamengos foram fruto do período de hegemonia de um estilo musical internacionalizante, que reuniu, no final da Idade Média, por força do melhoramento das vias de comunicação, os conhecimentos musicais das várias regiões da Europa ocidental. Os mais importantes conhecimentos assimilados vieram da França, com o sistema rítmico de Philippe de Vitry, da Inglaterra, com a utilização da sonoridade do faux-bourdon (falso bordão, utilização das consonâncias imperfeitas de intervalos de 3ª e 6ª), e da Itália, donde emergiu uma nova consciência melódica". Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

01. Missa 'De plus en plus', for 4 voices: Kyrie
02. Missa 'De plus en plus', for 4 voices: Gloria
03. Missa 'De plus en plus', for 4 voices: Credo
04. Missa 'De plus en plus', for 4 voices: Sanctus
05. Missa 'De plus en plus', for 4 voices: Agnus Dei
06. Presque transi
07. Prenez sur moi
08. Alius discantus super 'O rosa bella' (1 part by Ockeghem, 1 part by Giustiniani)
09. Aultre Venus estes
10. S'elle m'amera/Petite camusette
11. Tant fuz gentement resjouy
12. Mort, tu as navre/Miserere

Orlando Consort

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segunda-feira, 23 de setembro de 2019

John Bull (1562-1628) - Music for Harpsichord (Musik für Cembalo)

John Bull foi um compositor, músico e organista nascido na Inglaterra. "O local de nascimento é incerto. Num artigo de 1952, Thurston Dart presume a origem da família Bull em Somerset, onde provavelmente o compositor nasceu. Foi no século XVII que o antiquário Anthony Wood, que primeiro o terá relacionado com a família de Peglich Bull, Somerset, mas em 1959 Dart escreveu que Bull foi provavelmente o filho de um ourives de Londres. Depois, na segunda edição da Biografia de John Bull por Thurston Dart foi proposta uma terceira possibilidade. Em 1573 entrou no coro da catedral Hereford, e no ano seguinte ingressou na Capela Real, em Londres, onde estudou com John Blitheman e William Hunnis; além de cantar aprendeu a tocar órgão. Depois de ter sido nomeado para o Merchant Taylor's Company, em 1577-78, recebeu sua primeira nomeação como organista da Catedral de Hereford 1582, onde depois se tornou mestre. Em 1591 tornou-se organista na Capela Real, em 1592 obteve o seu doutoramento de Oxford, em 1596 tornou-se o primeiro professor de música no Gresham College sobre a recomendação da rainha Elizabeth que ele muito admirava. Com a morte de Elizabeth, entrou ao serviço do Rei James I de Inglaterra. Casou-se com Elizabeth Walter, em 1607, de quem teve uma filha. Bull foi um dos mais famosos compositores da música para teclado do século XVII, só ultrapassado por Sweelinck na Holanda, e na Itália por Frescobaldi, e, pelo seu conterrâneo e ancião, o célebre William Byrd. Deixou muitas composições para teclado, alguns dos quais foram recolhidos no livro Fitzwilliam Virginal". Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

John Bull (1562-1628) - 

01. In Nomine IX (6:32)
02. The King's Hunt (3:53)
03. Queen Elizabeth's Chromatic Pavan (6:43)
04. Queen Elizabeth's Chromatic Galliard (3:29)
05. Dutch Dance (1:27)
06. Fantasia XII (6:18)
07. Fantastic Pavan (6:44)
08. Fantastic Galiarda (2:23)
09. In Nomine XII (3:44)
10. Germain's Alman (2:36)
11. Fantasia X (4:48)
12. Canon in subdiapente, two parts in one with a running base ad placitum (6:11)
13. Doctor Bull's My Selfe (0:48)

Bob van Asperen, cravo

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Jazz - Dave Brubeck... The Real Dave Brubeck

Postagem imperdível! Dave Brubeck "foi um pianista de jazz norte-americano. Reconhecido como um gênio em sua área, ele compôs vários jazz standards, incluindo "In Your Own Sweet Way" e "The Duke". Vindo de uma família musical, Dave Brubeck começou a aprender piano aos 4 anos de idade com sua mãe e violoncelo aos 9. Ele tinha um gênio muito forte. Brubeck não era muito interessado em aprender por métodos, simplesmente queria compor suas próprias melodias e por isso nunca aprendeu a ler partituras. Ele evitava aprender a ler durante as aulas de piano de sua mãe, alegando dificuldade de visão. Na faculdade, Brubeck quase foi expulso do curso, quando um de seus professores descobriu que ele não sabia ler partituras. Muitos outros professores o defenderam apontando seu talento em contraponto e harmonia, mas a escola continuou com medo de que isso pudesse causar um escândalo, e só concordou em lhe dar o diploma se ele concordasse em nunca dar aulas de piano. Após se formar em 1942 na University of the Pacific em Stockton, Califórnia, ele ingressou no exército e serviu na tropa de George Patton durante a Batalha do Bulge em Ardennes, lá ele conhece Paul Desmond. Estudou com o compositor francês Darius Milhaud e criou seu quarteto em 1951. Após o estudo com Milhaud, iniciou um octeto com a participação de Cal Tjader e Paul Desmond. Após uma primeira decepção, fundou um trio com dois dos antigos membros (sem Desmond). Finalmente fundou o The Dave Brubeck Quartet, com Joe Dodge, Bob Bates e Paul Desmond". Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

DISCO 01

01. Take Five 5:28
02. When You Wish Upon A Star 4:55
03. Taking A Chance On Love 4:15
04. Flamingo 6:27
05. Unsquare Dance 2:03
06. St. Louis (Live) 8:23
07. In Your Own Sweet Way 5:00
08. Maria 3:24
09. Georgia On My Mind 6:39
10. Three To Get Ready 5:27
11. Basin Street Blues 4:33
12. Jeepers Creepers 5:00
13. Swing Bells 3:39
14. Thank You 3:35
15. Le Souk 4:38

DISCO 02 

01. Blue Rondo A La Turk 6:47
02. Alice In Wonderland 9:26
03. Lover 5:10
04. A Fine Romance 3:54
05. Summer Song 3:17
06. Ol' Man River 2:30
07. It's A Raggy Waltz 1:58
08. Gone With The Wind 6:24
09. Bluette 5:24
10. Heigh-Ho (The Dwarfs' Marching Song) 4:24
11. Blue Shadows In The Street 6:37
12. Kathy's Waltz 3:04
13. One Moment Worth Years 4:56
14. Camptown Races 1:59
15. Very Good Advice 5:34

DISCO 03

01. Someday My Prince Will Come 8:16
02. Love Walked In 8:50
03. Weep No More 4:00
04. One Song 5:02
05. There'll Be Some Changes Made 2:09
06. Short'nin' Bread 2:30
07. Maori Blues 3:57
08. The Duke 2:55
09. When I Was Young 3:19
10. Audrey 3:35
11. Tangerine 10:19
12. Brandenburg Gate 6:53
13. Indiana 5:55
14. Everybody's Jumpin' 4:24
15. Walkin' Line 2:47

