quinta-feira, 29 de agosto de 2019

Ludwig van Beethoven (1770-1827) - Violin Concerto in D major, Op. 61 e Erich Wolfgang Korngold (1897-1957) - Violin Concerto in D major, Op. 35

Um disco sensacional, com um dos grandes músicos da atualidade, o francês Renaud Capuçon. O violinista toca fácil. Derrama agradavelmente fortes emoções e uma inebriante sedução em cada nota que executa. Ele sabe dosar a força com a leveza que a música exige. O Concerto para piano de Beethoven é uma obra-prima. Possui aquele apelo típico das obras do compositor alemão. O primeiro movimento é de uma beleza intraduzível. Capuçon sabe interpretar isso. Além disso, ele sabe arrancar a beleza velada no Concerto para violino do austríaco Korngold. Não deixe de ouvir. O presente disco. Uma boa apreciação!

Ludwig van Beethoven (1770-1827) -

Violin Concerto in D major, Op. 61
01. Allegro ma non troppo
02. Larghetto
03. Rondo: Allegro

Erich Wolfgang Korngold (1897-1957) - 

Violin Concerto in D major, Op. 35
04. Moderato nobile
05. Romance: Andante
06. Finale: Allegro assai vivace

Rotterdam Philharmonic Orchestra
Yannick Nezet-Seguin, regente
Renaud Capucon, violino

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quarta-feira, 28 de agosto de 2019

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) - Piano Concerto No. 17 in G, K. 453 & Piano Concerto No. 20 in D minor, K. 466

Leif Ove Andsnes é um pianista norueguês, um dos mais respeitados pianistas da atualidade. O músico possui uma grande intimidade com o repertório clássico e com o repertório romântico. Nomes como Mozart, Haydn, Schubert, Schumann e Rachmaninov fazem parte de sua experiência. Possui uma quantidade considerável de discos gravados. Neste disco, Andsnes encara dois dos mais famosos concertos para piano de Mozart - os de número 17 e 20. O segundo movimento do Concerto número 20 é um dos mais bonitos do repertório mozartiano. A gravação não é das mais extraordinárias, mas é a música de Mozart. O pianista é bom e isso nos leva até o fim com um certo deleite no canto do sorriso. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) - 


01. K. 453 - 1. Allegro (cad. Mozart)
02. K. 453 - 2. Andante (cad. Mozart)
03. K. 453 - 3. Allegretto
04. K. 466 - 1. Allegro (cad. Beethoven arr. Fischer)
05. K. 466 - 2. Romanze
06. K. 466 - 3. Rondeau. Allegro assai (cad. Andsnes)

Norwegian Chamber Orchestra
Leif Ove Andsnes, piano e regência

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terça-feira, 27 de agosto de 2019

Johannes Brahms (1833-1897) - Concerto For Violin And Orchestra In D Major, Op. 77 e onata For Violin And Piano No. 3 In D Minor, Op. 108

Este disco era para ter sido postado no dia de ontem. Infelizmente não consegui. Acabei dormindo. Não consegui terminar a postagem. O cansaço venceu. Hoje, acabei saindo de casa bem cedo e nem deu tempo de concluir. Trabalho em dois empregos - em média de dez a doze horas de trabalho, sem contar os deslocamentos. Às vezes fica complicado escrever e postar. Faço o que posso. Há dias que nem consigo efetivar qualquer postagem. Mas, continuamos a resistir. O presente disco traz dois músicos sensacionais e um repertório fundamental. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Johannes Brahms (1833-1897) - 

Concerto For Violin And Orchestra In D Major, Op. 77 (Live Recording):
01. I. Allegro non troppo (22:56)
02. II. Adagio (08:57)
03. III. Allegro giocoso, ma non troppo vivace (07:58)

Sonata For Violin And Piano No. 3 In D Minor, Op. 108:
04. I. Allegro (08:23)
05. II. Adagio (04:46)
06. III. Un poco presto e con sentimento (02:58)
07. IV. Presto agitato (05:50

Chicago Symphony Orchestra
Maxim Vengerov, violin
Daniel Barenboim, piano & condução

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segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Sergei Rachmaninov (1873-1943) - Symphony No. 2 in E Minor, Op. 27

"No verão de 1906, sobrecarregado com inúmeros compromissos e brigas políticas, Rachmaninov pediu demissão do cargo de regente titular do Teatro Bolshoi e transferiu-se, com a família, para a Alemanha. Em Dresden, longe da agitação musical de Moscou e dos tumultos políticos que começavam a assolar a Rússia, ele viveu momentos de paz e intensa felicidade e pôde se dedicar com mais atenção à composição. Em outubro começava a compor sua Segunda Sinfonia, que seria finalizada em abril do ano seguinte. Dedicada a Sergei Taneyev, sua estreia se deu em 8 de fevereiro de 1908, em São Petersburgo, sob a direção do compositor. Ao longo de sua vida, Rachmaninov soube construir uma carreira de sucesso como compositor, concertista e regente comparável à de Liszt no século anterior. Ele jamais amou a música moderna, o que não o impediu de ser moderno à sua maneira. Ele acreditava que a música não deveria seguir os modismos da época, mas apenas expressar a personalidade do compositor. Só assim ela seria eterna. Para ele, a originalidade não derivava das características técnicas da obra, mas da substância íntima da personalidade de seu criador. A Sinfonia nº 2 foi, talvez, sua obra mais pessoal". Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Sergei Rachmaninov (1873-1943) - 

01. Symphony No. 2 in E Minor, Op. 27: I. Largo – Allegro moderato
02. Symphony No. 2 in E Minor, Op. 27: II. Allegro molto
03. Symphony No. 2 in E Minor, Op. 27: III. Adagio
04. Symphony No. 2 in E Minor, Op. 27: IV. Allegro vivace

Philharmonia Orchestra
Vladimir Ashkenazy, regente

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domingo, 25 de agosto de 2019

Ludwig van Beethoven (1770-1827) - Symphony No.4, Op.60 e Johannes Brahms (1833-1897) - Symphony No.2, Op.73

Algumas palavras sobre um dos regentes míticos de que mais gosto: "Mravinsky aprimorou implacavelmente a qualidade dos músicos individuais e da orquestra como um todo. Ele ensaiava incansável e impiedosamente com as seções individuais da orquestra, expulsando qualquer um que não atendesse às suas expectativas e realizava substituições pelos melhores. Na sala de concertos, ele conseguiu aplicar de maneira tecnicamente perfeita e precisa sua  técnica afiada, sua imensa paleta de tons e explosões vulcânicas. Ele nunca gesticulava loucamente e muitas vezes nem sequer usava uma batuta para reger. "Sua" Orquestra Filarmônica de Leningrado poderia medir-se com os melhores do mundo.  Foi, nas palavras do comentarista musical Norman Lebrecht, "o mais capaz de todos os regentes soviéticos". Neste espetacular disco, encontramo-lo conduzindo Beethoven e Brahms. Trata-se de um Beethoven com alma russa e um Brahms com a sensibilidade também russa. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

01. Beethoven. Symphony No.4, Op.60 - I. Adagio. Allegro vivace
02. II. Adagio
03. III. Menuetto. Allegro vivace
04. IV. Allegro non troppo
05. Brahms. Symphony No.2, Op.73 - I. Allegro non troppo
06. II. Allegro non troppo
07. III. Allegretto grazioso
08. IV. Allegro con spirito

Leningrad Philharmonic Orchestra
Evgeny Mravinsky, regente

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sábado, 24 de agosto de 2019

