sábado, 31 de março de 2012

Pollini Edition - Ludwig van Beethoven (1770-1827) - Piano Concerto No.3 in C major, op.37 e Piano Concerto No.4 in G major, op.58 (CD 2 de 13)

Passando para fazer uma postagem sabática. Resolvi trazer à mais um Cd dessa bela caixa com obras para piano interpretadas por Maurizio Pollini. Pode afirmar sem sombras de dúvida que se trata de um materia lespecial. Pollini é alguém que entende como ninguém como se deve interpretar uma obra para piano. O pianista é uma lenda vivo da atualidade. Dessa vez, disponibilizamos dois concertos para piano de Ludwig van Beethoven. Estes mesmos concertos já haviam surgido numa integral dos concertos do alemão postada Há algum tempo atrás. O regente é Claudio Abbado. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação

Ludwig van Beethoven (1770-1827) - Piano Concerto No.3 in C major, op.37 e Piano Concerto No.4 in G major, op.58

Piano Concerto No.3 in C major, op.37
01.  I. Allegro con brio
02.  II. Largo
03.  III. Rondo (Allegro)

Piano Concerto No.4 in G major, op.58
04.  I. Allegro moderato
05.  II. Andante con moto
06.  III. Rondo. Vivace

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Berliner Philharmoniker
Claudio Abbado, regente
Maurizio Pollini, piano


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sexta-feira, 30 de março de 2012

Bylsma Edition - Duport, Beethoven, Romberg e Boccherini (CD 7 de 11)

Vamos a mais um CD dessa estupenda caixa com peças interpretadas pelo holandês Bylsma ao violoncelo. Dessa vez, teremos alguns compositores não muito conhecidos - Duport, Romberg. Os outros dois compositores são Boccherini e Beethoven. Não deixe de continuar ouvindo este maravilhoso box. Boa apreciação!

Jean-Pierre Duport (1741-1818) - 

Sonata in D Major for 2 Cellos and Fortepiano
01. I. Allegro
02. II. Adagio
03. III. Andante con variazoni

Exercise N_11 in A Minor for 2 Cellos
04. Exercise N_11 in A Minor for 2 Cellos

Ludwig van Beethoven (1770-1827) - 

12 Variations on the theme 'See the conqu'ring hero comes' from Handel
05. 12 Variations on the theme 'See the conqu'ring hero comes' from Handel

Bernhard Romberg (1767-1841) - 

Sonata N_1 in E Flat Major for Cello and piano
06. Adagio Allegro
07. Andante
08. Rondo

Luigi Boccherini (1743-1805) - 

Sonata in E Flat Major for 2 Cellos
09. Allegro
10. Largo assai
11. Allegro assai

Ludwig van Beethoven (1770-1827) - 

7 Variations on the theme 'Bei Mannern, welche Liebe fuhlen' from Mozart
12. 13 - 7 Variations on the theme 'Bei Mannern, welche Liebe fuhlen' from Mozart

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Anner Bylsma, violoncelo I
Kenneth Slowk, violoncelo II
Stanley Hoogland, pianoforte


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quarta-feira, 28 de março de 2012

Benjamin Britten (1913-1976) - Symphonic Suite, Op. 53a, "Gloriana", Symphony for Cello and Orchestra, Op. 68 e Peter Grimes: 4 Sea Interludes, Op. 33a

Ouvi este CD hoje cedo e tive uma vontade imediata de postá-lo. Traz três peças significativas de Benjamim Britten. Ainda não conhecia a Suite Sinfônica - 'Gloriana'. Gostei bastante. Mas, ao meu modo de ver, as duas grandes peças do CD são a Sinfonia de Requiem e Os quatro interlúdios marinhos - da ópera Peter Grimes -, minhas obras favoritos do repertório do compositor inglês. Britten foi um importante compositor (o maior já nascido na Bretanha) - ao meu modo de ver. Há quem prefira Vaughan Williams, Purcell ou Elgar. Eu fico com Britten. É só ouvir este CD que você saberá o que estou tentando dizer. Uma boa apreciação!