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domingo, 22 de setembro de 2019

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) - Piano Quartet No. 1 in G Minor, K. 478 e Piano Quartet No. 2 in E Flat Major, K. 493

Que belo disco, meus amigos! A expressividade da linguagem de Mozart é um verdadeiro milagre, um prodígio. O K. 478 foi composto em 1785, seis anos antes da morte do compositor. A obra foi escrita a pedido de Franz Anton Hoffmesiter, que era editor e compositor. Hoffmeister solicitou uma série de cinco quartetos para pianos a Mozart. Todavia, na compreensão do editor, as obras eram demasiado difíceis e não gerariam interesse no público. Por isso, resolveu solicitar a Mozart que interrompesse a sequência. Alguns meses mais tarde, Mozart escreveu o K. 493. Mozart escreveu a obra mesmo sem o pedido de Hoffmeister. Os dois quartetos são verdadeiros joias. Demonstram o aspecto expressivo e ensolarado da música do compositor austríaco. Vale a pena ouvir. Uma boa apreciação!

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) - 

01 Piano Quartet No. 1 in G Minor, K. 478 _ 1. Allegro (Live At Pierre Boulez Saal)
02 Piano Quartet No. 1 in G Minor, K. 478 _ 2. Andante (Live At Pierre Boulez Saal)
03 Piano Quartet No. 1 in G Minor, K. 478 _ 3. Rondo (Allegro moderato) (Live At Pierre Boulez Saal)
04 Piano Quartet No. 2 in E Flat Major, K. 493 _ 1. Allegro (Live At Pierre Boulez Saal)
05 Piano Quartet No. 2 in E Flat Major, K. 493 _ 2. Larghetto (Live At Pierre Boulez Saal)
06 Piano Quartet No. 2 in E Flat Major, K. 493 _ 3. Allegretto (Live At Pierre Boulez Saal)

Daniel Baremboim, piano
Micahel Barenboim, violino
Yulia Deyneka, viola
Kian Sottani, violoncelo

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sábado, 21 de setembro de 2019

Richard Strauss (1864-1949) - Also Sprach Zarathustra & Ein Heldenleben


"A Filarmônica de Oslo e Vasily Petrenko apresentam a primeira de uma nova série de gravações da música orquestral de Richard Strauss.  Zarathustra e Ein Heldenleben, ambos trabalham na Filarmônica de Oslo, com uma longa história de atuação em casa e no exterior. Vasily Petrenko, maestro-chefe da Filarmônica de Oslo desde 2013, explora a intensidade especial do som das cordas da orquestra e suas magníficas seções de sopro e metais para tornar-se pleno efeito nessa música emocionante e virtuosa. Vasily Petrenko é um dos músicos mais significativos e estimulantes da atualidade, e tem vários elogios por suas gravações do repertório russo, incluindo dois prêmios Gramophone. Na Filarmônica de Oslo, ele gravou obras de Shostakovich, Szymanowski, Strauss e Prokofiev, além de um grande ciclo de obras orquestrais de Alexander Scriabin. A Filarmônica de Oslo nasceu em 1919 e, durante o meio século seguinte, a reputação da orquestra cresceu constantemente". Não deixe de ouvir". Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!


Richard Strauss (1864-1949) - 

01. Also Sprach Zarathustra (‘Thus Spake Zarathustra’), Op. 30
02. Ein Heldenleben (‘A Hero’s Life’), Op. 40

Oslo Philharmonic Orchestra
Vasily Petrenko, regente

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Jazz - Lou Donaldson - The Time Is Right

"Lou Donaldson é um saxofonista (alto) norte-americano de jazz. Fez primeiras gravações liderando grupos pequenos com alguns dos primeiros representantes do bebop, como seu quarteto, com Horace Silver, Gene Ramey e Art Taylor; seu quinteto, com Silver, Blue Mitchell, Art Blakey e Percy Heath; seu sexteto, com Heath, Blakey, Kenny Dorham, Matthew Gee e Elmo Hope. Em 1953, gravou também com o trompetista Clifford Brown e Philly Joe Jones. Em 1954, Donaldson juntou-se durante um breve período no conjunto Jazz Messengers e apareceu em um dos primeiros discos do gênero hard bop, A Night at Birdland". Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

01. Lou's Blues
02. Be My Love
03. Idaho
04. The Nearness Of You
05. Mack The Knife
06. Crosstown Shuffle
07. Tangerine

Blue Mitchell, trumpet
Lou Donaldson, alto sax
Horace Parlan, piano
Laymon Jackson, bass
Dave Bailey, drums
Ray Barretto, conga

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quinta-feira, 19 de setembro de 2019

Francesco Cavalli (1602-1676) - Requiem e Alessandro Grandi (1577-1630) - Motets

Francesco Cavalli "foi um compositor italiano do início do período Barroco. O seu nome, Pietro Francesco Caletti-Bruni, é mais conhecido de Cavalli, o nome do seu patrono, um nobre veneziano. Cavalli foi um parceiro próximo (e talvez aluno) de Claudio Monteverdi, cuja morte o fez assumir a liderança entre os compositores e músicos de Veneza. Nascido Francesco Caletto, era um grande cantor e entrou para o coro de São Marcos sob a direção de Monteverdi, tornando-se enfim seu organista. A princípio compositor de música sacra (em grande parte perdida), depois de um casamento por dinheiro voltou-se para projetos cênicos. Com a explosão da ópera, escreveu cerca de quarenta de grande sucesso, como Equisto, Giasone, Xerxes e Erismena sendo encenadas em toda a Itália. Ao contrário das primeiras óperas acadêmicas, as de Cavalli tinham ritmo mais ágil e eram cômicas, explorando o contraste entre recitativo e ária. Seu apelo de bilheteria declinou após sua morte, mas sua reputação continua intacta". Já Alessandro Grandi foi um prolífico compositor. É considerado um dos maiores do seu tempo, sendo ofuscado apenas por Monteverdi. Não deixe de ouvir esse bonito disco com obras da Renascença. Uma boa apreciação! 