Edward Elgar (1857-1934) - Enigma Variations; Cockaigne and Froissart Overtures

"Edward Elgar viveu apenas dois anos em Londres, tentando formar-se como compositor. A falta de oportunidades para um músico do interior o obrigou a retornar ao condado de Worcester, onde nascera, e onde faria quase toda a carreira, tocando piano e violino e regendo pequenas bandas locais. Apesar das dificuldades, Elgar foi considerado, em vida, o principal compositor inglês do início do século XX. Sua obra recolocaria a Inglaterra no cenário musical internacional e abriria caminho para a geração seguinte, de Vaughan Williams e Gustav Holst. Elgar compôs sua primeira grande obra aos quarenta e dois anos de idade: as Variações Enigma. Uma noite, ao dedilhar o piano descompromissadamente, sua esposa o interrompeu, pedindo que repetisse a música que acabara de tocar. Elgar logo percebeu que havia criado uma bela melodia, e começou a brincar ao piano, alterando o tema da maneira como seus amigos o teriam feito, se fossem músicos. Nasciam ali as Variações para Orquestra, obra que consiste de um tema e quatorze variações, cada uma representando as características íntimas de um amigo do compositor. A obra inicia-se com o tema, bela melodia confiada principalmente às cordas. A primeira variação, dedicada à sua esposa, é um prolongamento delicado e romântico do tema. A segunda, com rápidos movimentos das cordas, revela as características brincalhonas do amigo Steuart-Powell. Na terceira, o oboé e o pizzicato das cordas ajudam a representar a buzina da bicicleta de Baxter Townshend. A quarta variação, dedicada a um proprietário de terras local, é forte e pomposa. Na quinta, a alternância entre triste e alegre representa as oscilações de humor do amigo Penrose Arnold, filho do poeta Matthew Arnold. Na sexta, a viola sola representa um papel especial, uma vez que é dedicada a Isabel Fitton, estudante de viola. A sétima, dedicada ao arquiteto Troyte Griffith, é extremamente enérgica. A leveza da oitava variação remete aos momentos prazerosos que Elgar passou na bela casa de Winifred Norbury. A nona, “Nemrod”, a mais profunda de todas, é dedicada ao amigo August Jäger, apoio de Elgar nos momentos difíceis (Nemrod – fabuloso rei bíblico, é descrito como poderoso caçador; Jäger significa “caçador” em alemão). A décima variação, extremamente delicada, homenageia a amiga e biógrafa Dora Penny. A décima primeira, uma das mais animadas, é dedicada ao amigo, organista Robertson Sinclair. Na décima segunda, dedicada ao violoncelista Basil Nevinson, os violoncelos dominam a cena. A décima terceira, dedicada à amiga Lady Mary Lygon, guarda lembranças da primeira variação, principalmente na doçura do caráter. A décima quarta variação, dedicada ao próprio compositor, fecha o ciclo majestosamente". Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Edward Elgar (1857-1934) - 

01. Cockaigne (In London Town) Op.40 (15:07)
Variations on an Original Theme (Enigma) Op.36
02. Enigma (1:34)
03. I (C.A.E) (1:47)
04. II (H.D.S-P.) (0:45)
05. III (R.B.T.) (1:24)
06. IV (W.M.B.) (0:30)
07. V (R.P.A.) (2:13)
08. VI (Yosbel) (1:18)
09. VII (Troyte) (1:03)
10. VIII (W.N.) (1:53)
11. IX (Nimrod) (4:16)
12. X (Dorabella) (2:25)
13. XI (G.R.S.) (0:59)
14. XII (B.G.N.) (2:21)
15. XIII (***) Rommanza (2:55)
16. XIV (E.D.U.) Finale (5:33)
17. Froissart, Op 19 (14:23)

English Symphony Orchestra
William Boughton, regente

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Jazz - Keith Jarrett (1945 - ) - Byablue

"Este é um dos mestres de jazz de vanguarda, cuja produção mais notável é uma série de peças improvisadas gravadas ao vivo em Colônia , Paris , Milão , Viena , Tóquio e outras cidades. Estas são provavelmente suas obras mais famosas, mas ele é, sem dúvida, um grande virtuoso. Muito versátil, Keith executou a mesma música de autores europeus do Barroco, como Johann Sebastian Bach ou Georg Friedrich Handel, sozinho ou em vários alinhamentos que incluem, entre outros, o virtuoso da flauta barroca Michala Petri, autores minimalistas contemporâneos como Arvo Pärt jazzistas contemporâneos como Miles Davis , com quem iniciou sua carreira, Chick Corea , Jan Garbarek , Gary Peacock , Charlie Haden e Jack DeJohnette entre outros. Ele também toca peças para piano clássico, cravo, cravo e órgão . Gravou vários álbuns de música clássica, executando obras de Johann Sebastian Bach , Händel , Mozart e Shostakovich , entre outros. Jarrett tem a reputação de ser um perfeccionista excêntrico e, enquanto toca, costuma vocalizar expressivamente. Seu agente musical é Steven Cloud". Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

01 - Byablue
02 - Konya
03 - Rainbow
04 - Trieste
05 - Fantasm
06 - Yahllah
07 - Byablue

Keith Jarrett - piano, soprano saxophone, percussion
Dewey Redman - tenor saxophone, musette
Charlie Haden - bass
Paul Motian - drums, percussion

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quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Ferdinand Ries (1784-1838) - Concert Overtures

"Ele foi batizado em Bonn . Veio de uma família de músicos da mesma cidade. Ele publicou em 1838 uma série de reminiscências de seu professor, juntamente com Franz Wegeler . Ele compôs oito sinfonias , um concerto para violino e nove concertos para piano , além de inúmeras obras em vários gêneros. Destas, as sinfonias foram gravadas, algumas obras de câmara - a maioria delas com piano - e um de seus concertos, demonstrando um estilo que é, previsivelmente, entre os períodos clássico e romântico . Ries trabalhou para Beethoven como secretário e copista, ganhando a confiança de Beethoven nas negociações com os editores e tornando-se seu amigo". Mais tarde, Ries se estabeleceu em Londres. Este disco traz uma música bonita e colorida. Uma orquestração consistente. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Ferdinand Ries (1784-1838) - 

01. Die Braut von Messina, Op. 162
02. Don Carlos, Op. 94
03. Ouverture militaire, Op. 172: Große Festouvertüre
04. Ouverture militaire, Op. 172: Siegesmarsch
05. Ouverture bardique, WoO 24
06. L'apparition, WoO 61

WDR Sinfonieorchester Köln
Howard Griffiths, regente

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terça-feira, 20 de agosto de 2019

Robert Schumann (1810-1856) - Piano Concerto Op. 54 in A Minor e Edvard Grieg (1843-1907) - Piano Concerto Op. 16 in A Minor

Neste disco encontramos dois dos mais bonitos concertos do repertório pianístico. O primeiro dele (o de Schumann) é um dos três concertos escritos do compositor - piano, violino e violoncelo. O Concerto para piano é uma coluna básica para todo intérprete. Schumann o escreveu no ano de 1841. Em 1845, o compositor o revisou. Já o Concerto de Grieg é o único que ele escreveu para piano. Foi escrito em 1868. Grieg tinha apenas 24 anos de idade. Nota-se a influência do folclore de sua terra nessa obra. O segundo movimento é um dos mais bonitos, líricos e sublimes de todo o Romantismo. Grieg fez inúmeras revisões da obra. A última foi nos anos de 1907. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

01. Piano Concerto Op. 54 in A Minor - I. Allegro affettuoso
02. Piano Concerto Op. 54 in A Minor - II. Intermezzo (andantino grazioso)
03. Piano Concerto Op. 54 in A Minor - III. Allegro vivace
04. Piano Concerto Op. 16 in A Minor - I. Allegro molto moderato
05. Piano Concerto Op. 16 in A Minor - II. Adagio
06. Piano Concerto Op. 16 in A Minor - III. Allegro moderato molto e marcato - Andante maestoso

New Philharmonia Orchestra
Paavo Berglund, regente
John Ogdon, piano

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segunda-feira, 19 de agosto de 2019

Johann Sebastian Bach (1685-1750) - The Art of Fugue, BWV 1080

[O] "BWV 1080, é uma peça inacabada do compositor alemão Johann Sebastian Bach. A composição da obra provavelmente se iniciou em 1742. A primeira versão de Bach que continha 12 fugas e dois cânones foi copiada em 1745. Este manuscrito tinha um título ligeiramente diferente, acrescentado posteriormente por seu genro, Altnickol: Die Kunst der Fuga. A segunda versão da obra foi publicada depois de sua morte em 1750, contendo 14 fugas e quatro cânones. A obra demonstra o completo domínio de Bach da mais complexa forma de expressão musical dentro da música erudita, conhecida como contraponto. A obra é composta de combinações engenhosas e particularmente elaboradas de temas relativamente simples desenvolvidos como composições da mais alta musicalidade. A Arte da Fuga se situa entre os pontos mais altos a que chegou a música europeia devido à complexidade única de sua forma e estrutura". Disco espetacular. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Johann Sebastian Bach (1685-1750) - 

