terça-feira, 31 de agosto de 2010

Johann Sebastian Bach (1685-1750) - The Sonatas and Partitas for Violin Solo - BWV 1001-1006

Inicialmente os arquivos não apresentavam divisão faixas. Reenviei os arquivos com a divisão. Não deixe de ouvir os dois imperdíveis CDs com as sonatas e partitas de Bach.  
 
Vamos a uma gravação de peso de Johann Sebastian Bach. As peças de numeração BWV 1001-1006 são de uma beleza que aturde. Acredito em minha simplicidade que se Bach tivesse composto somente essas peças em toda a sua vida, já mereceria um prêmio como um dos maiores compositores de todos os tempos. Quem sou para tecer qualquer comentário sobre os atributos das composições de Johann Sebastian Bach? Por mais que o fizesse, apenas patinaria. Diria o que já foi dito. Desvelaria o que já foi desvelado. Resta-me somente o tartamudeamento. A contemplação que impele ao aprendizado. A música de Bach é uma grande catedral. Entramos nela e nos perdemos pela sua imensidão. Ela possui todos aqueles aspectos enlevantes e arrebatadores das coisas ditas divinas. Ela nos espirala às regiões seráficas. Como na Divina Comédia de Dante, somos elevados ao Paraíso e nos é mostrado o inefável. A música constitui-se, assim, na "beatriz" que nos abre os olhos para as coisas superiores. Ouçamos, pois do muito ouvir emana a virtude, falando em sentido socrático. Voemos nessa galáxia luminosa, que é a música de Bach. Kremer está muito bem na interpretação das obras aqui postadas. Estas exigem respeito e virtude. Kremer consegue ser exato em tudo isso. Resultado: um ótimo CD. Boa apreciação! 
 
Johann Sebastian Bach (1685-1750) - The Sonatas and Partitas for Violin Solo  
Disco 1 
 
Sonata for Violin Solo No.1 in G minor, BWV 1001 
01. Adagio 
02. Fuga (Allegro) 
03. Siciliana 
04. Presto 
 
Partita for Violin Solo No.1 in B minor, BWV 1002 
05. 1a. Allemanda 
06. 1b. Double 
07. 2a. Corrente 
08. 2b. Double 
09. 3a. Sarabande 
10. 3b. Double 
11. 4a. Tempo di Borea 
12. 4b. Double  
 
Sonata for Violin Solo No.2 in A minor, BWV 1003 
13. Grave 
14. Fuga 
15. Andante 
16. Allegro  
 
Disco 2 
 
Partita for Violin Solo No.2 in D minor, BWV 1004 
01. Allemande 
02. Corrente 
03. Sarabande 
04. Giga 
05. Ciaccona 
 
Sonata for Violin Solo No.3 in C, BWV 1005 
06. Adagio 
07. Fuga 
08. Largo 
09. Allegro assai  
 
Partita for Violin Solo No.3 in E, BWV 1006 
10. Preludio 
11. Loure 
12. Gavotte en Rondeau 
13. 4a. Minuet I 
14. 4b. Minuet II 
15. Bourrée 
16. Gigue 
 
Na Amazon  

Gidon Kremer, violino  
 

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domingo, 29 de agosto de 2010

Benjamin Britten (1913-1976) - Sinfonia da Requiem, Op. 20, Four Sea Interludes, Op. 33a, Passacaglia, Op. 33b e An American Overture

Acredito, sem rodeios, que Britten tenha sido o maior compositor inglês de todos os tempos. E olhem que gosto de Purcell, Elgar e Vaughan Williams. Mas Britten é imbatível. Sua música é arrebatadora. Consta que Britten ao nascer teria recebido tal nome, pois a sua mãe julgava que o compositor seria "o quarto B" da história da música. Os primeiros foram: Bach, Beethoven e Brahms. Suas intenções eram pretensiosas. Mas não devemos olvidar as habilidades incomuns de Britten para compor. Sua obra é grandiosa. Separei sua ópera mais importante - Peter Grimes - para postar. Acredito que isso se efetuará na próxima semana. Abaixo seguem os dados da wikipédia sobre Benjamin Britten:

Nascido no condado de Suffolk, à beira-mar, o seu carácter costeiro reflecte-se em muitas das suas obras. Britten iniciou-se na música desde cedo, talvez influenciado pelos seus pais, praticantes amadores. Aos 14 anos teria já composto dez sonatas em piano e seis quartetos de cordas, não excluindo um oratório e um poema orquestral intitulado Chaos and Cosmos (o Caos e o Cosmos). A sua educação passou, como era normal na época, por uma escola particular local, e mais tarde pela Escola Gresham, de boa reputação a nível nacional, em Holt, no condado vizinho de Norfolk. Aos 10 anos impressiona-se ao ouvir uma interpretação de The Sea («O Mar»), de Frank Bridge, com quem teria lições de composição três anos depois. A influência de Bridge na vida de Britten foi patente: durante toda a sua vida Britten se referia a ele com grande afecto e respeito. Depois da escola, o conservatório: o Colégio Real de Música, em Londres, de onde não guardou recordações felizes, conforme declarou em 1961. Ali, seus professores foram John Ireland, em composição, e Arthur Benjamin, em piano. Britten faz, entretanto, projectos para ir estudar com Alban Berg, em Viena, não chegando, no entanto, a concretizar-se, provavelmente pela desaprovação do Colégio. Seria aqui que Britten captava a atenção do público, ao interpretar uma das suas partituras estudantis, a Sinfonietta (Op. 1), por insistência de Adrian Boult. Apesar da viagem para Viena não se concretizar, Britten conseguiu trabalho em Londres com maior regularidade, especialmente quando se dedicou a compor para filmes. Aí se tornou amigo de W. H. Auden que, em 1935, com quem colaborou em Our Hunting Fathers («Os Nossos Antepassados Caçadores»), com posições radicais políticas e musicais, e de quem recebia o roteiro para a trilha sonora de Night Mail, que quase se tornou clássica. A produção começava a revelar-se impressionante, de modo que foi-lhe oferecido um contrato pela editora Boosey and Hawkes, que aceitou com entusiasmo. Em 1936 estreou uma suite de violino e piano com Antonio Briosa, num recital radiofónico da BBC. Ainda nesse ano, tendo Auden ingressado na Guerra Civil Espanhola, escreveu, em colaboração com Lennox Berkeley, a obra intitulada Mont Juic, baseada em danças catalãs, que se estrearia muitos anos depois em Barcelona, aquando do III Festival Internacional de Música, em 1965. Conhece, entretanto, o tenor Peter Pears de quem se tornaria amigo e companheiro para toda a vida. No Outono de 1937, Britten, cuja casa natal de Lowestoft fora vendida por morte dos pais, comprou The Old Mill na vila de Snape, no mesmo condado, um moinho antigo transformado em vivenda em 1933. Aí viveu, acompanhado frequentemente por Pears e outros amigos. Em 1939, influenciado pelo desenrolar da política europeia e pela crítica hostil inglesa, ambos seguiram Auden, já de regresso, para a América e aí Britten compôs Paul Bunyan, a sua primeira ópera, com texto de Auden, bem como várias músicas para Pears. Este período foi particularmente notável para o seu trabalho com orquestra, incluindo The Illuminations («As Iluminações»), destinadas a Sophie Wyss, em Londres, sobre originais franceses de Arthur Rimbaud, e os Seven Sonnets of Michelangelo («Sete Sonetos de Miguel Ângelo»), Variations on a Theme of Frank Bridge (para orquestra de cordas) e Sinfonia da Requiem (para orquestra completa), esta última para satisfazer uma enconmenda do governo japonês para festejar o 2500º aniversário da dinastia Mikado — curiosamente estes negaram-se a estreá-la. Porém, Kussevitzki interpretou-a em Boston e, antevendo as escusas de dificuldades económicas de Britten como desculpa para não escrever mais óperas, lhe encomendou imediatamente uma ópera: assim se iniciou Peter Grimes. Em 1942, já em plena guerra, a nostalgia de Britten da sua terra puxou-o de volta para Inglaterra, num barco neutral sueco, instalando-se no velho moinho de Snape. Em 1945 concluiu Peter Grimes. Terminada a guerra, as preocupações concentravam-se em organizar o mundo pós-guerra, e o director da Ópera de Sadler's Wells, empenhado em reabrir o local, escolhe Peter Grimes para servir de espoleta. A 7 de Junho desse ano, estreou-se a ópera com Pears no papel de Peter Grimes e Joan Cross no de Ellen, com uma orquestra alegadamente modesta (até então). O sucesso foi estrondoso e não tardou à peça em ser reproduzida pelas Europa e América fora. Não obstante, as oposições por parte de alguns sectores da música inglesa levaram-no a cultivar o género da ópera e a trabalhar em obras verdadeiramente inglesas. Assim, juntamente com Joan Cross, formam um novo projecto operístico, o English Opera Group, em 1947 — que dedicar-se-ia a realizar digressões, especializar-se em óperas de câmera. É nesta altura que surgiu uma série de obras para o conjunto em questão, como Billy Bud, baseada no romance homónimo de Herman Melville, The Turn of the Screw, uma cruel história de horror de Henry James e, entre outras, The Young Person's Guide to the Orchestra («Guia de Orquestra para Jovens»), um conjunto de variações e uma fuga sobre um tema de Purcell, inicialmente com uma orientação didáctica, mas que não impediu a sua popularidade. No ano seguinte foi viver para Aldeburgh, com Pears — inicialmente para perto do mar e mais tarde, quando os turistas se tornavam impertinentes, retiraram-se para uma zona menos concorrida da cidade — onde organizaria o Festival de Aldeburgh, que traria orquestras e coros à cidade. Aldeburgh prosperava, entretanto, e Britten recebeu a preciosa ajuda de Imogen Holst, que se mudou para a cidade para passar horas incontáveis ao lado de Britten, ajudando-o com os manuscritos. The Scallop, uma escultura em Aldeburgh em homenagem a Britten, com uma frase da célebre Peter Grimes: Consigo ouvir as vozes que não serão afogadas. Entretanto as viagens intensificaram-se: Britten viajou até ao Extremo Oriente (Bali) onde a típica orquestra javanesa — o gamelão — lhe incutiu as influências patentes em The Prince of the Pagodas («O Príncipe dos Pagodes»), onde induz a originalidade de alguns sons, sendo esta a única grande contribuição de Britten para o bailado. No Japão, o teatro Nô fascinou o músico compositor, que adoptou esse estilo em Curlew River («Rio Curlew»), a primeira de uma série de parábolas para serem representadas numa igreja. Em 1962, para a reconstrução da Catedral de Coventry — que, embora não sendo das mais famosas catedrais de Inglaterra, a sua destruição fora sentida como perda nacional — Britten foi encarregado de escrever a música para a consagração do novo templo, surgindo assim War Requiem («Réquiem da Guerra»), que seria interpretada por Peter Pears, o alemão Dietrich Fischer-Dieskau e a russa Galina Vichnevskaia — cuja participação seria negada pela União Soviética. Nesta época, Britten começou a visitar a URSS frequentemente, quer na qualidade de intérprete, quer na de regente. Nestes anos, como sempre adaptado às circunstâncias, escreveu muitas peças para violoncelo, onde se inclui a Sinfonia de Violoncelo e Orquestra. Talvez devido ao ruído dos aviões de Aldeburgh, que entretanto se intensificara, Britten e Spears mudaram-se de novo em 1970, desta vez para Horham, no mesmo condado. Foi neste ano que completou Owen Wingrave, já preparada para ser representada na televisão. Três anos depois compôs Death in Venice («Morte em Veneza»), baseada na novela de Thomas Mann, uma narração dos últimos dias de um romancista já de idade madura; este retorno à ópera foi aclamado pelo público como a sua obra-prima. Porém, Britten começava a sentir problemas no coração. Chegou mesmo a adiar a intervenção médica para poder terminar Death in Venice. Durante os — poucos — anos que lhe restavam, Britten empenhou-se no seu terceiro e último quarteto de cordas, já limitado em certas actividades. Não obstante, recebeu assim honras públicas que lhe serviriam de estímulo, como a nomeação de Lord Britten de Aldeburgh pela própria Rainha de Inglaterra, honra concedida pela primeira vez a um compositor britânico. Em 1976 conseguiu ainda passar umas férias em Bergen onde, mesmo assim, iniciava novas obras enquanto ali descansava. Todavia, em Novembro desse ano, pouco depois de completar 63 anos, morreu em Aldeburgh.

Benjamin Britten (1913-1976) - Sinfonia da Requiem, Op. 20, Four Sea Interludes, Op. 33a, Passacaglia, Op. 33b e An American Overture

Sinfonia da Requiem, Op. 20
01. I. Lacrymosa
02. II. Dies Irae
03. III. Requiem Aeternam

Four Sea Interludes, Op. 33a
04. I. Dawn
05. II. Sunday Morning
06. III. Moonlight
07. IV. Storm

Passacaglia, Op. 33b
08. Passacaglia, Op. 33b

An American Overture
09. An American Overture

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New Zealand Symphony Orchestra
Myer Fredman, regente

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sábado, 28 de agosto de 2010

Johann Sebastian Bach (1685 - 1750) - Organ Works (CDs 1 e 2 de 6)

Atendendo a pedidos. Dizer o quê? Apenas silenciar e ouvir. Koopman é divino a interpretar estas peças para órgão - e tudo aquilo que fez com relação à obra de Bach. Serão ao todo seis CDs. Seguem os dois primeiros. Parafraseando Machado de Assis: "Hoje eu estou todo mitológico, caro leitor!" Boa apreciação!

Johann Sebastian Bach (1685 - 1750) - Organ Works

DISCO 1

01 - Prelude and Fugue for organ in E flat major ("St Anne"), BWV 552
02 - O Gott, du frommer Gott, chorale partita for organ, BWV 767 (BC K95)
03 - Fantasia and Fugue for organ in G minor ("Great"), BWV 542
04 - Nun komm der Heiden Heiland (II), chorale prelude for organ (Achtzehn Choräle No. 8), BWV 659 (BC K82)
05 - Wachet auf, ruft uns die Stimme, chorale prelude for organ (Schübler Chorale No. 1), BWV 645 (BC K22)
06 - Ich ruf zu dir, Herr Jesu Christ (I), chorale prelude for organ (Orgel-Büchlein No. 41), BWV 639 (BC K68)
07 - Toccata and Fugue for organ in D minor, BWV 565

DISCO 2

08 - Prelude and Fugue for organ in C minor ("Arnstadt"), BWV 549
09 - Schmücke dich, o liebe Seele (I), chorale prelude for organ (Achtzehn Choräle No. 4), BWV 654 (BC K77)
10 - Trio sonata for organ No. 5 in C major, BWV 529
11 - Concerto, for solo organ No. 2 in A minor (after Vivaldi Op. 3/8, RV 522), BWV 593 (BC J86)
12 - An Wasserflüssen Babylon (I), chorale prelude for organ, BWV 653a (BC K76)
13 - Prelude and Fugue for organ in C minor, BWV 546

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Ton Koopman, órgão

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quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Schubert, Liszt e Mendelssohn - Piano Music

Um CD com peças de uma grandiosidade lírica inquestionável. Belíssimas. Tenho boas recordações dos Momentos musicais No. 3 de Schubert. Estou como Fagundes Varela a olhar para trás cheio de reminiscências pueris. Não deixe de ouvir. Boa apreciação!