01. Requiem: Requiem aeternam
02. Requiem: Kyrie-Christe-Kyrie
03. Motets: Exaudi Deus
04. Requiem: Dies irae
05. Motets: In te Domine speravi
06. Motets: O bone Jesu
07. Requiem: Domine Jesu Christe
08. Requiem: Hostias
09. Motets: Exaudi Domine
10. Motets: Versa est in luctum
11. Requiem: Sanctus Dominus
12. Motets: Da pacem Domine
13. Requiem: Agnus Dei

Ensemble Polyharmonique
Alexander Schneider, diretor

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quarta-feira, 18 de setembro de 2019

H. I. Franz Biber (1644-1704) e G. Muffat (1653-1704) - Sonatas

"Muffat nasceu em Megève, Saboia (hoje território francês), considerado alemão, embora ascendência escocesa e de Saboia. Ele estudou em Paris com Jean-Baptiste Lully entre 1663 e 1669, tornou-se um organista em Molsheim e Sélestat. Ele foi o pai de Gottlieb Muffat". "Heinrich Ignaz Franz von Biber foi um compositor e violinista virtuoso (tcheco) do período barroco. Pouco se sabe de sua educação, além de que pode ter estudado num colégio jesuíta em Opava, na Boêmia, e que possivelmente recebeu alguma educação musical de um organista local. Antes de 1668, Biber trabalhou na corte do Príncipe Johann Seyfried von Eggenberg, em Graz, e depois foi empregado pelo príncipe-bispo de Olomouc, Karl II von Liechtenstein-Kastelkorn , em Kroměříž. Aparentemente Biber tinha boa reputação, e suas habilidades no violino eram altamente apreciadas. 
No verão de 1670 Karl II enviou Biber a Absam, perto de Innsbruck, para adquirir novos violinos, feitos pelo luthier Jacob Stainer, para a Kapelle, porém Biber nunca retornou e, em vez disso, começou a trabalhar para o Arcebispo de Salzburg], Maximilian Gandolph von Kuenburg. Como Karl e Maximilian eram amigos, o antigo empregador não tomou nenhuma atitude. Biber permaneceu em Salzburg pelo resto de sua vida. Em 1684, foi nomeado Kapellmeister (mestre de capela) em Salzburg. Sua vasta produção musical foi recuperada e é interpretada até hoje. Biber serviu à nobreza com afinco, provavelmente sem participar de turnês por outros países. Foi inovador, trazendo para o repertório de violinos, inovações técnicas e estéticas. São relevantes as pitorescas e virtuosísticas Sonatas de Biber, com destaque para a Mystery (Rosary) Sonatas, que inclui novas técnicas e tonalidades incomuns. Heinrich Ignaz Franz von Biber é pai de Carl Heinrich Biber.". Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

(01)_[Freiburger_Barockorchester]_Biber-_Sonata_No._11_in_A_major
(02)_[Freiburger_Barockorchester]_Biber-_Sonata_No._5_in_E_minor
(03)_[Freiburger_Barockorchester]_Muffat-_Sonata_No._2_in_G_minor;_I._Sonata
(04)_[Freiburger_Barockorchester]_II._Aria
(05)_[Freiburger_Barockorchester]_III._Sarabande
(06)_[Freiburger_Barockorchester]_IV._Borea
(07)_[Freiburger_Barockorchester]_Biber-_Sonata_No._9_in_B_flat_major
(08)_[Freiburger_Barockorchester]_Biber-_Sonata_No._3_in_G_minor
(09)_[Freiburger_Barockorchester]_Biber-_Sonata_No._2_in_D_major
(10)_[Freiburger_Barockorchester]_Muffat-_Sonata_No._5_in_G_major;_I._Allemanda
(11)_[Freiburger_Barockorchester]_II._Adagio
(12)_[Freiburger_Barockorchester]_III._Fuga
(13)_[Freiburger_Barockorchester]_IV._Adagio
(14)_[Freiburger_Barockorchester]_V._Passacoglia

Freibuger Barockorchester Consort

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terça-feira, 17 de setembro de 2019

Dmitri Shostakovich (1906-1975) - Violin Concerto No.1 in A minor, op.99 e Symphony No.5 in D minor, op.47

Eis um disco com duas obras representativas do século XX. "Dmitri Shostakovitch escreveu sua Sinfonia n°5 em ré menor, Op. 47, entre abril e julho de 1937. Sua primeira apresentação foi em Leningrado pela Orquestra Filarmônica de Leningrado sob a regência de Yevgeny Mravinsky, a 21 de novembro de 1937. Este trabalho foi um enorme sucesso, e diz-se que recebeu aplausos por pelo menos 40 minutos, segundo Mstislav Rostropovich. É até hoje um de seus trabalhos mais populares". Neste disco aparece ainda o poderoso e emblemático Concerto para violino. "O Concerto para violino n°1 em lá menor, Opus 77, foi originalmente escrita por Dmitri Shostakovitch em 1947 - 1948. Este ainda estava trabalhando nesta peça na época do decreto Zhdanov, e no período posterior à sua denúncia do trabalho não pôde ser apresentado. No período entre a finalização inicial da obra e sua primeira apresentação a 29 de outubro de 1955, o compositor e David Oistrakh trabalharam em várias revisões. O trabalho foi finalmente apresentado pela Filarmônica de Leningrado sob Yevgeny Mravinsky. A obra foi bem recebida". Não deixe de ouvir. Uma boa pareciação!

Dmitri Shostakovich (1906-1975) - 

01. Violin Concerto No.1 in A minor, op.99 (I. Oistrakh on Violin, 66.10.3) - I. Nocturne Moderato
02. Violin Concerto No.1 in A minor, op.99 (I. Oistrakh on Violin, 66.10.3) - II. Scherzo Allegro
03. Violin Concerto No.1 in A minor, op.99 (I. Oistrakh on Violin, 66.10.3) - III. Passacaglia Andante
04. Violin Concerto No.1 in A minor, op.99 (I. Oistrakh on Violin, 66.10.3) - IV. Burlesque Allegro con brio
05. Symphony No.5 in D minor, op.47 (66.10.3) - I. Moderato - Allgro con troppo - Largamente - Moderato
06. Symphony No.5 in D minor, op.47 (66.10.3) - II. Allegretto
07. Symphony No.5 in D minor, op.47 (66.10.3) - III. Largo
08. Symphony No.5 in D minor, op.47 (66.10.3) - IV. Allegro non troppo

Berliner Sinfonie-Orchester
Kurt Sanderling, regente
Igor

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segunda-feira, 16 de setembro de 2019

Johann Sebastian Bach (1685-1750) - Italian Concerto In F Major, BWV 971, Toccata In C Minor, BWV 911, Four Duets etc

"Angela Hewitt é uma pianista altamente respeitada, particularmente conhecida como uma grande intérprete de Bach, mas realizada em um repertório excepcionalmente amplo, que abrange todas as épocas da música para piano. Filha de um organista, Hewitt começou a estudar piano aos três anos de idade, fazendo uma estreia pública aos quatro anos de idade, ganhando uma bolsa de estudos aos seis e, eventualmente, acrescentando estudos de balé, canto, violino.    Ela entrou no Conservatório Real de Música de Toronto em 1964 e deu seu primeiro recital aos nove anos de idade. Em 1973, ingressou na Universidade de Ottawa, onde estudou com Jean-Paul Sevilla, um pianista francês. Ela se formou na Universidade com 18 anos de idade. Hewitt ganhou lentamente reconhecimento no Canadá e nos Estados Unidos, vencendo algumas competições notáveis, incluindo as Competições Internacionais de Bach de Washington e Leipzig, a Competição Schumann, em Zwickau, a Competição Casadesus em Cleveland e a Competição Dino Ciani no palco do La Scala, Casa de Ópera, em Milão. Sua descoberta veio com uma vitória no exclusivo International Bach Piano Competition, realizado em homenagem ao falecido Glenn Gould em Toronto, em maio de 1985. Isso levou a uma gravação do Deutsche Grammophon da música para piano solo de Bach, que ganhou elogios da crítica e a estabeleceu como uma das os grandes intérpretes de Bach". Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!