Benjamin Britten (1913-1976) - Symphonic Suite, Op. 53a, "Gloriana", Symphony for Cello and Orchestra, Op. 68 e Peter Grimes: 4 Sea Interludes, Op. 33a

Symphonic Suite, Op. 53a, "Gloriana"
01. I. The Tournament
02. II. The Lute Song
03. III. Courtly Dances
04. IV. Gloriana Moritura

Symphony for Cello and Orchestra, Op. 68
05. I. Allegro maestoso
06. II. Presto inquieto
07. III. Adagio -
08. IV. Passacaglia: Andante allegro

Peter Grimes: 4 Sea Interludes, Op. 33a
09. No. 1. Dawn
10. No. 2. Sunday Morning
11. No. 3. Moonlight
12. No. 4. Storm

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BBC Philharmonic
Edward Gardner, regente
Robert Murray, tenor
Paul Watkins, cello
Yuri Torchinsky, leader

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terça-feira, 27 de março de 2012

Pollini Edition - Mozart (1756-1791) - Concerto for Piano and Orchestra No.23 in A major,K.488, Beethoven (1770-1827) - Concerto for Piano and Orchestra No.5 in E flat major,op.73 'Emperor' (CD 1 de 13)

As postagens que faço, geralmente, possuem uma ordem aleatória. Olho qual arquivo quero ouvir. Seleciono rapidamente. E, na maioria das vezes, aquilo que ouço acaba vindo parar nas paredes do blog. Não sigo dogmas. Apenas uma vontade e intuição passageira. Hoje, por exemplo, senti-me motivado a postar esta bela caixa com obras interpretadas por um dos maiores magos do piano da atualidade, o italiano Maurizio Pollini. Esta caixa com 13 CDs foi lançada no ano de 2002, pela ocasião do sexagésimo aniversário de Pollini. É um material de primeira, mostrando toda a versatilidade do grande intérprete italiano. No primeiro CD, temos duas peças bem tocadas nas salas de concerto e que já caiu no gosto popular - o concerto para piano e orquestra número 5 de Beethoven e o concerto número 23 de Mozart. Não deixe de ouvir. 

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) - 

Concerto for Piano and Orchestra No.23 in A major,K.488
01. Allegro
02. Adagio
03. Adagio assai

Ludwig van Beethoven (1770-1827) - 

Concerto for Piano and Orchestra No.5 in E flat major,op.73 'Emperor'
04. Allegro
05. Adagio un poco moto - attacca
06. Rondo_ Allegro

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Wiener Philharmoniker
Karl Böhm, regente
Maurizio Pollini, piano


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segunda-feira, 26 de março de 2012

Claude Debussy (1862-1918) - Noturnos, Maurice Ravel (1875-1937) - Daphnis et Chloé e Pavane pour une Infante Défunte e Alexander Scriabin etc

Este é um CD curioso, repleto de sonoridades singulares. Primeiro aparece Debussy e seus Noturnos. Há quem não goste do compositor francês por encontrar nele "vaguidão" e, por isso, dão a essa característica qualidades não apreciáveis. Eu gosto de Debussy. Sua música é uma pena leve, vaga, sendo impelida pelo vento. Este aspecto fica ainda vísivel em Os Noturnos. O coro de vozes se assemelha a nuvens brancas que são impelidas pelo tempo. Que passam. São levadas sem compromisso para qualquer parte. E essa característica nos dá a sensação de que estamos diante do nada, da ausência completa de cores, de calor. É como se a branquidão nos tomasse. Outro compositor que aparece é Ravel. Duas peças são apresentadas: fragmentos de Daphnis et Chloé e a maravilha Pavanne, uma das peças mais belas e misteriosas do repertório musical do século XX. Na música de Ravel, encontramos o mundo das fadas, dos duendes, das ninfas, dos mistérios, das garças e cisnes brancos. E o terceiro compositor é o russo Scriabin e seu famoso Poema do Êxtase. Scriabin era cultor de um estilo o qual o grande objeto era dispensar ao público uma forte sensitividade. As impressões dos sentidos, levaria ao êxtase místico, segundo o compositor. Sua peça mais famosa é justamente a peça do CD que ora posto. A regência do CD fica a cargo do monumental Claudio Abbado. Não deixe de ouvir! Boas impressões.