Franz Schubert (1797-1828) - Moments musicaux for piano, D. 780
01. No. 1 in C major
02. No. 2 in A flat major
03. No. 3 in F minor
04. No. 4 in C sharp minor
05. No. 5 in F minor
06. No. 6 in A flat major

Franz Liszt (1811-1886) - Liebestraum
07. Notturno I - Hohe Liebe
08. Notturno II - Seliger Tod
09. Liebestraum, Notturno III - O lieb, so lang du lieben kannst

Félix Mendelssohn (1809-1847) - Song without Words for piano No. 1 in E major, Op. 19b-1
10. Song without Words for piano No. 1 in E major, Op. 19b-1

Song without Words No. 12 in F sharp minor ('Venetianisches Gondellied'), Op. 30-6
11. Song without Words No. 12 in F sharp minor ('Venetianisches Gondellied'), Op. 30-6

Song without Words No. 18 in A flat major ('Duetto'), Op. 38-6
12. Song without Words No. 18 in A flat major ('Duetto'), Op. 38-6

Song without Words No. 25 in G major, Op. 62-1
13. Song without Words No. 25 in G major, Op. 62-1

Song without Words No. 29 in A minor ('Venetianisches Gondellied'), Op. 62-5
14. Song without Words No. 29 in A minor ('Venetianisches Gondellied'), Op. 62-5

Song without Words No. 30 in A major ('Frühlingslied'), Op. 62-6
15. Song without Words No. 30 in A major ('Frühlingslied'), Op. 62-6

Song without Words No. 34 in C major ('Spinnerlied'), Op. 67-4
17. Song without Words No. 34 in C major ('Spinnerlied'), Op. 67-4

Song without Words No. 35 in B minor, Op. 67-5
18. Song without Words No. 35 in B minor, Op. 67-5

Song without Words No. 48 in C major, Op. 102-6
19. Song without Words No. 48 in C major, Op. 102-6

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Daniel Barenboim, piano

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quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Giovanni Battista Pergolesi (1710-1736) - Messa a 5 voci, Leonardo Leo (1694-1744) - Sinfonia "Il Demetrio", Antonio Gallassi (1750-1790) - Te Deum

Giovanni Batista Pergolesi viveu apenas 26 anos. Sua vida foi imensamente fugaz. Apesar de ter vivido tão pouco, Pergolesi foi o autor de uma obra imponente e importante. Vale acrescentar que uma das versões mais famosas do Stabat Mater foi escrita por ele. O moço era um prodígio. Imagine se tivesse vivido mais! Morreu vitimado pela tuberculose. No ano de 2010, comemora-se 300 anos do seu nascimento. Surgem ainda nesse belo a agradável CD, os compositores Leonardo Leo, Antonio Galassi e David Perez, que não são tão conhecidos quanto Pergolesi. Boa apreciação!

P.S. O arquivo está num bloco único.

Giovanni Battista Pergolesi (1710-1736) - Messa a 5 voci
01.1. Kyrie
02.2. Christe
03.3. Gloria
04.4. Laudamus (soprano)
05.5. Gratias
06.6. Domine Deus (soprano/alto)
07.7. Qui tollis
08.8. Quoniam
09.9. Cum Sancto Spiritu

Leonardo Leo (1694-1744) - Sinfonia "Il Demetrio"
10.1. Allegro
11.2. Andantino
12.3. Allego

Antonio Gallassi (1750-1790) - Te Deum
13.1. Te Deum Laudamus
14.2. Te gloriosus Apostolorum chorus
15.3. Tu Patris sempiternus
16.4. Tu devicto
17.5. Tu ergo quaesumus
18.6. Aeterna fac cum santis tuis
19.7. Fiat misericordia
20.8. In te Domine speravi

David Perez (1711-1778) - Trio
21.1. Andante
22.2. Minuete

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Ensemble Turicum
Luiz Alves da Silva & Mathias Weibel, direção

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terça-feira, 24 de agosto de 2010

Ludwig van Beethoven (1770-1827) - Cello Sonatas 1 - 5

Dois CDs para ninguém colocar defeito. Todo aquele mundo mágico de sensibilidade e razões humanizantes a se juntarem. Ouvir Beethoven é acercar-se de uma experiência, de um enlevo, que nos permite construir uma ponte sobre o abismo do mistério. A música soa como um badalo que traz as cores do arco-íris e nos faz verbalizar razões sonhadoras. Beethoven nos faz entender que a vida é dura, é trágica, mas vale a pena ser vivida. Não é sábio despediçá-la. É preciso agarrar-se a cada fiapo que ele mostra e nos oferece. Convido-o a ouvir estes dois belos CDs com as obras para violoncelo e piano do mestre Beethoven. Em Beethoven podemos encontrar paixão, heroísmo, angústia, humor, alegria, todos os altos ingredientes de uma grande experiência espiritual verdadeira. Vá direto, por exemplo, ao primeiro movimento da sonata número 2 encontrada no primeiro CD. Isso corrobora com o que estou falando. Boa apreciação!

Ludwig van Beethoven (1770-1827) - Cello Sonatas 1 - 5

DISCO 1

Sonata No.1 in F major, op.5 no.1
1. Adagio sostenuto
2. Allegro
3. Rondo- Allegro vivace

Sonata No.2 in G minor, op.5 no.2
4. Adagio sostenuto e espressivo
5. Allegro molto e piu tosto presto
6. Rondo- Allegro

DISCO 2

Sonata No.3 in A major, op.69
o1. Allegro ma non tanto
o2. Scherzo- Allegro molto
o3. Adagio cantabile
o4. Allegro vivace

Sonata No.4 in C major, op.102 no.1
o5. I. Andante
o6. II. Allegro vivace
o7. III. Adagio
o8. IV. Tempo d'andante
09. V. Allegro vivace

Sonata No.5 in D major, op.102 no.2
10. Allegro con brio
11. Adagio con molto sentimento d'affetto
12. Allegro

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Lynn Harrell, cello
Vladimir Ashkenazy, piano

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segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Dmitri Shostakovich (1906-1975) - Piano sonata no.2, Op.61, Three fantastic dances, Op.5 , Five preludes, e etc (CD 3 de 5)

Mais um extraordinário CD dessa caixa fantástica. Shosta tinha uma intimidade pouco comum para com o piano. Se tivesse se dedicado à carreira de pianista, teria feito fama internacional com muita facilidade. As peças aqui encontradas expressam de modo singular o que estou tentando esboçar. Não deixe de ouvir a música desse extraordinário artista que pagou um preço bastante caro por conta de suas intuições artísticas. Boa apreciação!