Johann Sebastian Bach (1685-1750) - 

Italian Concerto In F Major, BWV 971
01. 1. (Allegro) 3:52
02. 2. Andante 5:24
03. 3. Presto 3:31
04. Toccata In C Minor, BWV 911 11:40
Four Duets
05. 1. In E Minor, BWV 802 2:54
06. 2. In F Major, BWV 803 2:34
07. 3. In G Major, BWV 804 3:14
08. 4. In A Minor, BWV 805 2:10
English Suite No. 6 In D Minor, BWV 811
09. 1. Prelude 7:47
10. 2. Allemande 4:15
11. 3. Courante 2:12
12. 4. Sarabande Avec Double 3:48
13. 5. Gavotte I/II 4:14
14. 6. Gigue 3:34

Angela Hewitt, piano

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domingo, 15 de setembro de 2019

André Campra (1660-1744) - Messe de requiem

O compositor francês André Campra "recebeu seu treinamento musical e religioso na catedral de Saint-Sauveur em Aix-en-Provence e chegou antes em 1678. De 1694 a 1700, ele foi professor de música na Notre-Dame de Paris, depois de ter estado sucessivamente em Toulon, Arles e Toulouse. Ele se iniciou primeiro na música sacra e ganhou uma reputação por seus motivos. Ele começou em 1697 a se aproximar do mundo teatral e de repente foi forçado a renunciar a suas posições. Ele foi contratado pelo príncipe de Conti como professor de música e alcançou, em 1730, a função de diretor da Ópera de Paris, tendo passado pelo cargo de mestre da Chapelle Royale. Com o L'Europe galante, ele se afirmou como o verdadeiro criador do ópera-balé, gênero musical criado no início por Pascal Collasse (no Ballet des saisons). Trabalhou na Académie Royale de Musique e na Chapelle royale de Versailles após a morte de Luís XIV. A partir de 1720, ele voltou aos religiosos, consagrando o essencial de sua obra. André Campra morreu em Versalhes em 29 de junho de 1744, aos 84 anos. Uma escola em Aix-en-Provence recebeu o nome dele. Manuscritos de suas óperas Tancrède e Hésione foram redescobertos no fundo da Biblioteca Méjanes de Aix-en-Provence e executados pela Orquestra de l'AMA Provence". Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

André Campra (1660-1744) - 

01. Messe de requiem: Prélude - Requiem aeternam (Live)
02. Messe de requiem: Te decet hymnus, Deus, in Sion (Live)
03. Messe de requiem: Requiem aeternam (Da capo) [Live]
04. Messe de requiem: Kyrie (Live)
05. Messe de requiem: Requiem aeternam (Graduel) [Live]
06. Messe de requiem: Et lux perpetua (Live)
07. Messe de requiem: In memoria aeternam (Live)
08. Messe de requiem: Domine Jesu Christe (Offertoire) [Live]
09. Messe de requiem: Libera eas (Live)
10. Messe de requiem: Sed signifer sanctus Michael (Live)
11. Messe de requiem: Hostias et preces (Live)
12. Messe de requiem: Sanctus (Live)
13. Messe de requiem: Agnus Dei (Live)
14. Messe de requiem: Lux aeterna (Live)
15. Messe de requiem: Requiem aeternam (Live)
16. Messe de requiem: Et lux perpetua (Live)
17. In convertendo: Symphonie - In convertendo (Live)
18. In convertendo: Tunc repletum (Live)
19. In convertendo: Tunc dicent (Live)
20. In convertendo: Magnificavit Dominus (Live)
21. In convertendo: Converte Domine (Live)
22. In convertendo: Qui seminant (Live)
23. In convertendo: Venientes autem (Live)
24. Messe de requiem: Agnus Dei (Version for Tenor)

Les Pages & Chantres du Centre de Musique Baroque de Versailles
Olivier Schneebeli, direção

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sábado, 14 de setembro de 2019

Ludwig van Beethoven (1770-1827) - Piano Sonata No.8 in C minor, Op.13, Bagatelle in F Major, Op.33 No.3, Piano Sonata No.23 in F minor, Op.57 etc

"Quando criança, Richter teve a sua introdução musical dada pelo seu pai, Teofil Danilovich Richter (1872–1941), que era um organista que emigrara da Alemanha para a Rússia; desde cedo, Richter mostrava-se autodidata e assim foi desenvolvendo a sua técnica excepcional, tocando as músicas que mais gostava. Aos oito anos, ele tocava passagens de óperas (principalmente de Wagner, Tchaikovsky e Verdi), costume que manteria quando adulto em reuniões informais com amigos. Richter cresceu em Odessa onde seu pai lecionava no Conservatório; lá, ele convivia com Emil Gilels e David Oistrakh, que futuramente tornar-se-iam parceiros de concertos. A sua primeira apresentação em público aconteceu em 19 de fevereiro de 1934, em Odessa; o repertório incluía obras a solo de Chopin, como a Balada nº 4, Polonaise-fantaisie, e Scherzo em Mi Maior, e uma seleção de noturnos, estudos, prelúdios, todas obras de grande dificuldade. O recital foi um sucesso e sua carreira como virtuoso havia começado. Em 1937, Richter partiu de Odessa para Moscou para estudar com o grande pianista e pedagogo Heinrich Neuhaus; ele não havia feito o exame para o ingresso no Conservatório, apenas perguntou para Neuhaus se ele poderia ser seu tutor. Após Neuhaus ouvi-lo tocar, ele declarou: "Aqui está o aluno que estive esperando durante toda minha vida. Na minha opinião, um gênio". Neuhaus declarou ainda que ele nada tinha a ensinar a Richter, mas mesmo assim o aceitou como seu pupilo (...)". Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Ludwig van Beethoven (1770-1827) - 

