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terça-feira, 27 de junho de 2017

Fernando Sor (1778-1839) - Early Works

Disco maravilhoso, com o melhor da tradição espanhola. Fernando Sor, como ficou conhecido, foi o primeiro compositor a se dedicar exclusivamente ao violão - para nós brasileiros. Sor foi um compositor privilegiado desde a mais tenra idade, sempre demonstrando um talento incomum. Escreveu uma quantidade significativa de obras. Neste disco, encontramos algumas de suas obras de juventude. Não preciso dizer de que se trata de um disco especial. Merece ser ouvido e apreciado. Um bom deleite!

Fernando Sor (1778-1839) -

01. Three Minuets, Op. 11 - No. 6 In A Major - Andante Maestoso
02. Three Minuets, Op. 11 - No. 7 In A Minor - Andante
03. Three Minuets, Op. 11 - No. 8 In A Major - Andante Con Moto
04. Air - 'Oh Cara Armonia' From Il Flauto Magico, Op. 9
05. Menuet In C Minor, Op. 24 No. 1
06. Menuet In C Major, Op. 5 No. 3
07. Andante Largo, Op. 5 No. 3
08. Two Minuets, Op. 11 - No. 5 In D Major - Andante Maestoso
09. Two Minuets, Op. 11 - No. 4 In D Major - Andante Con Moto
10. From Studios For The Spanish Guitar, Op. 6 - No. 2 In A Major - Andante Allegro
11. From Studios For The Spanish Guitar, Op. 6 - No. 8 In C Major - Andantino
12. From Studios For The Spanish Guitar, Op. 6 - No. 9 In D Minor - Andante Allegro
13. From Studios For The Spanish Guitar, Op. 6 - No. 11 In E Minor - Allegro Moderato
14. From Studios For The Spanish Guitar, Op. 6 - No. 12 In A Major - Andante
15. Grand Solo, Op. 14 - Andante - Allegro
16. Menuet In G Major, Op. 3

William Carter, guitar

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quarta-feira, 15 de abril de 2015

Narciso Yepes - Guitarra Española - Mudarra, Narvaez, Sanz, Soler, Sor, Vol. 1

A gente vai acumulando coisas para postar e acaba se perdendo em meio à babel de exigências diárias. Essa caixa, por exemplo, demonstra isso. Ela está separada para ser postada desde dezembro de 2012, mas foi somente hoje que decidi iniciar as postagens dos seus cinco discos. Portanto, lá vai o primeiro disco com o grande instrumentista Narciso Yepes. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Narciso Yepes - Guitarra Española, Vol. 1

01. Gaspar Sanz. Suite espanola. Espanoletas  
02. Gaspar Sanz. Suite espanola. Gallarda y Villano
03. Gaspar Sanz. Suite espanola. Danza de las hachas
04. Gaspar Sanz. Suite espanola. Rujero y Paradetas  
05. Gaspar Sanz. Suite espanola. Zarabanda al ayre espan
06. Gaspar Sanz. Suite espanola. Passacalle  
07. Gaspar Sanz. Suite espanola. Folias  
08. Gaspar Sanz. Suite espanola. La Minona de Cataluna  
09. Gaspar Sanz. Suite espanola. Canarios  
10. Alonso Mudarra. Fantasia la manera de Ludovico  
11. Luis de Narvaez. Guardame las vacas
12. Antonio Soler. Sonata en mi mayor
13. Fernando Sor. Estudios en do menor op. 35 no. 14  
14. Fernando Sor. Estudios en do mayor op. 29 no. 5
15. Fernando Sor. Estudios en la mayor op. 6 no. 2  
16. Fernando Sor. Estudios en re menor op. 35 no. 16  
17. Fernando Sor. Estudios en si menor op. 35 no. 22
18. Fernando Sor. Estudios en si mayor op. 35 no. 21
19. Fernando Sor. Estudios en mi menor op. 6 no. 11  
20. Fernando Sor. Estudios en do sostenido mayor
21. Fernando Sor. Estudios en fa mayor op. 29 no. 14
22. Fernando Sor. Estudios en si bemol mayor op. 31
23. Fernando Sor. Tema con variaciones op.9

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Narciso Yepes, guitarra

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quinta-feira, 18 de julho de 2013

Narciso Yepes - Recuerdos - Rodrigo, Mudarra, Scarlatti, Albeniz, Granados, Moreno, Poulenc, Tedesco, etc.