Dmitri Shostakovich (1906-1975) - Piano sonata no.2, Op.61, Three fantastic dances, Op.5 , Five preludes, Lyric waltz (Dances of the dolls), Short piece (The gadfly, op.97), Spanish dance (The gadfly, op.97), Nocturne - The Limpid Stream, op. 39, Aphorisms, Op.13 e Polka - The Golden Age, op. 22

Piano sonata no.2, Op.61

01. I. Allegretto
02. II. Largo
03. III. Moderato con moto

Three fantastic dances, Op.5
04. I. Allegretto
05. II. Andantino - Allegretto
06. III. Allegretto

Five preludes
07. I. Allegro moderato e scherzando
08. II. Andante
09. III. Allegro moderato
10. IV. Moderato
11. V. Andantino

Lyric waltz (Dances of the dolls)
12. Lyric waltz (Dances of the dolls)

Short piece (The gadfly, op.97)
13. Short piece (The gadfly, op.97)

Spanish dance (The gadfly, op.97)
14. Spanish dance (The gadfly, op.97)

Nocturne - The Limpid Stream, op. 39
15. Nocturne - The Limpid Stream, op. 39

Aphorisms, Op.13
16. I. Recitative
17. II. Serenade
18. III. Nocturne
19. IV. Elegy
20. V. Marche funebre
21. VI. Etude
22. VII. Dance of Death
23. VIII. Canon
24. IX. Legend
25. X. Lullaby

Polka - The Golden Age, op. 22
26. Polka - The Golden Age, op. 22

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Vladimir Ashkenazy, piano

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domingo, 22 de agosto de 2010

Leos Janácek (1854-1928) - Quarteto de Cordas No. 1 - "Sonata a Kreutzer, inspirado em Tolstoi" e Quarteto de Cordas No. 2 - "Cartas Íntimas"

As duas obras do compositor checo Leos Janácek encontradas neste CD são emblemáticas. O Quarteto de Cordas No. 1, também conhecido como Sonata a Kreutzer, baseado na novela do escritor russo Leon Tolstoi, foi composto num curto espaço de tempo - entre 13 e 28 de outubro de 1923. O compositor já utilizara em 1908 dos escritos do autor de Guerra e Paz para compor um trio para piano. A obra teve a sua estreia em 1924. A segunda peça do CD também foi inspirada em motivos literários. A estreia da obra se deu no dia 11 de setembro de 1928. Um mês após a estreia da obra, o compositor faleceu. Milan Kundera, o autor de A Insustentável Leveza do ser, que também era patrício de Janacek, disse certa vez que estes dois quartetos de cordas celebram o ápice da obra do compositor. Não deixe de ouvir. Boa apreciação!

Leos Janácek (1854-1928) - Quarteto de Cordas No. 1 - "Sonata a Kreutzer, inspirado em Tolstoi" e Quarteto de Cordas No. 2 - "Cartas Íntimas"

Quarteto de Cordas No. 1 - "Sonata a Kreutzer, inspirado em Tolstoi"
01. Adagio. Con moto
02. Con moto
03. Con moto. Vivo. Andante
04. Con moto. (Adagio). Più mosso

Quarteto de Cordas No. 2 - "Cartas Íntimas"
05. Andante
06. Adagio
07. Moderato
08. Allegro

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Panocha Quartet
Jiri Panacho, violino
Pavel Zejfart, violino
Miroslav Sehnoutka, viola
Jaroslav Kulhan, cello

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sábado, 21 de agosto de 2010

Johann Sebastian Bach (1685 - 1750) - Concertos de Brandenburgo Nos. 6, 3, 5 e 2 (transcrição para violão)

Interessante esta transcrição dos imortais Concertos de Brandenburgo de Johann Sebastian Bach. Ouça e tire suas conclusões. Estou de saída. Preciso ir a uma comemoração de aniversário. Até mais! Bom deleite!

Johann Sebastian Bach (1685 - 1750) - Concertos de Brandenburgo Nos. 6, 3, 5 e 2 (transcrição para violão)

Brandenburg Concerto No. 6 in B flat major, BWV 1051
1) Allegro Moderato
2) Adagio Ma Non Tanto
3) Allegro

Brandenburg Concerto No. 3 in G major, BWV 1048
4) Allegro
5) Adagio
6) Allegro

Brandenburg Concerto No. 5 in D major, BWV 1050
7) Allegro
8) Affetuoso
9) Allegro

Brandenburg Concerto No. 2 in F major, BWV 1047
10) Allegro Moderato
11) Andante
12) Allegro Assai

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Amsterdam Guitar Trio

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sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Johann Sebastian Bach (1685-1750) - As Suítes Inglesas (1 - 6)

Uma postagem como esta aquece a nossa alma numa noite fria. A delicadeza dessas peças é um grande refrigério para um sujeito que se encontra solitário, enfadado e com dor de cabeça. O dia foi cheio de reveses. Músicas como estas são como o cicio que emana das orlas do paraíso. Deixa para lá! Já estou exorbitando. Alguns devaneios nascem do cansaço. Vá direto, então, à postagem e ouça esses dois belos CDs com as Suítes Ingleses de Bach. Boa apreciação!

Johann Sebastian Bach (1685-1750) - As Suítes Inglesas (1 - 6)

DISCO 1

Suíte Inglesa No. 1 em Lá maior, BWV 806
01. 1. Prelude [2'08]
02. 2. Allemande [4'31]
03. 3. Courante I [1'58]
04. 4. Courante II [7'14]
05. 5. Sarabande [5'14]
06. 6. Bourrée I and II [4'00]
07. 7. Gigue [2'52]

Suíte Inglesa No 2 em Lá menor, BWV 807
08. 1. Prelude [4'09]
09. 2. Allemande [4'04]
10. 3. Courante [2'15]
11. 4. Sarabande et les agréments de la même Sarabande [3'30]
12. 5. Bourrée I and II [4'04]
13. 6. Gigue [3'11]

Suíte Inglesa No 3 em Sol menor, BWV 808
14. 1. Prelude [3'14]
15. 2. Allemande [4'12]
16. 3. Courante [2'53]
17. 4. Sarabande et les agréments de la même Sarabande [5'39]
18. 5. Gavotte I and II [3'31]
19. 6. Gigue [2'47]

DISCO 2

Suíte Inglesa No 4 in Fá maior, BWV 809
01. 1. Prelude [4'33]
02. 2. Allemande [3'23]
03. 3. Courante [1'56]
04. 4. Sarabande [3'52]
05. 5. Menuet I and II [3'41]
06. 6. Gigue [3'10]

Suíte Inglesa No 5 in Mi menor, BWV 810
07. 1. Prelude [4'37]
08. 2. Allemande [4'18]
09. 3. Courante [2'30]
10. 4. Sarabande [3'01]
11. 5. Passepied I and II [3'19]
12. 6. Gigue [2'46]

Suíte Inglesa No 6 em Ré menor, BWV 811
13. 1. Prelude [7'23]
14. 2. Allemande [4'49]
15. 3. Courante [2'51]
16. 4. Sarabande [8'09]
17. 5. Gavotte I and II [4'29]
18. 6. Gigue [3'24]

Você pode comprar na Amazon

Angela Hewitt, piano

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quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Béla Bártok (1881-1945) - Piano Concerto No. 1, Sz 83, Piano Concerto No. 2, Sz 95 e Piano Concerto No. 3, Sz 119

Um CD extraordinário de um compositor que dispensa maiores apresentações - Bela Bartok. Três concertos para piano que se incluem entre os maiores compostos no século XX. É para arrebentar. Dispensarei tecnicalidades explicativas por conta da pressa. Os concertos têm credenciais que se auto-explicam. Não deixe de ouvir. Boa apreciação!