01. Piano Sonata No.8 in C minor, Op.13 - Grave, Allegro di molto e con brio
02. Piano Sonata No.8 in C minor, Op.13 - Adagio cantabile
03. Piano Sonata No.8 in C minor, Op.13 - Allegro
04. Bagatelle in F Major, Op.33 No.3 (Allegretto)
05. Bagatelle in C Major, Op.33 No.5 (Allegro ma non troppo)
06. Bagatelle in C Major, Op.119 No.2 (Andante con moto)
07. Bagatelle in C Major, Op.119 No.7 (Allegro ma non troppo)
08. Bagatelle in a minor, Op.119 No.9 (Vivace moderato)
09. Bagatelle in G Major, Op.126 No.1 (Andante con moto catabile e compiacevole)
10. Bagatelle in b minor, Op.126 No.4 (Presto)
11. Bagatelle in E-flat Major, Op.126 No.6 (Presto - Andante amabile e con moto)
12. Piano Sonata No.23 in F minor, Op.57 - Allegro assai
13. Piano Sonata No.23 in F minor, Op.57 - Andante con moto
14. Piano Sonata No.23 in F minor, Op.57 - Allegro ma non troppo- Presto
15. Fantasy in C minor, Op.80 - Adagio
16. Fantasy in C minor, Op.80 - Finale - Allegro
17. Fantasy in C minor, Op.80 - Allegretto ma non troppo

Sviatoslav Richter, piano

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sexta-feira, 13 de setembro de 2019

Johannes Brahms (1833-1897) - String Sextet No. 1 in B-Flat Major, Op. 18 e String Sextet No. 2 in G Major, Op. 36

Texto do visitante Al Reiffer: "Os dois sextetos para cordas que Brahms escreveu, o Op. 18 e o Op.36, são os melhores sextetos da história da música. Tudo bem, está certo que sempre sou suspeito quando falo de Brahms, mas não conheço nenhum outro sexteto que se compare aos do gênio de Hamburgo. Não entre os compositores mais conhecidos (que não fizeram muitos sextetos, diga-se de passagem) e alguns menos conhecidos. E duvido que exista algum compositor entre os que não conheço que tenha feito algo melhor que essas maravilhas de Brahms. Os sextetos não estão entre as obras mais conhecidas do compositor, o que é uma grande injustiça. São composições com o típico lirismo carregado de Brahms. Por um lado, trazem suas características melancolia e densidade, com alguns toques trágicos entre a renúncia e o pessimismo. Por outro, são de grande força vital, ternura, colorido e sensualidade, atingindo a rústica alegria campestre em alguns pontos. Escritos para dois violinos, duas violas e dois violoncelos, exigem muita técnica dos executantes. Difícil decidir qual gosto mais. O Sexteto n°2 talvez seja mais consistente e mais bem acabado, porém o n°1 traz melodias de intensa inspiração, sem falar que o seu andante é uma das páginas mais marcantes da obra de câmara de Brahms. Há também uma versão para piano do andante. Composto entre 1864 e 1865, o Sexteto n°2 foi escrito após o rompimento de Brahms com Agathe von Siebold, com quem manteve uma relação apaixonada. Entende-se a paixão de Brahms por Agathe, pois conta-se que era uma mulher de grande inteligência, espírito e sensibilidade. Bem, talvez não fosse tão bela quanto a Clara Schumann (a foto acima é de Agathe). Mas nem tudo é beleza. E nem todas são a Clara. Aliás, também se conta que Clara Schumann viu Brahms e Agathe em uma cena de beijinhos e ficou puta de ciúmes. Brahms quase se casou com Agathe. Mas ele tinha dúvidas quanto ao casamento. Expressou-se assim: "Te amo! Necessito ver-te novamente, porém não posso me colocar ataduras. Escreva-me para dizer se posso voltar e estreitar-te em meus braços, beijar-te e dizer que te quero". Bem, dizer a uma mulher sensível que "não posso me colocar ataduras"? É óbvio, que magoada e ferida, Agathe rompeu com o Johannes e nunca mais voltaram a encontrar-se. O que restou foi que no primeiro movimento do Sexteto n°2, os violinos executam as notas A-G-A-D-H-E, que correspondem a lá-sol-lá-re-mi-si. Brahms teria dito sobre o seu segundo sexteto: "Nesta obra, libertei-me de meu último amor". E Agathe von Siebold foi eternizada em um dos maiores sextetos de todos os tempos". Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!
Johannes Brahms (1833-1897) - 

01. String Sextet No. 1 in B-Flat Major, Op. 18: I. Allegro ma non troppo
02. String Sextet No. 1 in B-Flat Major, Op. 18: II. Andante ma moderato
03. String Sextet No. 1 in B-Flat Major, Op. 18: III. Scherzo
04. String Sextet No. 1 in B-Flat Major, Op. 18: IV. Rondo. Poco allegretto e grazioso
05. String Sextet No. 2 in G Major, Op. 36: I. Allegro non troppo
06. String Sextet No. 2 in G Major, Op. 36: II. Scherzo
07. String Sextet No. 2 in G Major, Op. 36: III. Poco adagio
08. String Sextet No. 2 in G Major, Op. 36: IV. Poco allegro

Trio Jean Paul

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quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Dmitri Shostakovich (1906-1975) - Music for viola and piano

Maravilhoso este disco com algumas obras retrabalhadas do compositor russo Dmitri Shostakovich. "Nesse disco, o violista Lawrence Power se junta a seu parceiro pianista, Simon Crawford-Phillips, em uma pesquisa sobre a música de câmara de Shostakovich. A peça central é a Viola Sonata, o último trabalho concluído de Shostakovich, que estreou postumamente, no que teria sido o sexagésimo nono aniversário do compositor. Seu final lento e arrebatador retrabalha a abertura do Moonlight Sonata de Beethoven, uma homenagem a um compositor que ele reverenciava. Os Prelúdios para piano de Shostakovich também se mostraram irresistíveis para os transcritores, e aqui temos os sete brilhantemente retrabalhados por um aluno de Borisovsky, Yevgeny Strakhov". Não deixe de ouvir. Disco, simplesmente, maravilhoso. Uma boa apreciação!

Dmitri Shostakovich (1906-1975) - 

01. 7 Preludes from 24 Preludes, Op.34 - 1. Un peu triste (No.10)
02. 7 Preludes from 24 Preludes, Op.34 - 2. Marche funebre (No.14)
03. 7 Preludes from 24 Preludes, Op.34 - 3. Une valse vite (No.15)
04. 7 Preludes from 24 Preludes, Op.34 - 4. Une valse militaire (No.16)
05. 7 Preludes from 24 Preludes, Op.34 - 5. Melodie amoureuse (No.17)
06. 7 Preludes from 24 Preludes, Op.34 - 6. Une danse ironique (No.18)
07. 7 Preludes from 24 Preludes, Op.34 - 7. Finale (No.24)
08. Sonata for viola & piano, Op.147 - 1. Moderato
09. Sonata for viola & piano, Op.147 - 2. Allegretto
10. Sonata for viola & piano, Op.147 - 3. Adagio
11. 5 Pieces from 'The Gadfly', Op.97 - 1. Scene- Moderato
12. 5 Pieces from 'The Gadfly', Op.97 - 2. Intermezzo- Andante
13. 5 Pieces from 'The Gadfly', Op.97 - 3. Sharmanka (Barrel-Organ Waltz)
14. 5 Pieces from 'The Gadfly', Op.97 - 4. Romance
15. 5 Pieces from 'The Gadfly', Op.97 - 5. Folk Festival