01. Contrapunctus 1
02. Contrapunctus 2
03. Contrapunctus 3
04. Contrapunctus 4
05. Canon alla Ottava
06. Contrapunctus 5
07. Contrapunctus 6, a 4, in Stylo Francese
08. Contrapunctus 7, a 4, per Augmentationem et Diminutionem
09. Canon alla Decima, in Contrapunto alla Terza
10. Contrapunctus 9, a 4, alla Duodecima
11. Contrapunctus 10, a 4, alla Decima
12. Contrapunctus 8, a 3
13. Contrapunctus 11, a 4
14. Canon alla Duodecima, in Contrapunto alla Quinta
15. Contrapunctus 12, a 4 _ a Rectus
16. Contrapunctus 12, a 4 _ b Inversus
17. Contrapunctus 13, a 3 _ a Rectus
18. Contrapunctus 13, a 3 _ b Inversus
19. Fuga a 2 Clav
20. Alio modo. Fuga a 2 Clav
21. Canon per augmentationem in contrario Motu
22. Fuga a 3 soggetti (Contrapunctus 14)

Musica Antiqua Köln
Reinhardt Goebel

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Arthur Honegger (1892-1955) - Rugby, Pacific 231, Concerto da Camerata, Symphonie Liturgique etc

Um disco espetacular do compositor suíço Arthur Honegger. "No início da década de 1920, Honegger alcançou a fama com seu "salmo dramático" Le Roi David , que ainda está no repertório do coro. Entre as duas guerras mundiais, Honegger foi muito prolífico. Ele compôs a música para o épico filme Napoleão de 1927, de Abel Gance . Ele escreveu nove balés e três obras cênicas vocais, entre outros trabalhos. Uma dessas obras cênicas, Jeanne d'Arc au Bacher (1935), um " oratório dramático" (com texto de Paul Claudel ), que é considerada uma de suas melhores obras. Além de seu trabalho solo, ele colaborou com Jacques Ibert tanto em uma ópera ( L'Aiglon, 1937) quanto na opereta Les petites cardinal . Nesta época, ele também escreveu o Danse de la chèvre (1921), uma peça essencial no repertório de flauta. Dedicado a René le Roy, este trabalho é animado e encantador, mas com a mesma sinceridade de toda a produção de Honegger". Acredito que a obra mais significativa, além de Pacific 231 é a maravilhosa Sinfonia Litúrgica. Não deixe de ouvir.  Uma boa apreciação!

Arthur Honegger (1892-1955) - 

01. Rugby, mouvement symphonique
02. Pacific 231, mouvement symphonique
03. Concerto da Camerata*
04. Pastorale d'eté
05. Symphonie Liturgique

The Radio Philharmonic Orchestra, Netherlands
Jean Fournet, regente
Miriam Hannecart-Jakes, english horn*
Emile Biessen, flute*

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domingo, 18 de agosto de 2019

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) - The String Quintets


É um baita lugar comum chamar Mozart de gênio ou elogiar suas obras de forma extrema. Na verdade, é o que nos resta quando ouvimos suas composições: o assombro. Mozart é um daqueles casos raros e dignos de profunda admiração; de digna e justa celebração. Tudo o que ele escreveu merece elogio irrestrito. Neste disco maravilhoso, encontramos os famosos e cerebrais quintetos para cordas. São mais de duas horas e meia de música. O Amadeus Quartet faz excelente trabalho. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!


Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) - 

01. String Quintet In C Minor, K.406 (After K.388): 1. Allegro 08:16
02. String Quintet In C Minor, K.406 (After K.388): 2. Andante 04:16
03. String Quintet In C Minor, K.406 (After K.388): 3. Menuetto In Canone 04:16
04. String Quintet In C Minor, K.406 (After K.388): 4. Allegro 05:52
05. String Quintet In C Major, K.515: 1. Allegro 09:11
06. String Quintet In C Major, K.515: 2. Andante 05:47
07. String Quintet In C Major, K.515: 3. Menuetto (Allegretto) 09:02
08. String Quintet In C Major, K.515: 4. (Allegro) 07:17
09. String Quintet In D Major, K.593: 1. Larghetto - Allegro 08:49
10. String Quintet In D Major, K.593: 2. Adagio 06:07
11. String Quintet In D Major, K.593: 3. Menuetto (Allegretto) 04:58
12. String Quintet In D Major, K.593: 4. Allegro (2. Finale) 04:13
13. String Quintet In B Flat Major, K.174: 1. Allegro moderato 06:12
14. String Quintet In B Flat Major, K.174: 2. Adagio 06:23
15. String Quintet In B Flat Major, K.174: 3. Menuetto ma allegretto 04:04
16. String Quintet In B Flat Major, K.174: 4. Allegro 05:41
17. String Quintet No.4 In G Minor, K.516: 1. Allegro 10:20
18. String Quintet No.4 In G Minor, K.516: 2. Menuetto (Allegretto) 05:15
19. String Quintet No.4 In G Minor, K.516: 3. Adagio ma non troppo 08:44
20. String Quintet No.4 In G Minor, K.516: 4. Adagio - Allegro 10:23
21. String Quintet In E-Flat Major, K.614: 1. Allegro di molto 07:08
22. String Quintet In E-Flat Major, K.614: 2. Andante 06:50
23. String Quintet In E-Flat Major, K.614: 3. Menuetto (Allegretto) 03:38
24. String Quintet In E-Flat Major, K.614: 4. Allegro 04:56

Amadeus Quartet & Cecil Aronowitz

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sábado, 17 de agosto de 2019

Hector Berlioz (1803-1869) - L'Enfance du Christ

[Berlioz] "foi um compositor romântico francês, incluindo-se nas suas obras mais conhecidas a Sinfonia Fantástica, a Grande Messe des morts (Requiem), Os Troianos e A Danação de Fausto, tendo contribuído significativamente para a orquestração moderna com o seu Treatise on Instrumentation. Ele definiu enormes grupos orquestrais para alguns de seus trabalhos, tendo realizado vários concertos com mais de mil músicos. Também compôs cerca de cinquenta canções com acompanhamento de piano e orquestra. A sua influência foi fundamental para o desenvolvimento do Romantismo, especialmente em compositores como Richard Wagner, Nikolai Rimsky-Korsakov, Franz Liszt, Richard Strauss e Gustav Mahler". Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

DISCO 01

Part I

Herod's Dream
01. The Narrator    [0:02:02.47]
02. Scene 1 (Un Centurion,Polydorus)   [0:08:08.20]
03. Scene 2 (Herode)   [0:08:21.08]
04. Scene 3 (Polydorus,Herode)  [0:00:39.65]
05. Scene 4 (Les Devins/The soothsayers/Die Wiesen - Herode)  [0:09:45.10]
06. Scene 5 (Marie,Joseph)  [0:08:38.35]
07. Scene 6 (Choir of invisible Angels - Marie,Joseph)   [0:04:15.27]

Part II

The Flight into Egypt
08. Overture    [0:05:20.63]
09. Chorus Of Shepherds    [0:05:49.25]

DISCO 02

Part II (Conclusion)

01. Le Recitant,Choeur    [0:05:08.35]

Part III

L'Arivee a Sais/The Arrival at Sais

02. Le Recitant    [0:03:15.67]
03. Scenes 1 and 2 (Marie,Joseph,Le Pere de Famille,Choeur des Isaelites)   [0:12:19.35]
04. Trio des Ismaelites (for 2 flutes and harp)   [0:06:55.13]
05. Marie, Joseph, Le Pere de Familie, Choeur des Ismaelites    [0:04:46.72]
06. Le Recitant    [0:03:18.65]
07. Le Recitant, Choeur mystique    [0:06:36.43]

Monteverdi Choir
Orchestre de l'Opera de Lyon
John Eliot Gardiner, regente
Marie - Anne Sofie von Otter,mezzo-soprano
Joseph - Gilles Cachemaille,baryton
Herode - Jose van Dam,basse
Le Pere de Famille - Jules Bastin,basse
Le Recitant - Anthony Rolfe Johnson,tenor
Polydorus - Rene Schirrer,baryton
Le Centurion - Michel Fockenoy,tenor