Béla Bártok (1881-1945) - Piano Concerto No. 1, Sz 83, Piano Concerto No. 2, Sz 95 e Piano Concerto No. 3, Sz 119

Piano Concerto No. 1, Sz 83
01. Allegro moderato. Allegro
02. Andante
03. Allegro. Allegro molto

Piano Concerto No. 2, Sz 95
04. Allegro
05. Adagio. Presto. Adagio
06. Allegro molto

Piano Concerto No. 3, Sz 119
07. Allegretto
08. Adagio religioso
09. [Allegro vivace]

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Budapest Festival Orchestra
Iván Fischer, regente
András Schiff piano

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terça-feira, 17 de agosto de 2010

Robert Schumann (1810-1856) - String Quartet in A major, Op 41 No 3 e Piano Quintet in E flat major, Op 44 (200 anos!!!)

Mais um CD em homenagem aos 2oo anos do nascimento de Robert Schumann. Dessa vez, inclinarei a homenagem para a obra camerística do alemão. Já ouvi o presente CD várias vezes antes de postá-lo. Trata-se de um extraordinário registro. Traz duas das mais queridas obras camerísticas da qual aprecio. Schumann não era bom somente com o piano, para qual é um dos maiores nomes da história da música. Escreveu uma obra camerística robusta. Separei toda obra camerística para postar, mas ainda não o fiz. Enquanto não posto os seis ou sete CDs com todo o material camerístico de Schumann, fiquemos com esta excelente première. Boa apreciação!

Robert Schumann (1810-1856) - String Quartet in A major, Op 41 No 3 e Piano Quintet in E flat major, Op 44

String Quartet in A major, Op 41 No 3
01. 1. Andante espressivo – Allegro molto moderato [6'44]
02. 2. Assai agitato – Un poco adagio – Tempo risoluto [5'50]
03. 3. Adagio molto [7'24]
04. 4. Allegro molto vivace [6'44]

Piano Quintet in E flat major, Op 44
05. 1. Allegro brillante [8'57]
06. 2. In modo d'una marcia. Un poco largamente – Agitato [8'58]
07. 3. Scherzo. Molto vivace [4'38]
08. 4. Allegro, ma non troppo [7'15]

Na Amazon

Takács Quartet
Marc-André Hamelin, piano

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segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Heifetz Concertos - Sibelius, Prokofiev, Glazunov

Este CD dispensa maiores comentários. Jascha Heifetz foi um dos maiores violinistas do século XX. Outro dia li - não lembro onde - sobre a tradição dos judeus de legarem bons executores de intrumentos de cordas -Itzhak Perlman, Pinchas Zukerman, David Oistrakh, Yehudi Menuhin, o próprio Heifetz entre outros. Fato este realmente curioso, dadivoso. Este é um CD que impõe respeito. Tenho postado pouco estes últimos, pois estou estudando dia e noite, o que me impede de ouvir música e dedicar uma maior atenção ao blog. Todavia, o pouco que posto, quero imprimir uma qualidade arrebatável. Certamente este CD se encaixa neste classificação. Apenas um adendo: o CD traz uma das melhores interpretações do Concerto para violino de Sibelius. Não deixe de ouvir. Boa interpretação!

Jean Sibelius (1865-1957) -Violin concerto in D minor, op. 47
01. 1. Allegro Moderato
02. 2. Adagio Di Molto
03. 3. Allegro Ma Non Tanto

Chicago Symphony Orchestra
Walter Hendi, regente

Sergei Prokofiev (1891-1953) - Violin concerto No. 2 in G minor, op. 63
04. 1. Allegro Moderato
05. 2. Andante Assai
06. 3. Allegro Ben Marcato

Boston Symphony Orchestra
Charles Munch, regente

Alexander Glazunov (1865-1936) - Violin concerto in A minor, op. 82
07. 1. Moderato
08. 2. Andante Sostenuto
09. 3. Tempo 1
10. 4. Allegro

RCA Victor Symphony Orchestra
Walter Hendi, regente

Na Amazon

Jascha Heifetz, violin

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sábado, 14 de agosto de 2010

W. A. Mozart (1756-1791) - Sinfonia No. 35 in D maior, K 385 - "Haffner" , Sinfonia No. 40 em Sol menor, K. 550 e Sinfonia No. 41 in C maior, K. 551

Otto Klemperer é, sem embaraços, um dos mais importantes regentes do século XX. Seu trabalho prima pela sobriedade e pela solidez. Às vezes ficamos com aquela impressão de que sua orquestração é mais lenta. Gosto bastante dos trabalhos conduzidos por ele. As três sinfonias de Mozart que aparecem neste post, estão entre as mais conhecidas do compositor austríaco, por isso não deixe de ouvir e apreciar este baita CD. Bom deleite!

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) - Sinfonia No. 35 in D maior, K 385 - "Haffner" , Sinfonia No. 40 em Sol menor, K. 550 e Sinfonia No. 41 in C maior, K 551 - "Júpiter"

Sinfonia No. 35 in D maior, K 385 - "Haffner"
01. Allegro con spirito
02. Andante
03. Menuetto - Trio
04. Presto

Sinfonia No. 40 em Sol menor, K. 550
05. Molto Allegro
06. Andante
07. Menuetto: Allegreto
08. Allegro Assai

Sinfonia No. 41 in C maior, K 551 - "Júpiter"
09. Allegro vivace
10. Andante cantabile
11. Menuetto.Allegreto - Trio
12. Molto allegro

Na Amazon

The Philharmonia Orchestra
Otto Klemperer, regente

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quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Felix Mendelssohn (1809-1847) - Sonata No. 1 in B flat major, Op. 45, Variations concertantes, Op.17, Sonata No. 2 in D major, Op. 58, Assai tranquill

Deixo transparecer todas as vezes que escrevo sobre Mendelssohn a minha paixão pela sua música. Isso é um fato plausível. A questão é que a música de Mendelssohn sempre me proporciona bons momentos de relaxamento e alegria. Suas peças estão envoltas por uma sublimidade, por uma fragrância capaz de serenar grandes expectativas em mim. Por exemplo, quer ter um encontro com a beleza? Vá então à faixa 4 ("Variação Concertante, Op. 17") desse CD que ora posto. Talvez seja por isso que minhas palavras surjam sempre como recorrentes elógios à música do alemão. Aqui segue mais um delicioso CD com as músicas de Félix ("feliz") Mendelssohn. Boa apreciação!

Felix Mendelssohn (1809-1847) - Sonata No. 1 in B flat major, Op. 45, Variations concertantes, Op.17, Sonata No. 2 in D major, Op. 58, Assai tranquillo e Lied ohne Worte, op.109

Sonata No. 1 in B flat major, Op. 45
01. I. Allegro vivace
02. II. Andante
03. III. Allegro assai

Variations concertantes, Op.17
04. Variations concertantes, Op.17

Sonata No. 2 in D major, Op. 58
05. I. Allegro assai vivace
06. II. Allegretto scherzando
07. III. Adagio
08. IV. Molto allegro e vivace

Assai tranquillo
09. Assai tranquillo

Lied ohne Worte, op.109
10. Lied ohne Worte, op.109

Na Amazon
Richard Lester, cello
Susan Tomes, piano

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quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Dmitri Shostakovich (1906-1975) - 24 Prelúdios e Fugas para Piano, Op. 87 (CDs 1 e 2 de 5)

Dmitri Shostakovich é um dos principais compositores dos últimos cem anos. Gosto de sua música. Esta caixa que principio a postar é algo de muito bom gosto. Como estou com certa pressa neste instante, a informação básica é de que começarei com os 24 Prelúdios e Fugas do mestre Shosta. É algo que impõe e exige atenção respeito. Há algum tempo atrás estes mesmos prelúdios apareceram aqui com Tatiana Nikolaevna, numa gravação antológica. A gravação com Ashkenázy também é muito boa. Ashkenazy tem um talento especial para a música russa. Não deixe de ouvir. Boa apreciação!