Narciso Yepes foi um extraordinário violonista (guitarrista para os espanhóis) de origem espanhola. De família humilde, Yepes conseguiu se estabelecer como um dos principais nomes da história do violão. Além de ser alguém que conhecia profundamente o instrumento que tocava, Yepes era um ardoroso estudioso. Fez inúmeras pesquisas com obras esquecidas dos séculos XVI e XVII, o que permitiu o conhecimento de muitas obras para violão e alaúde. Seus últimos anos de vida foram bastante difíceis por causa de uma linfoma que o vitimou em 1997. O disco que ora posto traz os principais compositores que produziram obras para o violão - Rodrigo, Sor, Villa-Lobos, Tedesco etc. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

DISCO 01

01. Rodrigo Concierto de Aranjuez - 1. Allegro con spirito
02. Rodrigo Concierto de Aranjuez - 2. Adagio
03. Rodrigo Concierto de Aranjuez - 3. Allegro gentile
04. Mudarra Fantasia que contrahaze la harpa en la manera de Ludovico
05. Scarlatti Sonata in D minor, K.32
06. Scarlatti Sonata in A, K.322
07. Tarrega Requerdos de Alhambra
08. Tarrega Adelita
09. Albeniz Suite espanola - Asturias (Leyenda) tr. Segovia
10. Albeniz Malaguena, Op.165 No.3 tr. Yepes
11. Granados Spanish Dance Op.37 No.5 - 'Andaluza' (arr. Yepes)
12. Moreno Torroba Madronos
13. Poulenc Sarabande
14. Castelnuovo-Tedesco Guitar Concerto No.1 in D, Op.99 - 1. Allegretto
15. Castelnuovo-Tedesco Guitar Concerto No.1 in D, Op.99 - 2. Andantino alla rom
16. Castelnuovo-Tedesco Guitar Concerto No.1 in D, Op.99 - 3. Ritmico e cavaller

DISCO 02

01. Villa-Lobos Etude No.12 in A minor
02. Villa-Lobos Prelude No.1 in E minor
03. J.S. Bach Partita for Lute in C minor BWV 997 - 1. Preludio
04. J.S. Bach Partita for Lute in C minoe BWV 997 - 2. Fugue
05. Telemann Partita Polonaise in A for 2 guitars - Ouverture-viste
06. Telemann Partita Polonaise in A for 2 guitars - Combattans
07. Telemann Partita Polonaise in A for 2 guitars - Rigidon
08. Telemann Partita Poloniase in A for 2 guitars - Hanaque
09. Telemann Partita Polonaise in A for 2 guitars - Le Pris
10. Telemann Partita Polonaise in A for 2 guitars - Harlequinade
11. Sor Fantaisie Villageoise - Andantino
12. Sor Fantaisie Villageoise - Appel
13. Sor Fantaisie Villageoise - Danse
14. Sor Fantaisie Villageoise - Priere
15. Giuliani Guitar Concerto No.1 in A Op.30 - 1. Allegro maestoso
16. Giuliani Guitar Concerto No.1 in A Op.30 - 2. Andantino siciliano
17. Giuliani Guitar Concerto No.1 in A Op.30 - 3. Alla polacca (Allegretto)
18. Sainz de la Maza Petenera para guitarra
19. Sainz de la Maza Andaluza
20. Yepes Jeux interdits (Romance)
21. Ruiz-Pipo Cancion y Danza No.1 (Arr. Yepes)

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Narciso Yepes, violão


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sábado, 3 de julho de 2010

The Segovia Collection - Murcia, Roncalli, Milán, Sanz, Aguado, Sor, Albéniz, Granados e Bach (CDs 3, e 4 de 4 - final)

Concluo aqui as postagens dessa extraordinária caixa com 4 CDs com peças interpretadas por Andrés Segovia. Não deixe de ouvir. Boa apreciação!