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Léos Janácek (1854-1928) - String Quartet No. 1 "Kreutzer Sonata" e String Quartet No. 2 "Intimate Letters", Gyorgy Ligeti (1923-2006) - Métamorphoses Nocturnes

Um disco maravilhoso com dois compositores do século XX. O registro traz três obras de dois compositores geniais. As duas primeiras obras são de Janácek, um dos grandes gênios da música do século passado. Os dois quartetos de cordas são de uma linguagem magnífica. O primeiro é inspirado na novela homônima de Tolstoi ("Sonata a Kreutzer"). O segundo leva o nome de "Cartas Íntimas". Possui uma forte ligação com um relacionamento entre o compositor e uma paixão intelectual. O Belcea Quartet foi formado na primeira metade dos anos 90. Já possui uma discografia impressionante. O que se encontrar deles, pode ter certeza que possui um alto padrão. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

01. String Quartet No. 1 "Kreutzer Sonata": I. Adagio con moto (04:20)
02. String Quartet No. 1 "Kreutzer Sonata": II. Con moto (04:59)
03. String Quartet No. 1 "Kreutzer Sonata": III. Con moto - Vivace - Andante - Tempo I (04:37)
04. String Quartet No. 1 "Kreutzer Sonata": IV. Con moto (05:53)
05. String Quartet No. 2 "Intimate Letters": I. Andante - Con moto - Allegro (06:38)
06. String Quartet No. 2 "Intimate Letters": II. Adagio - Vivace (06:13)
07. String Quartet No. 2 "Intimate Letters": III. Moderato - Andante - Adagio (05:31)
08. String Quartet No. 2 "Intimate Letters": IV. Allegro - Andante - Adagio (08:49)
09. String Quartet No. 1 "Métamorphoses Nocturnes" (23:28)

Belcea Quartet

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quinta-feira, 15 de agosto de 2019

Toru Takemitsu (1930-1996) - Complete Original Solo Guitar Works

[Toru Takemitsu] "foi um compositor japonês, que explorou os princípios de composição da música erudita ocidental e da música japonesa tradicional, isoladamente e em conjunto. A primeira vez que Takemitsu foi conhecido deveu-se Igor Stravinsky, que ouviu acidentalmente o Requiem para orquestra de cordas (1957) de Takemitsu em 1959 (isto porque alguns japoneses queriam que Stravinsky ouvisse música, gravada em cassete, de compositores japoneses, contudo colocaram o lado errado da cassete, quando a quiseram retirar, Stravinsky não os deixou). Takemitsu foi galardoado postumamente com o Glenn Gould Prize no Outono de 1996". Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Toru Takemitsu (1930-1996) - 

01. Leo Brouwer- Hika- In Memoriam Toru Takemitsu
02. Folios - I.
03. Folios - II.
04. Folios - III.
05. All in Twilight - I.
06. All in Twilight - II.
07. All in Twilight - III.
08. All in Twilight - IV.
09. A Piece for Guitar- For the Birthday of Sylvano Bussotti
10. Leo Brouwer- El Arpa y la Sombra- Omaggio a Toru Takemitsu
11. Equinox
12. In the Woods - 1. Wainscot Pond
13. In the Woods - 2. Rosedale
14. In the Woods - 3. Muir Woods
15. Twelve Songs for Guitar - Here, There and Everywhere
16. Twelve Songs for Guitar - Yesterday

Shin-ichi Fukuda, guitar

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quarta-feira, 14 de agosto de 2019

Carl Orff (1895-1982) - Carmina Burana

"Carmina Burana é uma cantata cênica composta por Carl Orff em 1935-1936 e estreada em 8 de junho de 1937 na Alte Oper de Frankfurt, sob direção de Bertil Wetzelsberger. O título completo, em latim, é "Carmina Burana: Cantiones profanæ, cantoribus et choris cantandæ, comitantibus instrumentis atque imaginibus magicis", que se pode traduzir como «Poemas cantados de Beuern: Cantos profanos, para cantores solistas e coros, com acompanhamento instrumental e imagens mágicas». A obra Carmina Burana constitui parte dos Trionfi, uma trilogia musical que inclui ainda as cantatas Catulli Carmina (1943) e Trionfo di Afrodite (1953). O movimento mais célebre é o coro inicial e final O Fortuna. Os 24 textos foram selecionados da coletânea de manuscritos medievais homônima, os Carmina Burana. O libreto contém textos em latim, alto alemão médio (Mittelhochdeutsch) e provençal antigo. A cantata é emoldurada por um símbolo da Antiguidade — a roda da fortuna, eternamente girando, trazendo alternadamente boa e má sorte. É uma parábola da vida humana exposta a constante mudança, mas não apresenta uma trama precisa". Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Carl Orff (1895-1982) - 

01 O Fortuna: 2:12
02 Fortune Plango Vulnera 1:45
I. Primo Vere (In Springtime)
03 Veris Leta Facies: 2:43
04 Omnia Sol Temperat 1:51
05 Ecce Gratum 1:45
Uf Dem Anger (On The Lawn)
06 Dance: 1:40
07 Floret Silva; 3:14
08 Chramer, Gip Die Varwe Mir: 2:33
09 Reie: (Round Dance) 1:46
Swaz Hie Gat Umbe:
Chume, Chum, Geselle Min:
10 Were Diu Werlt Alle Min 0:29
2. In Taberna (In The Tavern)
11 Estuans Interius: 0:52
12 Olim Lacus Colueram: 1:56
13 Ego Sum Abbas: 2:28
14 In Taberna Quando Sumus 1:17
3. Cours D'Amours (The Court Of Loves)
15 Amor Volat Undique: 4:10
16 Dies, Nox Et Omnia: 1:47
17 Stetit Puella: 1:59
18 Circa Mea Pectora: 1:22
19 Si Puer Cum Puellula: 1:11
20 Veni, Veni, Venias: 0:57
21 In Trutina: 2:41
22 Tempus Est Iocundum: 1:56
23 Dulcissime: 0:59
Blanziflor Et Helena (Blanziflor And Helena)
24 Ave Formosissima: 1:39
Fortuna, Imperatrix Mundi
25 O Fortuna: 2:13

The Houston Symphony Orchestra
Choir – The Houston Chorale, The Houston Youth Symphony Boys Choir
Leopold Stokowski, regente
Chorus Master – Alfred Urbach, Howard Webb
Baritone Vocals – Guy Gardner
Soprano Vocals – Virginia Babikian
Tenor Vocals – Clyde Hager

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terça-feira, 13 de agosto de 2019

Sergei Prokofiev (1891-1953) - Concerto for violin and orchestra No. 1 in D major e Igor Stravinsky (1882-1971) - Concerto in D major

Baita disco! O disco possui um repertório essencialmente russo. Há nomes aqui que foram imensamente importantes para a música do século XX. O primeiro nome é o de Prokofiev, que aparece aqui com o espetacular Concerto para violino e orquestra número 1. Trata-se de um concerto bonito e difícil. A segunda obra é de Igor Stravinsky - o Concerto em Ré. A regência fica por conta de Kurt Sanderling. O solista é David Oistrakh, uma das maiores autoridades no assunto. As gravações são excelentes. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

01. Berliner Sinfonie-Orchester - Prokofieff Violinkonzert Nr. 1. I. Andantino
02. Berliner Sinfonie-Orchester - II. Scherzo. Vivacissimo
03. Berliner Sinfonie-Orchester - III. Moderato
04. Berliner Sinfonie-Orchester - Prokofieff Violinkonzert Nr. 2. I. Allegro moderato
05. Berliner Sinfonie-Orchester - II. Andante assai
06. Berliner Sinfonie-Orchester - III. Allegro, ben marcato
07. Berliner Sinfonie-Orchester - Strawinsky Konzert in D-dur. I. Toccata
08. Berliner Sinfonie-Orchester - II. Aria 1
09. Berliner Sinfonie-Orchester - III. Aria 2
10. Berliner Sinfonie-Orchester - IV. Capriccio