Dmitri Shostakovich (1906-1975) - 24 Prelúdios e Fugas para Piano, Op. 87

DISCO 1

01. Prelude no.1 in C major
02. Fugue no.1 in C major
03. Prelude no.2 in A minor
04. Fugue no.2 in A minor
05. Prelude no.3 in G major
06. Fugue no.3 in G major
07. Prelude no.4 in E minor
08. Fugue no.4 in E minor
09. Prelude no.5 in D major
10. Fugue no.5 in D major
11. Prelude no.6 in B minor
12. Fugue no.6 in B minor
13. Prelude no.7 in A major
14. Fugue no.7 in A major
15. Prelude no.8 in F sharp minor
16. Fugue no.8 in F sharp minor
17. Prelude no.9 in E major
18. Fugue no.9 in E major
19. Prelude no.10 in C sharp minor
20. Fugue no.10 in C sharp minor
21. Prelude no.11 in B major
22. Fugue no.11 in B major
23. Prelude no.12 in G sharp minor
24. Fugue no.12 in G sharp minor

DISCO 2

01. Prelude no.13 in F sharp major
02. Fugue no.13 in F sharp major
03. Prelude no.14 in E flat minor
04. Fugue no.14 in E flat minor
05. Prelude no.15 in D flat major
06. Fugue no.15 in D flat major
07. Prelude no.16 in B flat minor
08. Fugue no.16 in B flat minor
09. Prelude no.17 in A flat major
10. Fugue no.17 in A flat major
11. Prelude no.18 in F minor
12. Fugue no.18 in F minor
13. Prelude no.19 in E flat major
14. Fugue no.19 in E flat major
15. Prelude no.20 in C minor
16. Fugue no.20 in C minor
17. Prelude no.21 in B flat major
18. Fugue no.21 in B flat major
19. Prelude no.22 in G minor
20. Fugue no.22 in G minor
21. Prelude no.23 in F major
22. Fugue no.23 in F major
23. Prelude no.24 in D minor
24. Fugue no.24 in D minor

Na Amazon

Vladimir Ashkenazy, piano

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terça-feira, 10 de agosto de 2010

Gulda plays Bach

Um extraordinário CD com esse nome importante do piano do século XX. Gulda foi mestre de Argerich, o que já justifica a sua existência. Foi um grande músico. Seu Bach é de ótima qualidade. Não deixe de ouvir. Aparece ainda uma composição do próprio Gulda. Boa apreciação!

Johann Sebastian Bach (1685-1750) - English Suites no. 2 in A minor, BWV 807*

01 - announcement friedrich gulda
02 - i. prélude
03 - ii. allemande
04 - iii. courante
05 - iv. sarabande
06 - v. bourrée I/II
07 - vi. gigue

Italian Concerto in F major, BWV 971
08 - i. (allegro)
09 - ii. andante
10 - iii. presto

Toccata in C minor, BWV 911*
11 - i. toccata
12 - ii. fugue

English Suite No. 3 in G minor, BWV 808
13 - i. prélude
14 - ii. allemande
15 - iii. courante
16 - iv. sarabande
17 - v. gavotte I/II
18 - vi. gigue

Capriccio in B flat major, BWV 992*
19 - i. arioso_ adagio
20 - ii. () - capriccio, b-dur
21 - iii. adagiosissimo
22 - iv. () - capriccio, b-dur
23 - v. aria di postiglione - allegro poco
24 - vi. fuga all'imitazione di posta

Friedrich Gulda (1930-2000) - Prelude and Fulgue
25 - i. prelude
26 - ii. fugue

Na Amazon

Friedrich Gulda, piano

*Mono

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segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Johannes Brahms (1833-1897) - Concerto para Violino e Orquestra em D maior, Op. 77

Andei pensando no que eu ia postar. Havia separado alguns CDs. Pensei em Bach, Britten, Mozart, Beethoven e etc. Mas me recordei dessa gravação do concerto para violino e orquestra, Op. 77, de Brahms. É uma das peças que mais aprecio. A gravação que ora apresento traz um grande nome da regência no século XX, pelo menos na primeira metade do século, Pierre Monteux. O maestro franco-americano fez importantes incursões musicais na primeira metade do século passado. Tocou violino, viola e tornou-se regente. A wikipédia diz que " [No ano de] 1911, ele tornou-se condutor [regente] da compania de ballet Sergei Diaghilev, uma compania Russa. Nesta compania, ele conduziu as estréias de Petrushka, em 1911, e O Rito da Primavera em 1913, ambas de Stravinsky; Jeux de Debussy em 1913 e Daphnis et Chloé de Ravel em 1912. Estas interpretações mudaram o curso de sua carreira, sendo conhecido no resto de sua vida, por ser um grande condutor para obras da música francesa e russa". Inclusive, qualquer dias desses, postarei Petrushka e o Rito da Primavera de Stravinsky com o próprio Monteux. Fato interessante é que Monteux fundou a Orquestra Sinfônica de Paris em 1929. Foi professor de importantes regentes Lorin Maazel, Neville Marriner, André Previn, David Zinman, entre outros. Por ora fiquemos com esta fabulosa gravação do concerto para violino e orquestra de Brahms, um dos maiores compositores de todos os tempos. Boa apreciação!

P.S. O CD custa U$ 250,00 (duzentos e cinquenta dólares) na Amazon. Um susto!

Johannes Brahms (1833-1897) - Concerto para Violino e Orquestra em D maior, Op. 77

01 I. Allegro non troppo (21:54)
02 II. Adagio (9:22)
03 III. Allegro giocoso,ma non troppo vivace (7:58)

Na Amazon

London Symphony Orchestra
Henryk Szeryng, violino
Pierre Monteux, regente

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sábado, 7 de agosto de 2010

Mischa Maisky and Martha Argerich in Concert

O CD é fenomenal. Dispensa apresentações. Como estou sem saco para escrever, não tecerei nenhum comentário. Sendo assim, o palavrório será parco para que você possa ouvir o mais rápido possível. Boa apreciação!

Igor Stravinsky (1882-1971) - "Suite Italienne" from "Pulcinella"
01. Applause
02. Introduzione. Allegro moderato
03. Serenata. Larghetto
04. Aria. Allegro alla breve - Largo
05. Tarantella. Vivace
06. Minuetto e Finale. Moderato - Molto vivace
07. Applause

Sergey Prokofiev (1891-1953) - Sonata for Violoncello and piano, Op. 119
08. Andante grave
09. Moderato
10. Allegro, ma non troppo
11. Applause

Dmitri Shostakovich (1906-1975) - Sonata for Violoncello and piano, Op. 40
12. Allegro non troppo
13. Allegro
14. Largo
15. Allegro
16. Applause

Sergey Prokofiev (1891-1953) - Waltz from the Ballet "Stone Flower"
17. Waltz from the Ballet "Stone Flower"
18. Applause

Na Amazon

Mischa Maisky, violoncelo
Martha Argerich, piano

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sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Haydn - Wind Concertos

Link consertado. Bom deleite!

