Vamos ao décimo terceiro disco com obras religiosas em homenagem ao Natal. Dessa vez, trazemos duas peças soberbas e - quiçá - relegadas a um plano de inferioridade. O Réquiem de Dvorak é daquelas obras monumentais soberbas e podem ser colocadas ao lado dos réquiens de Fauré, Mozart, Brahms ou Verdi - os mais famosos. Talvez falte a ele a maviosidade do Réquiem de Fauré; ou beleza cética do Réquiem de Brahms; ou ainda a monumentalidade do Réquiem de Verdi. Todavia, o Réquiem de Dvorak é bonito ao seu modo. É uma obra grandiosa. É dramática. O coro é eloquente e a música soa poderosa. Falta melodia, mas sobra força. Dizem os entendidos que esta é uma das grandes gravações dessa obra do compositor checo. A Missa, por sua vez, é mais delicada. Mais suave. E muito bonita! Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!
Anton Dvorak (1841-1904) -
DISCO 01
Requiem para solistas vocais, coro e orquestra, B. 165
01.1. Requiem Aeternam
02. 2. Gradual
03. 3. Dies Irae
04. 4. A trombeta,
05. 5. Quid avarento soma
06. 6. Lembre-se
07. 7. Quando o maldito tem
08. 8. Lacrimosa
09. 9. Ofertório
10. 10. Hostias
DISCO 02
01.11. Santo
02. 12. Pie Jesu
03. 13. Agnus Dei
London Symphony Orchestra
The Ambrosian Singers
István Kertész, regente
Pilar Lorengar, soprano
Erzsébet Komlóssy, contralto
Robert Ilofalvy, tenor
Tom Krause, baixo
Missa para solistas vocais, coro e órgão em D major, B.153
04. 1. Kyrie
05. 2. Gloria
06. 3. Credo
07. 4. Sanctus
08. 5. Benedictus
09. 6. Agnus Dei
The Choir of Christ Church Cathedral, Oxford
Simon Preston, regente
Neil Ritchie, treble
Andrew Giles, alto
Alan Byers, tenor
Robert Morton, baixo
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2 comentários:
Ainda não conhecia essas obras sacras de Dvorák, mas pelo que conheço acerca da obra dele devem ser sublimes. Gosto muito de missas musicais, são verdadeiras obras de fé de seus compositores.
Muito obrigado pela postagem.
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