Berliner Sinfonie-Orchester
Kurt Sanderling, regente
David Oistrakh, violino

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Jazz - Ben Webster (1909-1973) - Softly as in a Morning Sunrise

"Nascido em Kansas City, Missouri, ele estudou violino no ensino fundamental e aprendeu sozinho piano com a ajuda de seu vizinho Pete Johnson, que lhe ensinou o blues. Em 1927-1928 ele tocou em filmes mudos em Kansas City e em Amarillo, Texas . Uma vez que Budd Johnson mostrou a ele algumas noções básicas sobre o saxofone, Webster começou a focar naquele instrumento, tocando na Young Family Band (que na época incluía Lester Young), embora ele retornasse ao piano de vez em quando, até gravando no instrumento ocasionalmente. Kansas City neste momento era um caldeirão de onde surgiram alguns dos maiores nomes do jazz dos anos 1930. Webster se juntou à banda de Bennie Moten em 1932, um grupo que também incluía Count Basie , Hot Lips e Walter Page. Esta época foi recriado em Robert Altman filme Kansas City. Webster passou algum tempo com algumas orquestras nos anos 1930, incluindo Andy Kirk , a Orquestra Fletcher Henderson em 1934, Benny Carter , Willie Bryant , Cab Calloway e a banda de longa duração Teddy Wilson".  Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

01. Chelsea Bridge
02. Tenderly
03. Bye, Bye Blackbird
04. Danny Boy
05. Don't Get Around Much Anymore
06. How Deep Is the Ocean, How High Is the Sky
07. When I Fall in Love
08. Pennies from Heaven
09. Where Are You
10. Soulville
11. Time on My Hands
12. The Touch of Your Lips
13. That's All
14. This Can't Be Love
15. In the Wee Small Hours of the Morning
16. Makin' Whoopee
17. Ill Wind
18. Lover Come Back to Me
19. Time After Time

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segunda-feira, 12 de agosto de 2019

Marin Marais (1656-1728) - Pieces de Violes - Les Folies; Le Labryinthe

"Marin Marais foi um compositor e gambista francês do período barroco. Estudou composição com Jean-Baptiste Lully e frequentemente regia as óperas do mestre. Estudou viola da gamba com Monsieur de Sainte-Colombe por seis meses. Posteriormente foi contratado como músico do Palácio de Versailles em 1676. Teve sucesso como músico da corte e, em 1679, foi indicado ordinaire de la chambre du roy pour la viole, título que manteve até 1725. Logo ingressou na orquestra da Ópera de Paris, destacando-se como virtuose da gamba - conhecido internacionalmente pela sonoridade e técnica soberbas - e compositor. Escreveu quatro óperas, mas ficou mais conhecido por sua imaginativa música instrumental, que abrange desde peças breves e simples a experimentos virtuosísticos em que faz uso de todos os tons. A partir de 1709, Marais retirou-se da vida pública". Baita disco! Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Marin Marais (1656-1728) - 

01. Ste in G: Prld
02. Ste in G: Caprice
03. Ste in G: Allemande La Magnifique - Double
04. Ste in G: Courante
05. Ste in G: Sarabande Grave
06. Ste in G: Gigue A L'angloise
07. Le Labyrinthe
08. Tomeau Pour M. De Lully
09. Couplets De Folies

Sarah Cunningham, viola da gamba
Mitzi Meyerson, cravo
Ariane Maurette, viola da gamba

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Anton Bruckner (1824-1896) - Symphony No.8 in C minor e Piotr I. Tchaikovsky (1840-1893) - Symphony No. 8 in B minor, Op. 74 "Pathétique"

Mais uma regência sob a regência do croata Lovro von Matacic. Alguns dados sobre ele: "foi um maestro croata. Matačić foi membro do Coral de Meninos de Viena e estudou em Viena antes de ser mundialmente conhecido por conduzir na Alemanha e Iugoslávia. Ele foi muito associado com as músicas de Anton Bruckner e com inúmeras gravações de Ludwig van Beethoven e Giacomo Puccini. Durante a Segunda Guerra Mundial, ele serviu no exército croata e foi maestro das Bandas Militares Independentes do Estado da Croácia. Depois da guerra ele foi sentenciado à morte pelos Comunistas Iugoslavos. Entretanto, sua esposa Lilika, que era judia, pediu assistência a um político judeu da Iugoslávia, Mosa Pijade, que interveio e libertou Lovro após um ano de aprisionamento". Neste disco, há duas gravações ao vivo. A primeira é do ano de 1967 e, a outra, do ano de 1973. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

DISCO 01

01. Bruckner 8_ I. Allegro moderato
02. II. Scherzo. Andante moderato - Trio. Langsam
03. III. Adagio. Feierlich langsam, doch nicht schleppend

DISCO 02

01. Bruckner 8_ IV. Finale. Feierlich, nicht schnell
02. Tchaikovsky 6 'Pathetique'_ I. Adagio. Allegro non troppo
03. II. Allegro con grazia
04. III. Allegro molto vivace
05. IV. Finale. Allegro lamentoso

Prague Radio Orchestra (Bruckner)
Orchestra Sinfonica di Roma
Lovro von Matacic, regente

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domingo, 11 de agosto de 2019

Tikhon Khrennikov (1913-2007) - Napoleon Bonaparte

Postagem de final de noite. Tikhon Khrennikov foi uma figura controversa. "Tikhon Nikolayevich Khrennikov foi um compositor , pianista e líder russo e soviético da União dos Compositores Soviéticos, que também era conhecido por suas atividades políticas. Escreveu três sinfonias, quatro concertos para piano, dois concertos para violino, dois concertos para violoncelo, óperas, operetas, balés, música de câmara, música incidental e música cinematográfica. Durante a década de 1930, Khrennikov já estava sendo saudado como um importante compositor oficial soviético. Em 1948, Andrei Jdanov , líder da campanha anti-formalista , nomeou Khrennikov como Secretário da União dos Compositores Soviéticos. Ele ocupou este cargo influente até o colapso da União Soviética em 1991". Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Tikhon Khrennikov (1913-2007) - 

01. Prologue
02. Napoleon's Youth
03. Wind Of Revolution
04. (Moderato)
05. Josephine's Salon
06. Victory
07. Josephine's Monologue
08. Napoleon's Appearance
09. (Con Moto)
10. (Allegro)
11. Emperior's Morning
12. (Moderato)
13. (Allegretto)
14. (Meno Mosso)
15. Napolean's Monologue (Con Moto)
16. At The Ball
17. (Andante)
18. (Moderato)
19. Napoleon And Josephine's Duet
20. Tilsit (Andante Moderato)
21. Russian Dance (Moderato)
22. Dance Of The Austrian Princes (Andante)
23. Moscow (Andante)
24. Napoleon And His Son (Moderato)
25. The Abdication (Andante)
26. Napoleon On Elba
27. (Andante)

Presidential Orchestra of the Russian Federation
Pavel Ovsyannikov, regente

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Dmitri Shostakovich (1906-1975) - Symphony No. 1, Op.10 e Symphony No. 9, Op.70

A Sinfonia no. 1, de Shostakovich, é uma obra pela qual tenho grande admiração. É uma das minhas sinfonias favoritas entre as quinze escritas pelo compositor. Ela é é uma proto-sinfonia, pois nela encontramos o drama da Sétima ou da Oitava; a fúria da Décima; a grandeza da Décima Primeira ou da Décima Terceira; a eloquência da Quinta. Ela foi escrita entre os anos de 1925 e 1926. Shostakovich era um jovem de apenas dezenove anos quando a terminou. O trabalho foi escrito com finalidades acadêmicas. Shosta a escreveu como conclusão da graduação. Um verdadeiro prodígio. Já a "esquisitona" Sinfonia número 9 foi escrita em 1945, um ano imensamente importante para os destinos da Segunda Guerra e do papel da União Soviética nos anos vindouros. A obra foi censurada pelas autoridades do Partido. Havia nela, na compreensão dos censores, características que destoavam da concepção da arte revolucionária, ou seja, do "realismo soviético". A obra é "espalhafatosa" e parece ironizar os rigores do mundo soviético. Belíssimo disco sob a regência de Lovro von Matacic. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Dmitri Shostakovich (1906-1975) - 