Simon Crawford-Phillips, piano
Lawrence Power, viola

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segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Walter Piston (1894-1976) - Symphony No. 6, Samuel Jones (1935 - ) - Symphony No. 3 "Palo Duro Canyon" e Symphony No. 2

Que disco espetacular. Escutei embevecido os três trabalhos. A Sinfonia número 3 de Samuel Jones me encheu de satisfação. "Quando os compositores americanos começaram a escrever sinfonias em meados de 1800, seus trabalhos estavam muito na tradição européia. Entretanto, durante a primeira metade do século XX, o grande inovador Charles Ives injetou um som reconhecidamente americano no gênero, e desde então o legado sinfônico americano tem sido amplo e variado.  O disco começa com a Sinfonia nº 6 de Walter Piston. Foi concluído em 1955, quando muitos consideravam Piston (1894-1976) como apegado à tradição diante do modernismo. Quando Samuel Jones (nascido em 1935) apresentou sua Terceira Sinfonia 'Palo Duro Canyon' em 1992, o pêndulo estava recuando, no entanto, e a música tradicional construída com melodia, harmonia e ritmo não era mais considerada irremediavelmente ultrapassada. O trabalho, no entanto, começa de uma maneira não tradicional com o som gravado do vento das planícies do Texas, onde está localizado o Palo Duro Canyon. O colega ligeiramente mais jovem de Jones, Stephen Albert (1941–92), estava completando sua Segunda Sinfonia quando foi morto em um acidente de carro. O trabalho havia sido encomendado pela Filarmônica de Nova York e a orquestração foi concluída pelo colega e amigo de Albert, Sebastian Currier". Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Walter Piston (1894-1976) - 

01. Symphony No. 6 : I. Fluendo espressivo 06:46
02. Symphony No. 6 : II. Scherzo: Leggerissimo vivace 03:25
03. Symphony No. 6 : III. Adagio sereno 09:14

Samuel Jones (1935 - ) - 

04. Symphony No. 6 : IV. Allegro energico 04:13
05. Symphony No. 3 "Palo Duro Canyon" : Allegro inquieto - 09:05
06. Symphony No. 3 "Palo Duro Canyon" : Adagio cantabile - 02:55
07. Symphony No. 3 "Palo Duro Canyon" : Andante - 01:34
08. Symphony No. 3 "Palo Duro Canyon" : Allegro vivo - 01:39
09. Symphony No. 3 "Palo Duro Canyon" : Andante maestoso - 04:06
10. Symphony No. 3 "Palo Duro Canyon" : Andante solenne 04:24

Stephen Albert (1941-1992) - 

11. Symphony No. 2 (Completed by S. Currier) : I. Allegro 12:48
12. Symphony No. 2 (Completed by S. Currier) : II. Adagio 04:38
13. Symphony No. 2 (Completed by S. Currier) : III. Allegro 13:15

London Symphony Orchestra
Lance Friedel, regente

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domingo, 8 de setembro de 2019

Robert Schumann (1810-1856) - Symphonies 1 & 2; Concertos

Uma gravação especial. Os solistas estão entre os melhores do século XX - Gendron, Lipatti, Ansermet. As gravações são de momentos bastante variados. A Sinfonia No. 1 é do ano de 1951; a Sinfonia no. 2 é do ano de 1966; o Concerto para piano e orquestra é do ano de 1970; o Concerto para violoncelo é do ano de 1954; e a Abertura Manfredo é do ano de 1966. Por causa da questão do tempo, as gravações possuem os inconvenientes da questão técnica. Mas, para quem gosta, trata-se de um disco duplo de peso, que vale ser escutado. São duas horas e vinte minutos com algumas das obras mais bonitas e ensolaradas do romantismo alemão. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Robert Schumann (1810-1856) - 

DISCO 01

01. Symphonie Nr. 1 B-dur «Frühling», Op. 38_ I. Andante un poco maestoso. — Allegro molto vivace
02. Symphonie Nr. 1 B-dur «Frühling», Op. 38_ II. Larghetto
03. Symphonie Nr. 1 B-dur «Frühling», Op. 38_ III. Scherzo_ Molto vivace
04. Symphonie Nr. 1 B-dur «Frühling», Op. 38_ IV. Allegro animato e grazioso
05. Symphonie Nr. 2 C-dur, Op. 61_ I. Sostenu
06. Symphonie Nr. 2 C-dur, Op. 61_ II. Scherzo_ Allegro vivace
07. Symphonie Nr. 2 C-dur, Op. 61_ III. Adagio espressivoto assai. — Allegro ma non troppo
08. Symphonie Nr. 2 C-dur, Op. 61_ IV. Allegro molto vivace

DISCO 02

01. Klavierkonzert a-moll, Op. 54_ I. Allegro affettuoso
02. Klavierkonzert a-moll, Op. 54_ II. Intermezzo_ Andantino grazioso
03. Klavierkonzert a-moll, Op. 54_ III. Allegro vivace
04. Violoncellokonzert a-moll, Op. 129_ I. Nicht zu schnell
05. Violoncellokonzert a-moll, Op. 129_ II. Langsam
06. Violoncellokonzert a-moll, Op. 129_ III. Sehr lebhaft
07. Adagio und Allegro für Horn und Orchester As-dur, Op. 70
08. Manfred-Ouvertüre, Op. 115

L'Orchestre de la Suisse Romande
Ernest Ansermet, regente
Dina Lippati, piano
Maurice Gendron, cello
Edmund Leloir, horn

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sábado, 7 de setembro de 2019

Richard Strauss (1864–1949) - Burleske in D Minor, TrV 145, Duett-Concertino, TrV 293, Romanze in E-Flat Major, TrV 80 e Violin Concerto in D Minor, Op. 8, TrV 110