Claude Debussy (1862-1918) -

Noturnos

01. Nuages
02. Fêtes
03. Sirènes

Maurice Ravel (1875-1937) -

Daphnis et Chloé, fragments symphoniques - 2e série

04. Daphnis et Chloé, fragments symphoniques - 2e série

Pavane pour une Infante Défunte
05. Pavane pour une Infante Défunte

Alexander Scriabin (1872-1915) -

Le Poème de l'Extase op.54
06. Le Poème de l'Extase op.54

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Boston Symphony Orchestra
Claudio Abbado, regente

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sábado, 24 de março de 2012

Bylsma Edition - Johannes Brahms (1833-1897) - Cello Sonata No. 1 in E minor (op. 38), Cello Sonata No. 2 in F (op. 99) etc (CD 6 de 11)

Vamos a mais um post sensacional com esta caixa que tanta alegria provoca, a cada novo CD que escuto. Dessa vez, surgem Brahms e Schumann. Como estou com um pouco de pressa para concluir o post, ele ficará assim, meio magro. Destaco a estupenda gravação da sonata para cello e piano no. 2 de Brahms. É algo que espanta. Qualidade apurada. Não deixe de ouvir. Boa pareciação!

Johannes Brahms (1833-1897) -

Cello Sonata No. 1 in E minor (op. 38)
01. I. Allegro non troppo
02. II. Allegretto quasi Menuetto - Trio
03. III. Allegro

Robert Schumann (1810-1856) -

5 Stucke im volkston (op. 102)
04. I. 'Vanitas vanitatum'. Mit Humor
05. II. Lansgam
06. III. Nicht schnell, mit viel Ton zu spielen
07. IV. Nicht zu rasch
08. V. Stark und markiert

Johannes Brahms (1833-1897) -

Cello Sonata No. 2 in F (op. 99)
09. I. Allegro vivace
10. II. Adagio affetuoso
11. III. Allegro passionato ( - Trio)
12. IV. Allegro molto

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Anner Bylsma, violoncelo
Lambert Orkis, piano

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sexta-feira, 23 de março de 2012

Ludwig van Beethoven (1770-1827) - Cello Sonatas & Variations

Esta é centésima postagem que faço sobre a música do meu compositor favorito aqui em O SER DA MÚSICA. É um número especial. Por isso, resolvi fazer um post imponente. Saquei um CD para o qual os adjetivos, os qualificativos, são poucos. O casal Daniel Barenboim e Jacqueline Du Pré encenaram uma das principais uniões do mundo da música clássica no século XX. Infelizmente, o final da união foi trágico. Mas o dois deixaram extraordinárias gravações. Fizeram parcerias incríveis e que enchem os olhos de satisfação, como diria Fernando Pessoa. Um exemplo é o CD que ora vem à tona. Simplesmente uma compilação com as sonatas para piano e cello de Beethoven. A gravação é redonda. Causa estupefação. A interpretação é jovial. Cada nota surge com clareza e com um colorido elegante, que torna mais distinta a música de Beethoven. E acredito que esse seja o diferencial. Ouvir estas sonotas é ser remetido a uma dimensão no qual a melodia, os sentimentos e as sensações sejam quebrantáveis. Acredito que este CD tenha se tornado uma referência para mim. Não deixe de ouvir. Uma boa e terna apreciação!

Ludwig van Beethoven (1770-1827) - Cello Sonatas & Variations

DISCO 01

Sonata No.1 in F Op.5 No.1
01. Adagio sostenuto
02. Allegro
03. Allegro vivace

Sonata No.2 in G minor Op.5 No.2
04. Adagio sostenuto ed espressivo
05. Allegro molto piu tosto presto
06. Rondo (Allegro)

Cello Sonata No.3 in A Major, Op.69
07. Allegro ma non tanto
08. Scherzo (Allegro molto)
09. Adagio cantabile

DISCO 02

Cello Sonata No. 4 in C Op. 102 No. 1
01. Andante - Allegro vivace
02. Adagio - Tempo d'Andante - Allegro vivace

Cello Sonata No. 5 in D Op. 102 No. 2
03. Allegro con brio
04. Adagio con molto sentimento d'affetto
05. Allegro - Allegro fugato

12 Variations on Handel's ''See the conqu'ring hero comes' from ''Judas Maccabaeus' WoO45
06. 12 Variations on Handel's ''See the conqu'ring hero comes' from ''Judas Maccabaeus' WoO45

7 Variations on Mozart's 'Bei Männern, welche Liebe fühlen' from 'Die Zauberflöte' WoO46
07. 7 Variations on Mozart's 'Bei Männern, welche Liebe fühlen' from 'Die Zauberflöte' WoO46