01. Symphony No. 1, Op.10 - I. Allegretto - Allegro non troppo
02. - II. Allegro
03. - III. Lento
04. - IV. Lento - Allegro molto
05. Symphony No. 9, Op.70 - I. Allegro
06. - II. Moderato - Adagio
07. - III. Presto
08. - IV. Largo
09. - V. Allegretto

NHK Symphony Orchestra
Lovro Matacic, regente

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sábado, 10 de agosto de 2019

Claude Debussy (1862-1918) - Les Trois Sonates, The Late Works

"A música inovadora de Debussy agiu como um fenômeno catalisador de diversos movimentos musicais em outros países. Na França, só se aponta Ravel como influenciado, mas só na juventude, não sendo propriamente discípulo. Influenciados foram também Béla Bartók, Luís de Freitas Branco, Heitor Villa-Lobos e outros. Do Prélude à l'après-midi d'un Faune ("Prelúdio ao entardecer de um Fauno"), com que, para Pierre Boulez, começou a Música moderna, até Jeux ("Jogos"), toda a arte de Debussy foi uma lição de inconformismo". "Um século depois de sua morte, em 25 de março de 1918, muitos artistas de harmonia mundi estão ansiosos para prestar homenagem a Claude Debussy, o mágico da melodia e do timbre, o grande "colorista" e pai da música moderna. Nas três sonatas de câmara, aqui combinadas com as peças finais do compositor para piano solo, alcançamos a pureza, a concisão absoluta, o mundo distante e misterioso que dá a essas obras uma dimensão testamentária". 

Claude Debussy (1862-1918) - 

01. Violin Sonata in G Minor, L. 140: I. Allegro vivo 05:24
02. Violin Sonata in G Minor, L. 140: II. Intermède. Fantasque et léger 04:17
03. Violin Sonata in G Minor, L. 140: III. Finale. Très animé 04:31
04. Berceuse héroïque, L. 132: Pour piano. Modéré (sans lenteur) 04:35
05. Pièce pour le Vêtement du blessé, L. 133: Modéré 54
06. Sonata for Flute, Viola and Harp in F Major, L. 137: I. Pastorale. Lento, dolce rubato 06:55
07. Sonata for Flute, Viola and Harp in F Major, L. 137: II. Interlude. Tempo di minuetto 05:58
08. Sonata for Flute, Viola and Harp in F Major, L. 137: III. Finale. Allegro moderato ma risoluto 04:40
09. Élégie, L. 138: Pour piano. Lent et douloureux 02:23
10. Cello Sonata in D Minor, L. 135: I. Prologue. Lent. Sostenuto e molto risoluto 04:44
11. Cello Sonata in D Minor, L. 135: II. Sérénade. Modérément animé. Fantasque et léger 03:54
12. Cello Sonata in D Minor, L. 135: III. Finale. Animé. Léger et nerveux 03:25
13. Les Soirs illuminés par l'ardeur du charbon in A-flat major, CD. 150: Pour piano. Lent et rêveur 02:16

Isabelle Faust, violin
Alexander Melnikov, piano
Jean-Guihen Queyras, cello
Javier Perianes, piano
Xavier de Maistre, harp
Antoine Tamestit, viola
Magali Mosnier, flute
Tanguy de Williencourt, piano

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sexta-feira, 9 de agosto de 2019

Franz Schubert (1797-1828) - Symphony No.8 in B minor,D759' - Unifinished' e Robert Schumann (1810-1856) - Symphony No.4 in D minor,Op.120

Um disco de grande qualidade. É música para quem deseja se impressionar com o belo. A primeira obra é a inclassificável "Sinfonia Inacabada", de Franz Schubert. Tenho uma grande admiração por esta música. Trata-se da música que me enfeitiçou, permitindo que eu viesse a entender a grandiosidade da música erudita. Chamo de erudita, mas penso ser mais apropriado chamar de "grande música". Até hoje, quando escuto essa obra, fico emocionado pelas evocações que ela suscita. A outra obra é a Sinfonia número 4, de Schumann. As quatro sinfonias de Schumann são exercícios orquestrais de grande valor. É sempre bom revisitá-las. Regência de alto quilate de Herbert Kegel. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

01. Schubert Symphony No.8 in B minor,D759'Unifinished'
02. Schubert Symphony No.8 in B minor,D759'Unifinished'
03. Schumann Symphony No.4 in D minor,Op.120
04. Schumann Symphony No.4 in D minor,Op.120
05. Schumann Symphony No.4 in D minor,Op.120
06. Schumann Symphony No.4 in D minor,Op.120

NHK Symphony Orchestra, Tokyo
Herbert Kegel, regente

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quinta-feira, 8 de agosto de 2019

Johann Sebastian Bach (1685-1750) - Alto Cantatas

Essas obras de Bach são de grande beleza. Segundo certa tradição teológica - a qual Bach conhecia profundamente - a voz era o próprio símbolo do Espírito Santo. Sendo assim, quanto mais bela, delicada e cheia de serenidade soasse, mais exata seria essa representação. As duas obras que surgem nesse disco de incomum beleza, traz o grande músico René Jacobs como contra-tenor. É um disco bastante "redondo". As obras exigem um virtuosismo vocal bastante considerável, o que se torna patente neste registro. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Johann Sebastian Bach (1685-1750) - 

01. Cantata Bwv 35, 'Geist Und Seele Wird Verwirret' - 1. Concerto
02. Cantata Bwv 35, 'Geist Und Seele Wird Verwirret' - 2. Aria 'Geist Und Seele W
03. Cantata Bwv 35, 'Geist Und Seele Wird Verwirret' - 3. Recitativo 'Ich Wundre
04. Cantata Bwv 35, 'Geist Und Seele Wird Verwirret' - 4. Aria 'Gott Hat Alles Wo
05. Cantata Bwv 35, 'Geist Und Seele Wird Verwirret' - 5. Sinfonia
06. Cantata Bwv 35, 'Geist Und Seele Wird Verwirret' - 6. Recitativo 'Ach, Starke
08. Cantata Bwv 82, 'Ich Habe Genug' - 1. Aria 'Ich Habe Genug'
09. Cantata Bwv 82, 'Ich Habe Genug' - 2. Recitativo 'Ich Habe Genug'
10. Cantata Bwv 82, 'Ich Habe Genug' - 3. Aria 'Schlummert Ein, Ihr Matten Augen'
11. Cantata Bwv 82, 'Ich Habe Genug' - 4. Recitativo 'Mein Gott!'
12. Cantata Bwv 82, 'Ich Habe Genug' - 5. Aria 'Ich Freue Mich Auf Meinen Tod'

Ensemble 415

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quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Jan Dismas Zelenka (1679-1745) - Missa Dei Patris, ZWV 19

"Jan Dismas Zelenka nasceu em 16 de outubro de 1679 em Louňovice pod Blaníkem, um pequeno povoado ao sudoeste de Praga, na Boêmia (atual República Checa). Ainda não se conhece muito a respeito de sua infância e juventude. Provavelmente foi seu pai, professor e organista desta cidade, quem o introduziu no mundo da música. Pensa-se que pode ter recebido uma educação musical em um colégio jesuíta de Praga, chamado Clementinum. Em 1709 foi contrabaixista da capela do Conde J. L. von Hartig em Praga em em 1710 da Capela Real Saxônica de Dresden. De 1715 a 1719 estudou com Johann Joseph Fux em Viena e com Antonio Lotti e Alessandro Scarlatti na Itália. Em 1719 fixou residência definitiva em Dresden, onde foi nomeado em 1721 vice-mestre de capela na corte de Augusto II da Polônia, convertendo-se em auxiliar do compositor Johann David Heinichen. Em 1729 recebe o cargo de diretor de música da igreja. Permaneceu nesta cidade até sua morte, em 1745. Jamais casou-se e nem teve filhos. Jan Dismas Zelenka escreveu música instrumental e vocal, embora a maior parte de sua obra seja dedicada à música religiosa. Sua música é pouco convencional e de grande originalidade. Apesar disso, e pelo fato de Zelenka ser considerado um compositor muito conservador em sua época (tal como Johann Sebastian Bach), a maior parte de sua obra caiu no esquecimento após sua morte, e não foi antes do fim do século XX que algumas de suas obras voltaram a ser interpretadas. A maior parte de sua música religiosa foi escrita para a corte de Dresden, que se convertera ao catolicismo por questões políticas. Nesse tipo de música, Zelenka une as técnicas de composição antigas, baseadas sobre um contraponto muito estrito, com os elementos mais modernos de sua época, conseguindo desta maneira obras de grande expressividade". Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