Apesar de está numa correria impossível, resolvir postar estas obras no dia de hoje, porque está se aproimando o dia 31 de maio. Neste dia, comemorar-se-á 200 anos da morte de um dos maiores músicos de todos os tempos. Temos que fazer laudatórios! Felizmente. No mês de fevereiro completou-se 200 anos do nascimento de Mendelssohn - e agora Haydn! A produção de Haydn é imensa. Poucos músicos compuseram como ele. Há músicos que demoram para compor. É o caso de Schoemberg, que compunha em média uma peça por ano. Não que ele não tivesse inspiração ou que suas peças sejam/fossem inferiores. Para lá com isso! O fato é que Haydn chegava a compor 3 peças em uma semana. Essa prodigalidade, essa exaustividade, deram números impressionantes à obra de Joseph. São 104 sinfonias; 68 quartetos de cordas e outros números impressionantes. O CD que vou postar tem peças que muito me apetecem. Principalmente o Concerto para Trompete, que me inspira profundamente. O segundo movimento é inigualável.Temos ainda no CD a Sinfonia Concertante, o Concerto para Oboé e o Concerto para flauta. Segue mais este CD! MUITO BOM!!!

Franz Joseph Haydn (1732-1809) - Wind Concertos

Trumpet concerto in E flat major, Hob. VIIe:1
01 Trumpet Concerto in E-flat Major - 1. Allegro (Cadenza)
02 Trumpet Concerto in E-flat Major - 2. Andante
03 Trumpet Concerto in E-flat Major - 3. Finale. Allegro

Gilbert Johnson, trompete
Philadelphia Orchestra
Eugene Ormandy, regente

Sinfonia concertante in B flat major, Hob. I:105
04 Sinfonia Concertante in B-flat Major - 1. Allegro
05 Sinfonia Concertante in B-flat Major - 2. Andante
06 Sinfonia Concertante in B-flat Major - 3. Allegro con spirito

John de Lancie, oboé
Bernard Garfield, bassoon
Jacob Krachmalnick, violino
Lorne Munroe, cello
Philadelphia Orchestra
Eugene Ormandy, regente

Oboe concerto in C major, Hob. VIIg:C1
07 Oboe Concerto in C Major - 1. Allegro spiritoso
08 Oboe Concerto in C Major - 2. Andante
09 Oboe Concerto in C Major - 3. Rondo. Allegretto

Pierre Pierlot, oboé
Franz Liszt Chamber Orchestra
János Rolla, regente

Flute concerto in D major, Hob. VIIf:D1
10 Concerto fo Flute & Strings in D Major - 1. Allegro mode...
11 Concerto fo Flute & Strings in D Major - 2. Adagio
12 Concerto fo Flute & Strings in D Major - 3. Allegro molto

Franz Liszt Chamber Orchestra
Jean-Pierre Rampal, flauta
János Rolla, regente

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quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Antonio Vivaldi (1678-1741) - Double Concertos for two violins, strings and basso continuo

Este CD traz dois dos mais importantes violinistas da atualidade, numa parceria que dispensa maiores apresentações. Viktoria Mullova e Giuliano Carmignola empreendem uma parceria afinadíssima na execução dos concertos para dois violinos e baixo contínuo de Antonio Vivaldi, o padre vermelho. Segundo as informações do CD, na execução são utilizados instrumentos originais. Ou seja, é um registro soberbo. Como estou correndo bastante nestes últimos dias - e assim continuará até a segunda quinzena do próxima mês - o texto finaliza por aqui. Não deixe de ouvir. Boa apreciação!

Antonio Vivaldi (1678-1741) - Double Concertos for two violins, strings and basso continuo

Double Concerto in G major, RV 516
01. 1. Allegro molto
02. 2. Andante
03. 3. Allegro

Double Concerto in D major, RV 511
04. 1. Allegro molto
05. 2. Largo
06. 3. Allegro

Double Concerto in D minor, RV 514
07. 1. Allegro non molto
08. 2. Adagio
09. 3. Allegro molto

Double Concerto in B flat major, RV 524
10. 1. Allegro
11. 2. Andante
12. 3. Allegro

Double Concerto in C minor, RV 509
13. 1. Allegro ma poco e cantabile
14. 2. Andante molto
15. 3. Allegro

Double Concerto in A minor, RV 523
16. 1. Allegro molto
17. 2. Largo
18. 3. Allegro

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Venice Baroque Orchestra
Andrea Marcon, diretor
Viktoria Mullova, violino
Giuliano Carmignola, violino

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quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Piotr I. Tchaikovsky (1840-1893) - Sinfonia Manfredo em Si menor, Op. 58

A Sinfonia Manfredo de Tchaikovsky foi composta no ano de 1885 e dedicada a Mily Balakirev. É baseado no poema dramático Manfredo de Lord Byron. A obra é o único trabalho sinfônico de Tchaikovsky que não recebeu uma numeração. É uma sinfonia programática de grande complexidade e extensão. No primeiro movimento Manfredo vaga pelos Alpes atormentado por dores espirituais atrozes. O segundo movimento é de um grande colorido orquestral, o que dá a ideia de um mundo mágico, frágil e sedutor. O terceiro movimento traz uma reflexão com elementos alpinos. E aos poucos retoma o tema do primeiro movimento. No quarto e último movimento, Manfredo aparece no mundo subterrâneo no meio de um bacanal. O herói morre após a visão de sua amada. É um trabalho que exige atenção pelas nuances que desperta. Escolhi esta versão com Svetlanov pela satisfação que gerou em mim. Inclusive, enquanto digito estas palavras, estou a ouvir este extraordinário trabalho. Boa apreciação!

P.S. Não achei o CD postado na Amazon, mas encontrei um outro com a mesma Sinfonia Manfredo gravado pelo mesmo Svetlanov

Piotr I. Tchaikovsky (1840-1893) - Sinfonia Manfredo em Si menor, Op. 58
01. I. Lento lugubre
02. II. Vivace con spirito
03. III. Andante con moto
04. IV. Allegro con fuoco

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State Symphony Orchestra of Russian Federation

Evgeny Svetlanov, regente

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terça-feira, 3 de agosto de 2010

Franz Schubert (1797-1828) - Quinteto para dois violinos, viola e dois cellos em Dó maior, D. 956 e Luigi Boccherini (1743-1805) - Quinteto para etc

Este belo e agradável CD estava há muito tempo separado para ser postado. Após uma análise decidi postá-lo no dia de hoje. Possui peças de grande significação. Traz dois compositores que foram demasiado importantes. Boccherini foi responsável por um importante trabalho no século XVIII. Compôs importantes peças camerísticas. Vale ressaltar que Boccherini era um virtuose do violoncelo. Já, por sua vez, o sempre necessário Franz Schubert tem se tornado para mim uma sumidade. Cada vez que o escuto, mais me conveço de sua genialidade e da qualidade do seu trabalho. O quinteto para dois cellos, viola e dois violinos encontrados neste post é uma indescritível prova de sua grandiosidade. Por isso, não deixe de ouvir. Boa apreciação!

P.S. O arquivo aparece em bloco único, mas nada que afete a qualidade sonora.

