Ainda preciso ouvir bastante as sinfonias de Dvorak. Já explicitei a minha admiração pelas sinfonias de número 7 e 8. Na minha humilde concepção, estes são os trabalhos sinfônicos mais admiráveis de Dvorak. A Sete é tenebrosa, melancólica e pessimista; já a número Oito é ensolarada e alegre como uma manhã de domingo no verão. Mas sou sabedor de que o trabalho mais popular do tcheco é a Sinfonia no. 9 - "Do novo mundo" -, uma obra de um gigantismo espiritual extraordinário. Não a considero o melhor trabalho de Dvorak por achá-la demasiado romanticona. Sei que isso não muda nada. Verdade é que noto delicadeza, sensibilidade, lirismo, uma harmonia agradável e um tema envolvente. Hoje à noite me bateu uma vontade enorme de ouvir este trabalho. Estranho. Mas encaremos. O regente é o grande Eugene Ormandy, um dos grandes nomes da regência do século XX. Não deixe de ouvir. Ainda parece Rudolf Kemp regendo a Serenata para cordas do mesmo Dvorak. Uma boa apreciação!
Anton Dvorak (1841-1904) -
Symphony No. 9 in E minor Op. 95 'New World'
01. I. Adagio; Allegro molto
02. II. Largo
03. III. Scherzo: Molto vivace
04. IV. Allegro con fuoco
London Symphony Orchestra
Eugene Ormandy, regente
Serenade for Strings in E major Op. 22
05. I. Moderato
06. II. Tempo di valse
07. III. Scherzo
08. IV. Larghetto
09. V. Finale: Allegro vivace
Münchener Philharmoniker
Rudolf Kempe, regente
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