12 Variations on Mozart's 'Ein Mädchen oder Weibchen' from 'Die Zauberflöte' Op. 66
08. 2 Variations on Mozart's 'Ein Mädchen oder Weibchen' from 'Die Zauberflöte' Op. 66

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Jacqueline du Pré, regente
Daniel Barenboim, piano

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quinta-feira, 22 de março de 2012

Anton Bruckner (1824-1896) - Symphony No. 4 in E-flat major - "Romântica"

Curiosamente, nutro uma paixão incondicional por Anton Bruckner. Dizer que as sinfonias do compositor são boas, necessárias, seria pouco. Bruckner é um mundo inteiro. Sua força extrapola o convencional. As opiniões mais variadas são dispensadas à sua pessoa. Caricaturas, fragilidades e atitudes oriundas do lugar comum acabam por circundá-lo. Era um indivíduo fraco? Era tímido? Caricatamente pernicioso? São apenas especulações em torno de um sujeito histórico que foi responsável por uma das mais potentes e substanciosas obras musicais de todos os tempos. Portanto, dizer que gosto de Bruckner não é medir com exatidão a minha postura de admiração a esse compositor. Bruckner é um mistério. É um labirinto. Como um indivíduo pode ser tolo, fraco, covarde, anêmico, sendo o arquiteto de trabalhos tão significativos? Não sei se reflito da maneira correta. O fato é que Bruckner me encanta - em sua plena extensão. Aparece aqui essa catedral sonora, A Sinfonia no. 4 ("Romântica"), com um dos maiores especialistas em Bruckner, Günter Wand. Dizer que Wand sabe reger Bruckner como ninguém seria repetir o já dito. Por isso, solicito que você mesmo faça essa constatação. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Anton Bruckner (1824-1896) - Symphony No. 4 in E-flat major - "Romântica"

01 - I - Bewegt, nicht zu schnell
02 - II - Andante quasi Allegretto
03 - III - Scherzo. Bewegt - Trio. Nicht zu schnell. Keinesfalls schleppend
04 - IV - Finale. Bewegt, doch nicht zu schnell

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Berliner Philharmoniker
Günter Wand, regente

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quarta-feira, 21 de março de 2012

Johann Sebastian Bach (1865-1750) - The Well-Tempered Clavier - vols. 1 & 2

Como queria muito que este CD quadrúplo viesse ao ar ainda hoje, resolvi finalizar o post agora. Estou meio sem tempo para escrever, por isso, peguei um trecho da wikipédia. "O Cravo bem Temperado é uma das obras musicais mais importantes da música ocidental, de grande envergadura, profundidade, diversidade musical, estética e psicológica e de grande complexidade que demonstrou tanto tecnicamente como por meio de sua grandiosidade, o potencial musical dos temperamentos musicais circulares. Tais temperamentos, permitiram infinitas modulações em tonalidades bastante diferentes, estabelecendo a base harmônica da música clássica de Bach em diante. Embora a obra de Bach não fosse a primeira composição pan-tonal (utilizando todas as tonalidades), de longe foi a mais influente. Beethoven, que fazia das modulações remotas o núcleo de sua música, foi tremendamente influenciado por O Cravo Bem Temperado, desde sua juventude quando a interpertação de peças dos dois volumes de Bach, em concertos, foi em parte responsável por sua fama e reputação. A possibilidade de modular até regiões harmônicamente remotas e, portanto, de criar efeitos psicológicos e estéticos que foi amplamente desenvolvida no período romântico e pós romântico, finalmente levou à dissolução do próprio sistema tonal na obra de Schoenberg e outros compositores atonais do início do século XX.Além do uso de todas as tonalidades, O Cravo Bem Temperado também é único quanto à grande variedade de técnicas e modos de expressão utilizados por Bach nas fugas. Nenhum outro compositor produziu obras tão ponderosas e características na forma de fuga que freqüentemetne foram consideradas exercícios teóricos. Muitos compositores posteriores estudaram a obra de Bach para melhorar sua própria escrita da forma fuga. Até mesmo Verdi achou-a útil para seu último trabalho, ao ópera Falstaff. A primeira gravação integral do Cravo bem Temperado foi feita por Edwin Fischer entre 1933 e 1936". Não deixe de ouvir. Boa apreciação!

