terça-feira, 17 de abril de 2012

Pollini Edition - Franz Schubert (1797-1828) - Piano Sonata in A, D 959 ( Op.posth.), Allegro in C minor, D 915 e Tree Piano Pieces, D 946 (Op.posth.) (CD 6 de 13)

Como estou bastante cansado e quase dormindo ao digitar estas palavras, não quero tecer comentários sobre o CD ora postado. Aqueria apenas dizer que possui o selo de qualidade Maurizio Pollini. Afora isso, o outro aspecto (esse pessoal) é que preciso ouvir mais a música pianística de Franz Schubert. Ainda não as digeri com qualidade, o que me fica sempre a sensação de algo malquisto - com excessão dos Improptus. Sendo assim, não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Franz Schubert (1797-1828) - Piano Sonata in A, D 959 ( Op.posth.), Allegro in C minor, D 915 e Tree Piano Pieces, D 946 (Op.posth.)

Piano Sonata in A, D 959 ( Op.posth.)
01. Allegro
02. Andantino
03. Scherzo. Allegro vivace - Trio. Un poco piu lento
04. Rondo_ Allegretto

Allegro in C minor, D 915
05. Allegro in C minor, D 915

Tree Piano Pieces, D 946 (Op.posth.)
06. Allegro assai - Andante - Tempo I
07. Allegretto
08. Allegro

Você pode comprar este CD na Amazon
Maurizio Pollini, piano

*Se possível, deixe um comentário. Sua participação é importante. Ela ajuda a manter o nosso blog vivo!

4 comentários:

Al Reiffer disse...

As últimas sonatas de Schubert são sensacionais, partem de Beethoven, mas se desenvolvem em um estilo totalmente diferente, bastante original, por um lado de uma melancolia sonhadora, por outro, de um clima de ocaso iminente. Não há o ânimo de Beethoven, são obras desalentadas. Há momentos de estranhas sublimidades misteriosas. Realmente, merecem ser ouvidas com toda dedicação. Para mim estão entre as melhores sonatas para piano já criadas. Abraço.

Carlinus disse...

Obrigado pelo comentário esclarecedor.

Abraços musicais!

Kelvin disse...

De fato os Improptus são mais entusiásticos. Entretanto as últimas sonatas são obras que não perdem nada em beleza. É curioso que Schubert pouco antes de morrer tenha procurado ter aulas de contraponto com um mestre contemporâneo seu, que nao me recordo o nome. Ele parece-me um ilustre exemplo de como a genialidade no espirito humano necessita extravasar-se alheia a qualquer dificuldade, pois como um homem que viveu tão pouco, teve tamanha percepção do sublime? Nos últimos dias tenho ouvido sua nona sinfonia quase que diariamente. É uma experiência magnífica, onde há momentos que sou capaz de sentir-me arrancado dessa realidade absurda, embora dure curtos intervalos em que meu espirito consegue suportar esta tensão, talvez isso não passe de fantasia.

marinomau disse...

por favor você pode postá-lo novamente? No rapidshare foi apagado. obrigado