01. Kyrie I (Coro)
02. Criste eleison (Soli S, A, B)
03. Kyrie II (Coro)
04. Gloria (Coro)
05. Domine Deus (Soli S, A, Coro)
06. Domine Fili (Solo A)
07. Qui sedes (Coro)
08. Quoniam (Soli S, T, B)
09. Cum Sancto Spiritu (Coro)
10. Credo (Soli S, A, Coro)
11. Et incarnatus est (Coro_ S, A, B)
12. Crucifixus (Coro)
13. Et resrurrexit (Coro, Soli)
14. Et vitam venturi saeculi (Coro)
15. Sanctus (Coro)
16. Benedictus (Solo B)
17. Ossana (Coro)
18. Agnus Dei (Solo A)
19. Agnus Dei (Coro)
20. Dona nobis pacem (Coro)

Barockorchester Stuttgart
Frieder Bernius, direção

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terça-feira, 6 de agosto de 2019

John Dowland & His Contemporaries - Come Again

"Muito pouco se sabe dos primórdios da vida de Dowland, mas é dito que nasceu em Londres, embora há historiadores e musicólogos que afirmam que ele teria nascido em Dublin, devido à origem irlandesa de seu patronímico familiar. Em 1580 Dowland vai para Paris, onde esteve a serviço de Sir Henry Cobhan, o embaixador inglês na corte francesa, e de Sir Edward Stafford. Em 5 de julho de 1588 obtém, na Universidade de Oxford, o bacharelado em música. Neste mesmo período se tornou católico e tal conversão, segundo o próprio, teria impedido sua indicação a um cargo, em 1594, na corte da rainha Elisabeth I, que era protestante. Entretanto, sua conversão não foi publicada, além do mais, o fato de ser católico não impediu que outros compositores (como William Byrd) de atuarem na corte inglesa. Em 1597, Dowland publicou seu “Primeiro Livro de Canções” na Inglaterra. No ano seguinte, 1598, tornou-se um alaudista bem remunerado na corte de Cristiano IV da Dinamarca. Permaneceu no cargo até 1606, quando foi demitido por conduta insatisfatória.Volta à Inglaterra e, em 1612, começa a trabalhar para Theophilus Howard (Lorde Walden), II Duque de Suffolk, e é nomeado alaudista na corte do Rei Jaime I (sucessor da Rainha Elisabeth I). Dowland tocou pessoalmente na cerimônia fúnebre de Jaime I e, um ano depois, em 1626, veio a falecer e seu filho, Robert Dowland, sucede ao seu posto nesta corte e se encarrega de cuidar das obras do pai". Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

01. Ludi musici, Part I: No 21. Galliard battaglia
02. Lachrimae, "Seaven Teares": XXI. The King of Denmarks Galiard
03. Book of Songs, Book 2: Flow, my tears, fall from your springs
04. Le Petit Bouquet de Frise Orientale: X. Padvana d'Aurick
05. Paduana
06. Galliard
07. Susanne un jour
08. Lachrimae, "Seaven Teares": XVI. M. Buctons Galiard
09. Susanna paduanna
10. Galliarde 18
11. Book of Songs, Book 1: Can she excuse my wrongs
12. Lachrimae, "Seaven Teares": XIX. The Earle of Essex Galiard
13. Galathee: Soll't ich o Bild der Tugend nicht preisen
14. Dualant gagliarde
15. Allerhand Oden und Lieder: Weiber nehmen ist kein Pferdekauf
16. Paduana und Galliard: Paduana
17. Galliarde
18. Book of Songs, Book 1: Come, heavy sleep
19. Book of Songs, Book 2: Fine Knacks for Ladies
20. Lachrimae, "Seaven Teares": XVIII. Captaine Digorie Piper his Galiard
21. Book of Songs, Book 1: If my complaints could passions move
22. No. 2. Paduana a 6
23. No. 22. Galliard a 4
24. Mr. Knight's Galliard, P. 36
25. Terpsichore: Gaillarde CCCVII (arr. for chamber ensemble)
26. Mrs. Winter's Jump, P. 55
27. Terpsichore: Gaillarde CCC (arr. for chamber ensemble)
28. Paduana Anglois
29. Book of Songs, Book 1: Come again, sweet love doth now invite

Ensemble Hamburger Ratsmusik
Jan Kobow
Ulrich Wedemeier

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segunda-feira, 5 de agosto de 2019

Dmitri Shostakovich (1906-1975) - Symphony No. 4 in C minor, Op. 43

Uma das mais violentas e belas sinfonias do inominável Shosta. "A Sinfonia n.º 4 em Dó menor de Dmitri Shostakovich (opus 43) foi composta entre setembro de 1935 e maio de 1936, após o abandono de alguns esboços. Em janeiro de 1936, na metade de sua composição, Pravda - um jornal sob as ordens de Joseph Stalin - publicou um edital chamado "Bagunça invés de Música", que denunciava o compositor e especificamente sua ópera Lady Macbeth de Mtsensk. Depois dos ataques e da grande opressão política, Shostakovich não apenas concluiu sua sinfonia, como também planejou sua estreia, programada para dezembro de 1936 em Leningrado. Em algum momento dos ensaios, ele mudou de ideia. O trabalho foi finalmente apresentado dia 30 de dezembro de 1961 pela Orquestra Filarmônica de Moscou, conduzida por Kirill Kondrashin". Esta é uma das melhores interpretações que já escutei. Dramática e tensa como deve ser. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Dmitri Shostakovich (1906-1975) - 

01 Symphony No.4 in C minor, Op.43 i. Allegretto poco moderato-
02 Symphony No.4 in C minor, Op.43 i. Presto
03 Symphony No.4 in C minor, Op.43 ii. Moderato con moto
04 Symphony No.4 in C minor, Op.43 iii. Largo-
05 Symphony No.4 in C minor, Op.43 iii. Allegro-
06 Symphony No.4 in C minor, Op.43 iii. [Allegro]

Kirov Orchestra
Valéry Gergiev, regente

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Mauro Giuliani (1781-1829) - Music for Violin and Guitar

"Embora tenha nascido em Bisceglie, o centro de estudos de Giuliani foi em Barletta, para onde se mudou com seu irmão Nicola, nos primeiros anos de vida. Sua primeira formação instrumental foi no violoncelo, um instrumento que ele nunca abandonou completamente, e provavelmente também estudou o violino. Posteriormente dedicou-se ao violão, tornando-se um artista muito hábil num curto espaço de tempo. Os nomes dos seus professores são desconhecidos, e não podemos ter certeza de suas andanças pela Itália. Casou-se com Maria Giuseppe del Monaco, e eles tiveram um filho, Michael, nascido em Barletta, em 1801. Instalou-se, provavelmente, em Bolonha e Trieste, até ao verão de 1806. Na Itália estudou violoncelo, contraponto e violão. Mudou-se para Viena sem a família, onde começou um relacionamento com Fräulein Willmuth, com quem teve uma filha, Maria, em 1807. Giuliani definiu um novo papel para o violão no contexto da música europeia. Ele estava familiarizado com os valores mais elevados da sociedade austríaca e com notáveis ​​compositores como Rossini e Beethoven; e colaborou com os melhores músicos de concerto em Viena. Em 1815 apareceu com Johann Nepomuk Hummel (seguidos mais tarde por Ignaz Moscheles), o violinista Joseph Mayseder e o violoncelista Joseph Merk, em uma série de concertos de câmara no jardim botânico do Palácio de Schönbrunn, shows que eram chamados de "Dukaten concerte", cujo preço do ingresso era de um ducado. Essa exibição deu destaque a Giuliani no ambiente musical da cidade. Também em 1815, ele foi o artista de concertos oficiais para as celebrações do Congresso de Viena. Dois anos antes, em 8 de dezembro de 1813, ele tinha tocado (provavelmente violoncelo) em uma orquestra para a primeira apresentação da Sétima Sinfonia de Beethoven". Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Mauro Giuliani (1781-1829) - 