Um disco que impressiona pela qualidade e pela sensibilidade. Curiosamente, impressionamo-nos com o Richard Strauss dos poemas sinfônicos; o Richard Strauss que busca até as últimas consequências tirar tudo o que de mais necessário ele extrai da orquestra. No entanto, as obras deste disco são bem diferentes. Elas parecem tornar evidente um lado mais experimentalista do compositor alemão. Algumas são de obras compostas na juventude; outras, numa fase mais tardia da vida do compositor. "O Romanze é a primeira tentativa de Strauss de escrever para solista e orquestra. A influência dos concertos para piano de Mozart, que Strauss estava estudando na época, é aparente, principalmente nos escritos para clarinete solo e fagote orquestral, e re-visitada por Strauss em seu trabalho instrumental final, o Duett-Concertino, de 1947. Em outras de suas últimas composições, esse trabalho parece rejeitar o expressionismo completo pelo qual conhecemos melhor Strauss e reflete um som mais neoclássico. Outro trabalho inicial, o Concerto para Violino, foi realizado pela primeira vez em 1882 e demonstra a crescente habilidade técnica de Strauss e o desenvolvimento da voz composicional. Strauss acabou por se distanciar de uma peça que ele presumivelmente considerava não representativa de seu estilo maduro. Muitos comentaristas das obras de Strauss consideraram que Burleske foi um ponto de virada significativo em seu desenvolvimento, aparentemente apontando o caminho a seguir para a destreza técnica e a paleta emocional de seus poemas posteriores. Originalmente escrito para o mentor de Strauss em Dresden, Hans von Bülow, o trabalho foi estreado por Eugen d'Albert, em 1890". Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Richard Strauss (1864–1949) - 

01. Burleske in D Minor, TrV 145 (20:19)
02. Duett-Concertino, TrV 293: I. Allegro moderato (05:53)
03. Duett-Concertino, TrV 293: II. Andante (03:03)
04. Duett-Concertino, TrV 293: III. Rondo. Allegro ma non troppo (09:41)
05. Romanze in E-Flat Major, TrV 80 (08:30)
06. Violin Concerto in D Minor, Op. 8, TrV 110: I. Allegro (15:07)
07. Violin Concerto in D Minor, Op. 8, TrV 110: II. Lento, ma non troppo (06:03)
08. Violin Concerto in D Minor, Op. 8, TrV 110: III. Rondo. Presto (08:14)

BBC Symphony Orchestra
Tasmin Little, violin
Michael McHale, piano
Michael Collins, clarinet
Julie Price, bassoon

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Antonio Vivaldi (1678-1743) - Les Quatre Saisons

Um disco bastante curioso, com duas sequências de As quatro estações. A primeira há execução da obra com um recitativo, um narrador, que conduz o ouvinte para entender a passagem das estações. Em um segundo momento, a obra é reproduzida sem esse tipo de participação. "Le quattro stagioni, conhecidos em português como As Quatro Estações, são quatro concertos para violino e orquestra do compositor italiano Antonio Vivaldi, compostos em 1723 e parte de uma série de doze publicados em Amsterdão em 1725, intitulada Il cimento dell'armonia e dell'inventione. Ao contrário da maioria dos concertos de Vivaldi, esses quatro têm um programa claro: vinham acompanhados por um soneto ilustrativo impresso na parte do primeiro violino, cada um sobre o tema da respectiva estação. Não se sabe a origem ou autoria desses poemas, mas especula-se que o próprio Vivaldi os tenha escrito. As Quatro Estações é a obra mais conhecida do compositor, e está entre as peças mais populares da música barroca.". Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!


Antonio Vivaldi (1678-1743) - 

01. Les Quatre Saisons, Concerto pour violon No. 1 en Mi Majeur, Op. 8, RV 269 "Le Printemps": I. Allegro (With Narrator)
02. Les Quatre Saisons, Concerto pour violon No. 1 en Mi Majeur, Op. 8, RV 269 "Le Printemps": II. Largo (With Narrator)
03. Les Quatre Saisons, Concerto pour violon No. 1 en Mi Majeur, Op. 8, RV 269 "Le Printemps": III. Allegro (With Narrator)
04. Les Quatre Saisons, Concerto pour violon No. 2 en Sol Mineur, Op. 8, RV 315 "L'Été": I. Allegro non molto – Allegro (With Narrator)
05. Les Quatre Saisons, Concerto pour violon No. 2 en Sol Mineur, Op. 8, RV 315 "L'Été": II. Adagio – Presto – Adagio (With Narrator)
06. Les Quatre Saisons, Concerto pour violon No. 2 en Sol Mineur, Op. 8, RV 315 "L'Été": III. Presto (With Narrator)
07. Les Quatre Saisons, Concerto pour violon No. 3 en Fa Majeur, Op. 8, RV 293 "L'Automne": I. Allegro (With Narrator)
08. Les Quatre Saisons, Concerto pour violon No. 3 en Fa Majeur, Op. 8, RV 293 "L'Automne": II. Adagio molto (With Narrator)
09. Les Quatre Saisons, Concerto pour violon No. 3 en Fa Majeur, Op. 8, RV 293 "L'Automne": III. Allegro (With Narrator)
10. Les Quatre Saisons, Concerto pour violon No. 4 en Fa Mineur, Op. 8, RV 297 "L'Hiver": I. Allegro non molto
11. Les Quatre Saisons, Concerto pour violon No. 4 en Fa Mineur, Op. 8, RV 297 "L'Hiver": II. Largo (With Narrator)
12. Les Quatre Saisons, Concerto pour violon No. 4 en Fa Mineur, Op. 8, RV 297 "L'Hiver": III. Allegro (With Narrator)
13. Les Quatre Saisons, Concerto pour violon No. 1 en Mi Majeur, Op. 8, RV 269 "Le Printemps": I. Allegro
14. Les Quatre Saisons, Concerto pour violon No. 1 en Mi Majeur, Op. 8, RV 269 "Le Printemps": II. Largo
15. Les Quatre Saisons, Concerto pour violon No. 1 en Mi Majeur, Op. 8, RV 269 "Le Printemps": III. Allegro
16. Les Quatre Saisons, Concerto pour violon No. 2 en Sol Mineur, Op. 8, RV 315 "L'Été": I. Allegro non molto – Allegro
17. Les Quatre Saisons, Concerto pour violon No. 2 en Sol Mineur, Op. 8, RV 315 "L'Été": II. Adagio – Presto – Adagio
18. Les Quatre Saisons, Concerto pour violon No. 2 en Sol Mineur, Op. 8, RV 315 "L'Été": III. Presto
19. Les Quatre Saisons, Concerto pour violon No. 3 en Fa Majeur, Op. 8, RV 293 "L'Automne": I. Allegro
20. Les Quatre Saisons, Concerto pour violon No. 3 en Fa Majeur, Op. 8, RV 293 "L'Automne": II. Adagio molto
21. Les Quatre Saisons, Concerto pour violon No. 3 en Fa Majeur, Op. 8, RV 293 "L'Automne": III. Allegro
22. Les Quatre Saisons, Concerto pour violon No. 4 en Fa Mineur, Op. 8, RV 297 "L'Hiver": I. Allegro non molto
23. Les Quatre Saisons, Concerto pour violon No. 4 en Fa Mineur, Op. 8, RV 297 "L'Hiver": II. Largo
24. Les Quatre Saisons, Concerto pour violon No. 4 en Fa Mineur, Op. 8, RV 297 "L'Hiver": I. Allegro non molto

Orchestre Baroque de Barcelone
Nelson Monfort, recitant
Gilles Colliard, violon

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quarta-feira, 4 de setembro de 2019