Johann Sebastian Bach (1865-1750) - The Well-Tempered Clavier - vols. 1 & 2

DISCO 01

01 Book I, BWV 856-860 - Nr. 1 Prelude in C-Dur
02 Book I, BWV 856-860 - Nr. 1 Fuge in C-Dur
03 Book I, BWV 856-860 - Nr. 2 Prelude in C-Moll
04 Book I, BWV 856-860 - Nr. 2 Fuge in C-Moll
05 Book I, BWV 856-860 - Nr. 3 Prelude in Cis-Dur
06 Book I, BWV 856-860 - Nr. 3 Fuge in Cis-Dur
07 Book I, BWV 856-860 - Nr. 4 Prelude in Cis-Moll
08 Book I, BWV 856-860 - Nr. 4 Fuge in Cis-Moll
09 Book I, BWV 856-860 - Nr. 5 Prelude in D-Dur
10 Book I, BWV 856-860 - Nr. 5 Fuge in D-Dur
11 Book I, BWV 856-860 - Nr. 6 Prelude in D-Moll
12 Book I, BWV 856-860 - Nr. 6 Fuge in D-Moll
13 Book I, BWV 856-860 - Nr. 7 Prelude in Es-Dur
14 Book I, BWV 856-860 - Nr. 7 Fuge in Es-Dur
15 Book I, BWV 856-860 - Nr. 8 Prelude in Es-Moll
16 Book I, BWV 856-860 - Nr. 8 Fuge in Es-Moll
17 Book I, BWV 856-860 - Nr. 9 Prelude in E-Dur
18 Book I, BWV 856-860 - Nr. 9 Fuge in E-dur
19 Book I, BWV 856-860 - Nr. 10 Prelude in E-Moll
20 Book I, BWV 856-860 - Nr. 10 Fuge in E-Moll
21 Book I, BWV 856-860 - Nr. 11 Prelude in F-Dur
22 Book I, BWV 856-860 - Nr. 11 Fuge in F-Dur
23 Book I, BWV 856-860 - Nr. 12 Prelude in F-Moll
24 Book I, BWV 856-860 - Nr. 12 Fuge in F-Moll
25 Book I, BWV 856-860 - Nr. 13 Prelude in Fis-Dur
26 Book I, BWV 856-860 - Nr. 13 Fuge in Fis-Dur
27 Book I, BWV 856-860 - Nr. 14 Prelude in Fis-Moll
28 Book I, BWV 856-860 - Nr. 14 Fuge in Fis-Moll
29 Book I, BWV 856-860 - Nr. 15 Prelude in G-Dur
30 Book I, BWV 856-860 - Nr. 15 Fuge in G-Dur

DISCO 02

01 Book I, BWV 861-869 - Nr. 1 Prelude in C-DurNr. 16 Prelude in G-Moll
02 Book I, BWV 861-869 - Nr. 16 Fuge in G-Moll
03 Book I, BWV 861-869 - Nr. 17 Prelude in As-Dur
04 Book I, BWV 861-869 - Nr. 17 Fuge in As-Dur
05 Book I, BWV 861-869 - Nr. 18 Prelude Gis-Moll
06 Book I, BWV 861-869 - Nr. 18 Fuge in Gis-Moll
07 Book I, BWV 861-869 - Nr. 19 Prelude in A-Dur
08 Book I, BWV 861-869 - Nr. 19 Fuge in A-Dur
09 Book I, BWV 861-869 - Nr. 20 Prelude in A-Moll
10 Book I, BWV 861-869 - Nr. 20 Fuge in A-Moll
11 Book I, BWV 861-869 - Nr. 21 Prelude in B-Dur
12 Book I, BWV 861-869 - Nr. 21 Fuge in B-Dur
13 Book I, BWV 861-869 - Nr. 22 Prelude in B-Moll
14 Book I, BWV 861-869 - Nr. 22 Fuge in B-Moll
15 Book I, BWV 861-869 - Nr. 23 Prelude in H-Dur
16 Book I, BWV 861-869 - Nr. 23 Fuge in H-Dur
17 Book I, BWV 861-869 - Nr. 24 Prelude in H-Mull
18 Book I, BWV 861-869 - Nr. 24 Fuge in H-Moll
19 Book II, BWV 870-872 - Nr. 1 Prelude in C-Dur
20 Book II, BWV 870-872 - Nr. 1 Fuge in C-Dur
21 Book II, BWV 870-872 - Nr. 2 Prelude in C-Moll
22 Book II, BWV 870-872 - Nr. 2 Fuge in C-Moll
23 Book II, BWV 870-872 - Nr. 3 Prelude in Cis-Dur
24 Book II, BWV 870-872 - Nr. 3 Fuge in Cis-Dur