DISCO 3

Santiago de Murcia (1673-1739) - Praeludium & Allegro
01. Praeludium & Allegro

Ludovico Roncalli (1654-1713) - Passacaglia
02. Passacaglia

Capricci armonici sopra la chitarra Spagnola
03. Suite in G major - Gigue
04. Suite in E minor - Gavotte

Luys Milán (1500-1561) - Seis Pavanas
05. Pavana n° 1 in A minor
06. Pavana n° 6 in D major
07. Pavana n° 3 in C major
08. Pavana n° 5 in D major
09. Pavana n° 2 in B minor
10. Pavana n° 4 in D major

Gaspar Sanz (1629-1679) - Suite española
11. N° 2 Gallarda y Villano
12. N° 1 Españoletas

Dionisio Aguado (1784-1849) - Eight Lessons for Guitar
13. N° 1 in A major
14. N° 2 in A minor
15. N° 3 in G major
16. N° 4 in A major
17. N° 5 in E minor
18. N° 6 in A major
19. N° 7 in E major
20. N° 8 in E minor

Fernando Sor (1778-1839) -
21. Minuet in C minor
22. Minuet in C major
23. Etude n° 8 in C major
24. Etude n° 2 in A major
25. Etude n° 17 in D major
26. Etude n° 20 in A minor
27. Etude n° 19 in A major
28. Etude n° 16 in D minor
29. Etude n° 11 in E minor
30. Etude n° 13 in B flat major
31. Etude n° 17 in C major

Isaac Albéniz (1860-1909) - Suite Española, Op. 47 - I. Granada (Serenata)
32. Suite Española, Op. 47 - I. Granada (Serenata)

Enrique Granados (1867-1916) - Danza española, Op. 37
33. I. Andaluza
34. X. Danza triste

Tonadillas - I. La Maja de Goya
35. Tonadillas - I. La Maja de Goya

DISCO 4

Johann Sebastian Bach (1685-1750) - Suite for Lute in E minor BWV 996
01. Allemande
02. Sarabande
03. Gigue

Partita for Violin Solo No. 1 in B minor BWV 1002
04. Sarabande
05. Bourrée
06. Double

Suite for Violoncello Solo No. 3 in C major BWV 1009
07. Prélude
08. Allemande
09. Courante
10. Sarabande
11. Bourrées I & II
12. Gigue

Suite for Violoncello Solo No. 1 in G major BWV 1007
13. Prélude

Suite for Violoncello Solo No. 6 in D major BWV 1012
14. Gavotte I & II

Partita for Violin Solo No. 2 in D minor BWV 1004
15. Chaconne

Prélude for Lute in C minor BWV 999
16. Prélude for Lute in C minor BWV 999

Partita for Violin Solo No. 3 in E major BWV 1006
17. Gavotte en Rondeau

Fugue for Lute in G minor BWV 1000
18. Fugue for Lute in G minor BWV 1000

Sonata for Violin Solo No. 1 BWV 1001
19. Siciliano

Suite for Lute in E minor BWV 996
20. Bourrée

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Simphony of the Air
Enrique Jorda, regente
Andrés Segovia, violão

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quarta-feira, 22 de abril de 2009