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) - Violin concerto No. 7 in D major, KV271a e Violin concerto No. 6 in E-Flat major, KV268 (365b)

"Mozart, o menino prodígio, começou a tocar em público e compor suas primeiras obras por volta dos cinco anos de idade. Seu talento precoce logo chamou a atenção da população e da realeza europeia, e todos queriam ver esse verdadeiro gênio. Ainda muito criança, ele realizou exaustivos concertos, viagens, testes e audições que muitas vezes chegavam até a prejudicar a sua saúde. Como vimos nos outros programas, mesmo demonstrando inegável talento, boa parte do que Mozart foi se deve ao incentivo e educação rigorosa que recebeu de seu pai Leopold Mozart, ao apoio emocional de sua mãe Anna Maria, ao suporte da sua esposa Constanze e à inspiração em sua irmã mais velha Maria Anna, apelidada Nannerl, que também era uma exímia pianista.  Mozart trabalhou como músico da corte de Salzburgo e futuramente em Viena, onde alcançou o auge da sua fama. Apesar de todo o seu sucesso, ele não apresentava muitas habilidades com questões financeiras, o que o fez morrer em situação muito precária. O seu estilo de composição se destaca, principalmente, pelo equilíbrio, graça e perfeição formal, que são características típicas do Classicismo. Ele foi, talvez, o único compositor de seu tempo a escrever com maestria praticamente todos os gêneros musicais, tanto vocais quanto instrumentais. Seu catálogo musical possui mais de 600 obras, incluindo óperas, missas, um réquiem, concertos, música de câmara e sinfonias, levando alguns gêneros comuns da época a um alto nível de excelência".  Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) - 

Violin concerto No. 7 in D major, KV271a (anhC14.04)
01. Allegro
02. Andante
03. Rondo  Allegro

Violin concerto No. 6 in E-Flat major, KV268 (365b)
04. Allegro
05. Un poco Adagio
06. Rondo  Allegretto

Netherlands Chamber Orchestra
Leopold Hager, regente
Jean-Jacques Kantorow, violino

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terça-feira, 3 de setembro de 2019

Modest Mussorgsky (1839-1881) - Pictures at an Exhibition

Este disco é bastante interessante. Traz uma das obras mais conhecidas da história da música - Quadros de uma exposição, de Mussorgsky. O disco traz a versão original, conforme surgiu no mundo pelo músico russo. Ou seja, em uma versão para piano. Quem interpreta a obra é Ashkenazy, alguém que conhece como ninguém os pormenores da música russa. E, logo em seguida, aparece a versão orquestrada da famosa obra. A orquestração da obra foi realizada por Maurice Ravel. Fico aqui pensando: caso Ravel não a tivesse musicado, ela seria tão conhecida como o é nos dias de hoje? A versão para piano é inspiradíssima, mas, ao meu humilde modo de ver, a orquestração de Ravel é indescritível. O compositor foi um dos principais orquestradores da história da música. Ele conseguiu encaixar todas as intenções de Mussorgsky na orquestração realizada. "Reconhecido atualmente como o grande gênio do nacionalismo musical russo, Mussorgsky teve uma vida profissional difícil. Trabalhou como pianista acompanhador de músicos medíocres e foi funcionário de repartições que o impediam de dedicar-se com regularidade à composição. Muito sensível e afetivo, viveu atormentado por problemas nervosos que se agravaram quando buscou refúgio emocional na bebida. A valorização de sua obra só aconteceu postumamente, principalmente pela influência de dois grandes admiradores franceses. Debussy, mediante entusiástico artigo de 1901, chamou a atenção para a originalidade de Mussorgsky. Quanto a Ravel, o êxito de sua versão para os Quadros de uma exposição (feita em 1922) consagrou o feliz encontro da genialidade criativa do compositor russo com o talento do mais admirável orquestrador moderno. Mussorgsky escreveu a partitura para piano sob o impacto da visita à exposição póstuma do pintor e arquiteto Viktor Hartmann. Sobre esboços e aquarelas do amigo falecido construiu uma suite de contrastantes sugestões expressivas – poéticas, realistas, humorísticas ou melancólicas". Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Modest Mussorgsky (1839-1881) - 

01. Pictures at an Exhibition - Promenade - Gnomus
02. Promenade - The Old Castle
03. Promenade - Tuileries
04. Bydlo
05. Promenade - Ballet of the Unhatched Chicks
06. Samuel Goldenberg and Schmuyle
07. Promenade - The Marketplace at Limoges
08. Cum Mortuis in Lingua Morta
09. The Hut on Fowls' Legs
10. The Great Gate of Kiev
11. Pictures at an Exhibition - Promenade - Gnomus
12. Promenade - The Old Castle
13. Promenade - Tuileries
14. Bydlo
15. Promenade - Ballet of the Unhatched Chicks
16. Samuel Goldenberg and Schmuyle
17. The Marketplace at Limoges
18. Cum Mortuis in Lingua Morta
19. The Hut on Fowls' Legs
20. The Great Gate of Kiev

London Philhamonic Orchestra
Zubin Mehta, regente
Vladimir Ashkenazy, piano

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segunda-feira, 2 de setembro de 2019

Max Bruch (1838-1920) - Violin Concerto No. 1 in G Minor, Op. 26, Felix Mendelssohn (1809-1847) - iolin Concerto No. 1 in G Minor, Op. 26 e Jules Massenet (1842-1912) - Thaïs: Méditation

"Os concertos de violino de Mendelssohn e Bruch são há muito tempo os pilares populares do repertório da Era Romântica. Kinga Augustyn, violinista polonesa, acompanha a Orquestra Filarmônica Janacek e o maestro Jakub Klecker nesta gravação de 2016". Compostos no século XIX, os dois concertos representam duas abordagens muito diferentes para as possibilidades expressivas do violino como instrumento solo. Há ainda neste bonito e eloquente disco, a delicada "meditação" de Jules Massenet. A jovem Kinga Augustyn coloca-nos diante do inominável. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

01. Kinga Augustyn - Violin Concerto No. 1 in G Minor, Op. 26: I. Prelude. Allegro moderato
02. Kinga Augustyn - Violin Concerto No. 1 in G Minor, Op. 26: II. Adagio
03. Kinga Augustyn - Violin Concerto No. 1 in G Minor, Op. 26: III. Finale. Allegro energico
04. Kinga Augustyn - Violin Concerto in E Minor, Op. 64, MWV O14: I. Allegro molto appassionato
05. Kinga Augustyn - Violin Concerto in E Minor, Op. 64, MWV O14: II. Andante
06. Kinga Augustyn - Violin Concerto in E Minor, Op. 64, MWV O14: III. Allegretto non troppo - Allegro molto vivace
07. Kinga Augustyn - Thaïs: Méditation

Janacek Philharmonic Orchestra
Jakub Klecker, regente
Kinga Augustyn, violino

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