DISCO 03

01 Book II, BWV 873-883 - Nr. 4 Prelude in Cis-Moll
02 Book II, BWV 873-883 - Nr. 4 Fuge in Cis-Moll
03 Book II, BWV 873-883 - Nr. 5 Prelude in D-Dur
04 Book II, BWV 873-883 - Nr. 5 Fuge in D-Dur
05 Book II, BWV 873-883 - Nr. 6 Prelude in D-Moll
06 Book II, BWV 873-883 - Nr. 6 Fuge in D-Moll
07 Book II, BWV 873-883 - Nr. 7 Prelude in Es-Dur
08 Book II, BWV 873-883 - Nr. 7 fuge in Es-Dur
09 Book II, BWV 873-883 - Nr. 8 Prelude in Dis-Moll
10 Book II, BWV 873-883 - Nr. 8 Fuge in Dis-Moll
11 Book II, BWV 873-883 - Nr. 9 Prelude in E-Dur
12 Book II, BWV 873-883 - Nr. 9 Fuge in E-Dur
13 Book II, BWV 873-883 - Nr. 10 Prelude in E-Moll
14 Book II, BWV 873-883 - Nr. 10 Fuge in E-Moll
15 Book II, BWV 873-883 - Nr. 11 Prelude in F-Dur
16 Book II, BWV 873-883 - Nr. 11 Fuge in F-Dur
17 Book II, BWV 873-883 - Nr. 12 Prelude in F-Moll
18 Book II, BWV 873-883 - Nr. 12 Fuge in F-Moll
19 Book II, BWV 873-883 - Nr. 13 Prelude in Fis-Dur
20 Book II, BWV 873-883 - Nr. 13 Fuge in Fis-Dur
21 Book II, BWV 873-883 - Nr. 14 Prelude in Fis-Moll
22 Book II, BWV 873-883 - Nr. 14 Fuge in Fis-Moll

DISCO 04

01 Book II, BWV 884-893 - Nr. 15 Prelude in G-Dur
02 Book II, BWV 884-893 - Nr. 15 Fuge in G-Dur
03 Book II, BWV 884-893 - Nr. 16 Prelude in G-Moll
04 Book II, BWV 884-893 - Nr. 16 Fuge in G-Moll
05 Book II, BWV 884-893 - Nr. 17 Prelude in As-Dur
06 Book II, BWV 884-893 - Nr. 17 Fuge in As-Dur
07 Book II, BWV 884-893 - Nr. 18 Prelude in Gis-Dur
08 Book II, BWV 884-893 - Nr. 18 Fuge in Gis-Dur
09 Book II, BWV 884-893 - Nr. 19 Prelude in A-Dur
10 Book II, BWV 884-893 - Nr. 19 Fuge in A-Dur
11 Book II, BWV 884-893 - Nr. 20 Prelude in A-Moll
12 Book II, BWV 884-893 - Nr. 20 Fuge in A-Moll
13 Book II, BWV 884-893 - Nr. 21 Prelude in B-Dur
14 Book II, BWV 884-893 - Nr. 21 Fuge in B-dur
15 Book II, BWV 884-893 - Nr. 22 Prelude in B-Moll
16 Book II, BWV 884-893 - Nr. 22 Fuge in B-Moll
17 Book II, BWV 884-893 - Nr. 23 Prelude in H-Dur
18 Book II, BWV 884-893 - Nr. 23 Fuge in H-Dur
19 Book II, BWV 884-893 - Nr. 24 Prelude in H-Moll
20 Book II, BWV 884-893 - Nr. 24 Fuge in H-Moll

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Friedrich Gulda, piano

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Johann Sebastin Bach (1685-1750) - Oboe Concertos, BWV 1053, 1055, 1056, 1059, 1060