Andres Segovia (1893 - 1987) - Recital Intimo

Como o objetivo desse espaço é a publicação de grandes obras que gosto, julguei acertado postar a obra que se segue. Trata-se nada mais nada menos do que Andres Segovia. Ouvi 2 vezes o CD que vou postar. Segovia pode ser considerado como o homem que enobreceu o violão. Achei um excelente texto abordando os aspectos mais importantes da vida de Segovia e sua importante influência em músicos como Villa-Lobos, Turina, John Willians e outros:
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Pouquíssimas vezes podemos afirmar em toda a história da música que somente uma pessoa tenha impulsionado um instrumento até o ponto de resultar no desenvolvimento decisivo do mesmo.
Segóvia, aliás, enobreceu o violão, um instrumento mal visto no mundo da música séria e que quase não se cultivava dentro dele - estava mais limitado ao campo da música popular e do flamengo, e confinado portanto em festas e tavernas - convertendo-o em respeitável todas as partes, habitual e até imprescindível nos conservatórios e escolas de música do mundo inteiro. E, não bastando, impulsionou decisivamente a composição de peças pensadas expressamente para o violão, cuja literatura era muito escassa: Castelnuovo-Tedesco, Falla, Hindemith, Ibert, Jolivet, F. Martin, Milhaud, Moreno Torroba, Ponce, Rodrigo, Roussel, Tansman, Turina e Villa-Lobos são alguns dos grandes compositores que escreveram, graças ao estimulo de Segóvia, para o violão. Além disso, Segóvia transcreveu para o violão uma grande quantidade de obras compostas originalmente para alaúde, cravo e inclusive para piano (páginas de Chopin, Mendelssohn, Brahms, Grieg, Granados, Albéniz, Acriabin, Debussy, etc.). Andrés Segóvia nasceu em Linares (Jaén) em 21 de fevereiro de 1893. Aos 5 anos teve a ocasião de escutar pela primeira vez um violão, tocado por um músico flamengo; a primeira impressão que lhe produziu - ele mesmo contou - em um tosco rasgueado foi desagradável, mas logo seu canto o seduziu irremediavelmente. Em seus anos mais maduros, Segóvia afirmou:"Me gusta mucho el flamenco auténtico, que se toca com dedos fuertes, con brusquedad, pero desde dentro del alma", sin embargo, "la guitarra clásica y la flamenca son caras opuestas de la misma montaña, pero nunca se encuentram". Horrorizada, sua familia, frente à forte inclinação que o garoto sentia por um instrumento tão "vulgar", tentaram desviar sua atenção para o violino, o violoncelo ou o piano, mas tudo foi inútil. Aos 10 anos, e com a oposição familiar, mas com a absoluta determinação que sempre o caracterizaria, comprou seu primeiro violão e recebeu as primeiras lições: fora do Conservatório de Granada onde aprendia teoria musical, já que ali não se ensinava o violão. Lições que forçosamente foram muito breves, pois o pouco que podiam ensinar-lhe o aprendeu em poucas semanas. Assim, para seu bem, se viu forçado a ser autodidata, e conforme ele mesmo ressaltou, "no hubo serias desavenencias entre profesor y alumno". O único grande guitarrista que pode aprender algo diretamente, quando sua personalidade já estava bem formada, foi Miguel Llobet, discípulo de Tárrega. Em pouco tempo, Segóvia desenvolveu uma técnica incomparável; aos 16 anos deu seu primeiro recital em Granada, com tão grande êxito que pode apresentar-se sucessivamente em outras cidades espanholas, culminando o ano de 1912 em Madrid, e levando-o em 1916 a um giro pela América do Sul. Sua apresentação em Paris, em 1924, graças ao apoio de Pablo Casals, causou verdadeira sensação, inclusive nos assistentes tão ilustres e exigentes como Paul Dukas e Manuel de Falla: assombraram,sobretudo, suas reveladores interpretações de Bach (transcrições feitas por ele mesmo), um patriarca da música, embora até então não suficientemente conhecido. E o fizeram enveredar pelo amplíssimo campo do repertório barroco que potencialmente se abria para o violão, o que foi se tornando uma realidade nos anos seguintes. Nesse mesmo ano tocou pela primeira vez em Londres, logo por toda a Europa - Rússia incluída - e em 1928 fez sua estréia nos Estados Unidos. Os triunfos foram sucedendo-se e sua