A obra de câmara de Brahms é bela e complexa. Aqui neste disco duplo temos os seus quartetos para piano. São obras singulares, que revelam a habilidade criativa do compositor. As obras alternam entre o humor melancólico mais profundo e a alegria jovial e descompromissada; alterna elementos do folclore germânico e criação de melodias delicadas. É sempre muito prazeroso ouvir essas obras. O opus 25, por exemplo, está entre as composições mais antigas de Brahms. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!
Johannes Brahms (1833-1897) -
DISCO 01
Piano Quartet No.1 in G minor, Op.25
01. I. Allegro
02. II. Intermezzo, allegro ma non troppo
03. III. Andante con moto
04. IV. Rondo alla Zingarese
Piano Quartet No.3 in C minor, Op.60
05. I. Allegro non troppo
06. II. Scherzo, allegro
07. III. Andante
08. IV. Finale, allegro comodo
DISCO 02
Piano Quartet No.2 in A major, Op.26
01. I. Allegro non troppo
02. II. Poco adagio
03. III. Scherzo, poco allegro
04. IV. Finale, allegro
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Derek Han, piano
Isabelle Faust, violino
Bruno Giuranna, viola
Alain Meunier, cello
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2 comentários:
"A obra de câmara de Brahms é bela e complexa..." Só isso Carlinus? Fizeste aqui uma ótima postagem, pelo qual te parabenizo, mas não consigo entender como te rasga em elogios para o quinteto A Truta de Schubert, belíssimo, sem dúvida, mas um tanto superficial, e economiza tanto as palavras ao postar os melhores quartetos para piano da literatura musical, absolutamente insuperáveis, tanto em densidade, intensidade emocional, como em perfeição técnica e em riqueza inventiva. A obra de câmara de Brahms é, na minha opinião, a melhor do romantismo, talvez a melhor desde Beethoven, principalmente, quando se trata daquela com piano. Apenas nos quartetos para cordas Beethoven, é claro, é insuperável. Desculpa meu comentário, mas achei um tanto injusto teu texto. Abraço.
Link expirado. Favor reupar!!! Agradeço desde já :)
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