Franz Schubert (1797-1828) - Quinteto para dois violinos, viola e dois cellos em Dó maior, D. 956
01. Allegro ma non troppo [20:11]
02. Adagio [13:42]
03. Scherzo. Presto - Trio. Andante sostenuto [11:34]
04. Allegretto [9:29]

Luigi Boccherini (1743-1805) - Quinteto para dois violinos, viola e dois cellos em Mi maior, Op. 13, No. 5
05. Andantino mosso (Amoroso) [4:52]
06. [Allegro con spirito] [5:32]
07. Minuetto (con un poco di moto) [3:43]
08. Rondo. Allegretto (Andante) [6:58]

Na Amazon

Isaac Stern & Cho-Liang Lin, violinos
Jaime Laredo, viola
Yo-Yo Ma & Sharon Robinson, cellos

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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Vitoria Mullova - Twentieth-Century Violin Sonatas

Um CD maravilhosamente assustador. Viktoria Mullova é um prodígio. A violinista sabe dá vida como ninguém ao meterial encontrado neste CD. Com certeza, que este disco duplo é um daqueles que você ouve a semana inteira sem se cansar. Que maravilha! Boa apreciação!

DISCO 1

Bela Bartok (1881-1945) - Sonata for solo violin
01. I. Tempo di ciaccona
02. II. Fuga. Risoluto,non troppo vivo
03. III. Melodia. Adagio
04. IV. Presto agitato

Léos Janacek (1854-1928) - Violin Sonata
05. I. Con moto
06. II. Ballada. Con moto
07. III. Allegretto
08. IV. Adagio

Claude Debussy (1862-1918) - Violin Sonata
09. I. Allegro vivo
10. II. Intermede. Fantasque et leger
11. III. Finale. Tres animé

DISCO 2

Sergey Prokofiev (1891-1953) - Violin Sonata No. 1 in F minor, Op. 80
01. I. Andante assai
02. II. Allegro brusco
03. III. Andante
04. IV. Allegrissimo

Violin Sonata No.2 in D major, Op.94a
05. I. Moderato
06. II. Scherzo. Presto
07. III. Andante
08. IV. Allegro con brio

Igor Stravinsky (1882-1971) - Divertimento (arr. Stravinsky/Dushkin)
09. I. Sinfonia
10. II. Danses suisses
11. III. Scherzo
12. IV. Pas de deux. Adagio - Variations - Coda

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Viktoria Mullova, violino
Piotr Anderzewski, piano
Bruno Canino, piano (Prokofiev No.2, Stravinsky)

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domingo, 1 de agosto de 2010

Frédéric Chopin (1810-1849) - Mazurkas (CDs 9 e 10 de 13)

Mazurka é uma dança folclórica polonesa. As mazurkas ficaram conhecidas e imortalizadas por causa das composições de Frédéric Chopin. O compositor deu um caráter diferenciado a esse tipo de construção. O polonês imprimiu um sentido mais clássico a essas composições, incluindo nisso contraponto e fugas. Estes dois CDs são uma ótima oportunidade para um devaneio nesta noite de sexta-feira. Boa apreciação!

Frédéric Chopin (1810-1849) - Mazurkas

Disco 09

01 - Mazurka No.1 in F sharp minor, Op.6 No.1
02 - Mazurka No.2 in C sharp minor, Op.6 No.2
03 - Mazurka No.3 in E, Op.6 No.3
04 - Mazurka No.4 in E flat minor, Op.6 No.4
05 - Mazurka No.5 in B flat, Op.7 No.1
06 - Mazurka No.6 in A minor, Op.7 No.2
07 - Mazurka No.7 in F minor, Op.7 No.3
08 - Mazurka No.8 in A flat, Op.7 No.4
09 - Mazurka No.9 in C, Op.7 No.5
10 - Mazurka No.10 in B flat, Op.17 No.1
11 - Mazurka No.11 in E minor, Op.17 No.2
12 - Mazurka No.12 in A flat, Op.17 No.3
13 - Mazurka No.13 in A minor, Op.17 No.4
14 - Mazurka No.14 in G minor, Op.24 No.1
15 - Mazurka No.15 in C, Op.24 No.2
16 - Mazurka No.16 in A flat, Op.24 No.3
17 - Mazurka No.17 in B flat minor, Op.24 No.4
18 - Mazurka No.18 in C minor, Op.30 No.1
19 - Mazurka No.19 in B minor, Op.30 No.2
20 - Mazurka No.20 in D flat, Op.30 No.3
21 - Mazurka No.21 in C sharp minor, Op.30 No.4
22 - Mazurka No.22 in G sharp minor, Op.33 No.1
23 - Mazurka No.23 in D, Op.33 No.2
24 - Mazurka No.24 in C, Op.33 No.3
25 - Mazurka No.25 in B minor, Op.33 No.4
26 - Mazurka No.26 in C sharp minor, Op.41 No.1
27 - Mazurka No.27 in E minor, Op.41 No.2
28 - Mazurka No.28 in B, Op.41 No.3
29 - Mazurka No.29 in A flat, Op.41 No.4

Disco 10

01 - Mazurka No.30 in G, Op.50 No.1
02 - Mazurka No.31 in A flat, Op.50 No.2
03 - Mazurka No.32 in C sharp minor, Op.50 No.3
04 - Mazurka No.33 in B, Op.56 No.1
05 - Mazurka No.34 in C, Op.56 No.2
06 - Mazurka No.35 in C minor, Op.56 No.3
07 - Mazurka No.36 in A minor, Op.59 No.1
08 - Mazurka No.37 in A flat, Op.59 No.2
09 - Mazurka No.38 in F sharp minor, Op.59 No.3
10 - Mazurka No.39 in B, Op.63 No.1
11 - Mazurka No.40 in F minor, Op.63 No.2
12 - Mazurka No.41 in C sharp minor, Op.63 No.3
13 - Mazurka No.42 in G, Op.posth.67 No.1 (BI 93)
14 - Mazurka No.43 in G minor, Op.posth.67 No.2 (BI 167)
15 - Mazurka No.44 in C, Op.posth.67 No.3 (BI 93)
16 - Mazurka No.45 in A minor. Op.posth.67 No.4 (BI 163)
17 - Mazurka No.46 in C, Op.posth.68, No.1 (BI 38)
18 - Mazurka No.47 in A minor, Op.posth.68 No.2 (BI 18)
19 - Mazurka No.48 in F, Op.posth.68 No.3 (BI 34)
20 - Mazurka No.49 in F minor, Op.posth.68 No.4 (BI 168) (reconstruction by J. Ekier)
21 - Mazurka in A minor, Op.posth.S2 No.5 (BI 140) (à Émile Gaillard)
22 - Mazurka in A minor, Op.posth.S2 No.4 (BI 134) (Notre Temps)
23 - Mazurka in B flat, Op.posth.S1 No.2b (BI 16) (Prague)
24 - Mazurka in G, Op.posth.S1 No.2a (BI 16)
25 - Mazurka in A flat, Op.posth.P2 No.4 (BI 85) (Szymanowska)
26 - Mazurka in C, Op.posth.P2 No.3 (BI 82)
27 - Mazurka in B flat, Op.posth.P2 No.1 (BI 73) (for Alexandra Wolowska)
28 - Mazurka in D, Op.posth.P2 No.2 (BI 71)
29 - Mazurka in D, Op.posth.A1 No.1 (BI 4) (Mazurek)
30 - Mazurka No.49 in F minor, Op.posth.68 No.4 (BI 168) (revised version)

Vladimir Ashkenazy, piano

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