Vamos a mais uma bela postagem nesse segundo dia de outono e nesse dia natalício do "grande pai". Dessa vez, trazemos os concertos para oboé. A qualidade desse CD da Naxos que, possui cinco estrelas na Amazon, nos faz perceber o quanto a linguagem de Bach está dentro de uma lógica do preciso, mas também do intangível. Ouvimos a música. Sabemos que ela é simples. É doce. Exorciza qualquer capacidade de miasma, mas somos arrebatado para o fundo de uma experiência que está para além do humano. Ouvir Bach é como olhar para o mar. Quando olhamos o mar, vemos toda a clareza azul. O barulho do dinamismo das ondas. Enxergamos graça e força. Tudo aquilo é um grande poema de harmonia aquática. Mas se mergulhamos, vemos a sua força, a sua capacidade de nos tragar ou engolfar. Bach é uma força singela, mas que produz afeitos admiráveis. Diria que a música de Bach é atemporal por essa qualidade ímpar. Não deixe de ouvir mais este extraordinário CD. A qualidade da gravação é fenomenal. Bom deleite!

Johann Sebastin Bach (1685-1750) - Oboe Concertos, BWV 1053, 1055, 1056, 1059, 1060

Concerto for Oboe d'amore in A major, BWV 1055
01. I. Allegro
02. II. Larghetto
03. III. Allegro ma non tanto

Oboe Concerto in G minor, BWV 1056
04. I. Allegro
05. II. Largo
06. III. Presto

Oboe Concerto in D minor, BWV 1059
07. I. Allegro
08. II. Adagio (Alessandro Marcello)
09. III. Presto

Concerto for Oboe d'amore in D major, BWV 1053
10. I. Allegro
11. II. Siciliano
12. III. Allegro

Concerto for oboe and violin in C minor, BWV 1060
13. I. Allegro
14. II. Adagio
15. III. Allegro

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Cologne Chamber Orchestra
Lisa Stewart, violino
Christian Hommel, Oboe and oboe d'amore
Helmut Muller-Bruhl, regente

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Johann Sebastian Bach (1685-1750) - The Flute Sonatas

Há 327 anos, nascia na Alemanha um dos maiores gênios que a humanidade já conheceu. Estamos falando de Johann Sebastian Bach, nascido e criado na Turíngia, Eisenach. Ficou órfão ainda muito jovem - aos 9 anos. Descendia de uma tradicional família de músicos. Estudou piano, ainda muito jovem, com o seu tio. Aos quinze anos já era um virtuose do órgão. O fato é que Bach, que viveu num espaço geográfico restrito, pois nunca fez viagens para locais distantes, devotou-se à composição. Cada obra que escreveu constituiu-se numa espécie de revelação do intangível. Sua devoção à fé cristã é um aspecto relevante, quando olhamos para a sua carreira como músico. Era luterano. Escreveu missas, oratórios, cantatas e tantas obras sacras que se tornaram monumentos universais, que estão para além de qualquer crença, pois enaltecem o gênio e a capacidade humana. Farei duas postagens em homenagem ao "grande pai". A primeira é este maravilhoso CD com as sonatas para flauta, interpretado por um time poderoso e competente - Preston, Pinnock e Savall. Não deixe de ouvir.

Johann Sebastian Bach (1685-1750) - The Flute Sonatas

DISCO 01

Flute Sonatas BWV 1030 B minor Sonata
01. I Andante
02. II Largo e dolce
03. III Presto

Flute Sonatas BWV 1031 E flat Major Sonata
04. I Allegro moderato
05. II Siciliano
06. III Allegro

Flute Sonatas BWV 1032 A Major Sonata
07. I Vivace
08. II Largo e dolce
08. III Allegro

DISCO 02

Flute Sonatas BWV 1033 C major
01. I. Andante
02. II. Allegro
03. III. Adagio
04. IV. Menuet I,II

Flute Sonatas BWV 1034 E minor
05. I. Adagio ma non tanto
06. II. Allegro
07. III. Andante
08. IV. Allegro

Flute Sonatas BWV 1035 E major
09. I. Adagio ma non tanto
10. II. Allegro
11. III. Siciliano
12. IV. Allegro assai

Flute Sonatas BWV 1013 A minor Partita (solo flute)
13. I. Allemande
14. II. Corrente
15. III. Sarabande
16. IV. Bourree anglaise

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Stephen Preston, flauta
Trevor Pinnock, cravo
Jordi Savall, viola da gamba

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terça-feira, 20 de março de 2012

Charles Ives (1874-1954) - Robert Browning Overture e Symphony No. 2

Eis que surjo com mais um CD desse fascinante compositor americano, Charles Ives - na minha humilde concepção, o maior compositor daquela terra. Ives é aquilo que podemos chamar de experimentador radical. A Sinfonia No. 2 é um espetáculo. Vale a pena conferir o registro. Boa apreciação!