fama se estendeu por todo o mundo. Em 1927 gravou em Londres seus primeiros discos - o primeiro violonista clássico que o fazia. Exatamente 50 anos depois gravaria em Madrid os últimos. cultivava o repertório, em boa parta esquecido, de seus predecessores espanhóis, virtuosos do violão de celebridade efêmera, e acertou em absorver suas técnicas, até então irreconciliáveis: Dionísio Aguado usava somente as unhas da mão direita, enquanto que Fernando Sor e Francisco Tárrega a ponta dos dedos. Segóvia compreendeu que, para obter toda a gama de sonoridades que o violão escondia, não podia limitar-se a uma ou a outra, senão combina-las. Assim, a riqueza de seu som, "de ferro e de veludo", como foi descrito, e com todos os graus e tonalidade de cor entre um e outro, foi algo sem precedentes...e é preciso reconhecer que nenhum de seus discípulos ou seguidores tem conseguido iguala-se neste aspecto. Para a plena realização deste alcance, também compreendeu Segóvia que seria preciso trabalhar estreitamente com os mais competentes construtores de violão (como Ramirez e Hauser), estimulando-lhes e aconselhando-lhes até conseguir violões capazes de uma maior suavidade ao invés de uma voz rotunda. A partir da Segunda Guerra Mundial, aprovou o uso, adotando ele mesmo, das cordas de nylon. Em seus inumeráveis recitais ao longo de todos os continentes, Segovia tocava não somente em salas reduzidas, mas também em grandes auditórios, nos quais conseguia um clima de recolhimento e atenção que foi batizado como "o silêncio Segovia". Mas sempre se negou a amplificar seu som; em realidade, e diferentemente de outros, não necessitava. "La guitarra no suena poco, sino lejos", costumava dizer. Seu primeiro casamento foi com Paquita Madriguera, pianista discipula de Granados, tiveram dois filhos, Andrés e Beatriz. Mais de meio século depois, aos 77 anos de idade, Segovia engendrou seu terceiro filho, Carlos Andrés, com sua segunda esposa, Emilia del Corral. Em 3 de junho de 1987, Andrés Segóvia morria em Madrid depois de ter conseguido do mundo musical um reconhecimento tão alto e tão unanime como muito poucas vezes alguem tenha obtido. Basta somente um testemunho, de um dos maiores violinistas da primeira metade do século 20. Fritz Kreisler, quem afirmou que no século XX soube somente de dois interpretés verdadeiramente grandes, Pablo Casals e Andrés Segóvia (ambos espanhóis, curiosamente). De uma lucidez fora do comum até os seus últimos anos, Segovia continuou até o final ativo como concertista - sua última aparição publica foi em Miami, na primavera de 1978 (78 anos dando concertos) - e como pedagogo: as últimas aulas que ministrou foram em Nova York somente 3 meses antes de morrer. Quando, em uma ocasião, um amigo lhe perguntou porque não diminuia sua intensa atividade em uma idade tão avançada, respondeu: "Terei toda uma eternidade para descansar..." Distantes de terem perdido sua referencia depois de seu desaparecimento, permanece viva e extraordinariamente ativa em seus discípulos - Laurindo Almeida, Siegfried Behrend, Ernesto Bitetti, Carlos Bonell, Julian Bream, Leo Brouwer, Alirio Díaz, Eduardo Fernándz, Eliot Fisk, Oscar Ghiglia, Sharon Isbin, Alexandre Lagoya, Christopher Parkening, Ida Presti, Konrad Ragossnig, Pepe e Ángel Romero, John Williams, Kazukito Yamashita, Narciso Yepes... - e indiretos todos os demais, pois não há violonista clássico que não parta dele; inclusive no campo da música "ligeira" não lhe faltam alunos triunfantes como Chet Atkins e Charlie Byrd; até os Beatles disseram uma vez que "Segovia foi nosso papa". O inquestionável é que, graças a Segovia, o violão é hoje um instrumento popular e respeitado em todo o mundo.

Extraído DAQUI

Andres Segovia (1893 - 1987) - Recital Intimo

01 - Weiss – Bourre
02 - Benda - Sonatina en Re Mayor
03 - Benda - Sonatina en Re Mayor
04 - Bach - Tres movimientos Suite Nº1 para cello
05 - Scarlatti - Dos Sonatas
06 - Sor - Andante Largo en Do Menor
07 - Sor - Minueto en La Mayor
08 - Sor - Minueto en Do Mayor
09 - Asencio – Dipso
10 - Ponce - Preludio en Mi Mayor
 

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Have Joy!