01. Grand Duo Concertant, Op. 85: I. Allegro maestoso
02. Grand Duo Concertant, Op. 85: II. Andante molto sostenuto
03. Grand Duo Concertant, Op. 85: III. Scherzo. Vivace-Trio
04. Grand Duo Concertant, Op. 85: IV. Allegretto espressivo
05. Serenade for Flute or Violin and Guitar, Op. 127: I. Maestoso
06. Serenade for Flute or Violin and Guitar, Op. 127: II. Minuetto. Allegretto-Trio
07. Serenade for Flute or Violin and Guitar, Op. 127: III. Theme. Andantino mosso
08. Serenade for Flute or Violin and Guitar, Op. 127: IV. Variazione I. Più mosso
09. Serenade for Flute or Violin and Guitar, Op. 127: V. Variazione II. Più lento
10. Serenade for Flute or Violin and Guitar, Op. 127: VI. Variazione III. Primo tempo
11. Serenade for Flute or Violin and Guitar, Op. 127: VII. Rondò. Allegro
12. Duo Concertant for Violin and Guitar, Op. 25: I. Maestoso
13. Duo Concertant for Violin and Guitar, Op. 25: II. Theme. Andante grazioso
14. Duo Concertant for Violin and Guitar, Op. 25: III. Variation I
15. Duo Concertant for Violin and Guitar, Op. 25: IV. Variation II
16. Duo Concertant for Violin and Guitar, Op. 25: V. Variation III
17. Duo Concertant for Violin and Guitar, Op. 25: VI. Variation IV. Un poco adagio
18. Duo Concertant for Violin and Guitar, Op. 25: VII. Variation V
19. Duo Concertant for Violin and Guitar, Op. 25: VIII. Variation VI
20. Duo Concertant for Violin and Guitar, Op. 25: IX. Menuetto. Allegretto-Trio
21. Duo Concertant for Violin and Guitar, Op. 25: X. Rondeau. Allegretto

Piercarlo Sacco, violin
Andrea Dieci, guitar

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domingo, 4 de agosto de 2019

Ludwig van Beethoven (1770-1827) - Symphonies 1, 2, 3 & 4; Coriolan overture, orchestra

Um disco espetacular com quatro das nove sinfonias de Beethoven. Não preciso dizer que se trata de algo grandioso. A interpretação é fascinante. O som espetacular da L'Orchestre de la Suisse Romande e a competência de Ernest Ansermet também são questões a serem observadas. As quatro sinfonias que aqui aparecem foram compostas em um período em que Beethoven já tinha passado dos trinta anos. Parece tardio. Aos trinta anos, Mozart já havia chegado a um número impressionante de sinfonias e concertos. Mas para alguém como Beethoven não era demasiado. As duas primeiras sinfonias possuem uma forte influência de Mozart e Haydn. A Terceira é idealista, já que estava ligada a um apelo revolucionário em nome de Napoleão. É repleta de tensões. Possui uma das reflexões mais bonitas da história da música (A marcha fúnebre, o segundo movimento). A Quarta Sinfonia possui elementos clássicos e helênicos. É bonita. Plena de equilíbrio. Como é bom ouvir Beethoven! Não deixe de fazê-lo. Uma boa apreciação!

Ludwig van Beethoven (1770-1827) - 

DISCO 01

01. Beethoven - Symphony No.1 - I. Adagio molto - Allegro con brio
02. Beethoven - Symphony No.1 - II. Andante cantabile con moto
03. Beethoven - Symphony No.1 - III. Menuetto (Allegro molto e vivace)
04. Beethoven - Symphony No.1 - IV. Finale (Adagio - Allegro molto e vivace)
05. Beethoven - Symphony No.3 'Eroica' - I. Allegro con brio
06. Beethoven - Symphony No.3 'Eroica' - II. Marcia funebre (Adagio assai)
07. Beethoven - Symphony No.3 'Eroica' - III. Scherzo (Allegro vivace)
08. Beethoven - Symphony No.3 'Eroica' - IV. Finale (Allegro molto)

DISCO 02

01. Symphony, no. 02, D Major   Adagio molto - Allegro con brio
02. Symphony, no. 02, D Major   Larghetto
03. Symphony, no. 02, D Major   Scherzo_ Allegro
04. Symphony, no. 02, D Major   Allegro molto
05. Symphony, no. 04, B-Flat Major   Adagio - Allegro vivace
06. Symphony, no. 04, B-Flat Major   Adagio
07. Symphony, no. 04, B-Flat Major   Allegro vivace - Un poco meno Allegro
08. Symphony, no. 04, B-Flat Major   Allegro ma non troppo
09. Coriolan overture, orchestra

L'Orchestre de la Suisse Romande
Ernest Ansermet, regente

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sábado, 3 de agosto de 2019

Johannes Brahms (1833-1897) - Violin Concerto in D major, Op.77, Academic Festival Overture, Op.80, Tragic Overture, op.81 etc

Um disco com um repertório bastante conhecido de Johannes Brahms. Todavia, neste disco, essas gravações ganham um peso enorme pelos nomes envolvidos. O famoso opus 77, de Brahms, é uma verdadeira pérola. Possui uma eloquência sinfônica inigualável. Seu primeiro movimento possui o selo de qualidade da música de Brahms. É denso. Belo. Carregado por uma linguagem envolvente e de forte apelo às emoções. Há ainda duas outras obras com uma bela estrutura orquestral. A primeira é a Abertura de um Festival Acadêmico e, a segunda, é a Abertura Trágica. A regência é do lendário Van Beinum. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Johannes Brahms (1833-1897) - 

01. Violin Concerto in D major, op.77 - I. Allegro non troppo
02. II. Adagio
03. III. Allegro giocoso, ma non troppo vivace - Poco più presto
04. Academic Festival Overture, op.80
05. Tragic Overture, op.81
06. Alto Rhapsody, op.53 (Aafje Heynis- contralto; Apollo Male Choir)

Concertgebouwn Orchestra, Amsterdam
Eduard van Beinum, regente
Arthur Grumiaux, violino
Aafje Heynis, contralto

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Piotr I. Tchaikovsky (1840-1893) - Violin Concerto in D Major, Op. 35, Eugene Onegin, Op. 24, Sérénade mélancolique, Op. 26 e Valse-scherzo, Op. 34

Ao longo da existência deste espaço, já perdi a conta de quantas versões do Concerto para violino e orquestra, de Tchaikovsky, já postei. Trata-se de um dos mais bonitos e difíceis concertos para o instrumento. É um dos meus preferidos. Foi escrito no ano de 1878, enquanto o compositor estava na Suíça. Segundo informações, Tchaikovsky procurava se recuperar de uma infelicidade pessoal. Até tentara o suicídio. Nem parece, já que o concerto está cheio de vida por todos os lados. A estreia se deu no ano de 1881. Este disco com obras de Tchaikovsky é excelente. Traz o violinista Guy Braunstein, executando ainda outras obras do russo. Um bonito e imperdível disco. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Piotr I. Tchaikovsky (1840-1893) - 

01. Violin Concerto in D Major, Op. 35, TH 59: I. Allegro moderato (17:59)
02. Violin Concerto in D Major, Op. 35, TH 59: II. Canzonetta. Andante (06:32)
03. Violin Concerto in D Major, Op. 35, TH 59: III. Finale. Allegro vivacissimo (10:07)
04. Swan Lake, Op. 20, TH 12: No. 5, Pas de deux (Arr. G. Braunstein for Violin & Orchestra) (04:44)
05. Eugene Onegin, Op. 24, TH 5 (Arr. G. Braunstein for Violin & Orchestra): Lensky's Aria (04:51)
06. Eugene Onegin, Op. 24, TH 5 (Arr. G. Braunstein for Violin & Orchestra): Letter Scene (11:02)
07. Sérénade mélancolique, Op. 26, TH 56 (09:10)
08. Valse-scherzo, Op. 34, TH 58 (05:54)

BBC Symphony Orchestra
Kirill Karabits, regente
Guy Braunstein, violino

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