Charles Ives (1874-1954) - Robert Browning Overture e Symphony No. 2

Robert Browning Overture
01. Robert Browning Overture

Symphony No. 2
02. I. Andante moderato
03. II. Allegro
04. III. Adagio cantabile
05. IV. Lento Maestoso
06. V. Allegro molto vivace

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Nashville Symphony Orchestra
Kenneth Schermerhorn, regente

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domingo, 18 de março de 2012

Sergei Prokofiev (1891-1953) - Piano Concerto No 2 In G Minor, Op 16 e Piano Concerto No 3 In C Major, Op 26

Sergei Prokofiev é um compositor que eu gosto bastante, apesar de não ouvi-lo constantemente. Parece contraditório, mas não o é. Suas sinfonias e concertos para piano são eloquentes. Possuem as sinais das grandes obras. A linguagem de Prokofiev pode assustar no início, mas possui uma forte base melódica e um lirismo profundo. Por isso, ouvi-lo de início, pode gerar estranhamentos por causa das ironias, jocosidades, sugerindo ao mesmo tempo um forte tom popular, mas mesclada a uma forte base de sofisticação. Já ouvi este CD duas vezes de ontem para hoje. É muita boa a interpretação de Lazarev e do pianista Demidenko. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Sergei Prokofiev (1891-1953) - Piano Concerto No 2 In G Minor, Op 16 e Piano Concerto No 3 In C Major, Op 26

Piano Concerto No 2 In G Minor, Op 16
01.Andantino-Allegretto
02. Scherzo: Vivace
03. Intermezzo: Allegro moderato
04. Finale: Allegro tempestoso

Piano Concerto No 3 In C Major, Op 26
05. Andante - Allegro
06. Tema con variazioni
07. Allegro ma non troppo

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The London Philharmonic Orchestra
Alexander Lazarev, regente
Nikolai Demidenko, piano

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sábado, 17 de março de 2012

Bylsma Edition - Luigi Boccherini (1743-1805) - Concertos for violoncello & orquestra (CD 5 de 11)

Lembrei que estava postando esta caixa há alguns dias e interrompi os trabalhos. Retorno a fazê-lo agora. Desta vez trarei apenas o compositor Luigi Boccherini. Sinceramente, este CD não me agradou. Não me refiro à perfomance de Bylsma, para quem não há competidores. Mas para o próprio Boccherini. As peças não me agradaram. Mesmo assim, não deixe de ouvir este CD. Boa apreciação!

Luigi Boccherini (1743-1805) - Concertos for violoncello & orquestra

Overture in D major, op. 43 (G521)
01. Allegro con spirito molto - Andantino

Concerto for Violoncello and Orchestra in D major (G.476)
02. Allegro
04. Largo
05. Allegro placere

Octet (Notturno) in G major, Op 38 No. 4
05. Andantino amoroso ma non largo
06. Minuetto
07. Finale. Allegro vivo

Concerto for Violoncello and Orchestra in C major (G.573)
08. Maestoso
09. Largo cantabile
10. Allegro comodo

Sinfonia in C minor (G. 519)
11. Allegro vivo assai
12. Pastorale. Lentarello
13. Minuetto. Allegro
14. Finale. Allegro

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Tafelmusik, on period instruments
Jeanne Lamon, diretor
Anner Bylsma, violoncelo

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sexta-feira, 16 de março de 2012

Anton Dvorak (1841-1904) - String Quartet N.12 in F major, Op. 96 - 'American', Alexander Borodin (1833-1887) - String Quartet No.12 in D major e S

De passagem para fazer apenas esta postagem. Estou de saída para um compromisso social nesta noite chuvosa aqui na Capital Federal. O CD é bom sob vários aspectos. Traz duas obras fenomenais - o quarteto de Dvorak, conhecido como "Americano" e o opus 110 de um dos meus grandes compositores admirados - Dmitri Shostakovich. Aparece ainda o russo Borodin. Deixo você na companhia desse extraordinário CD. Vale a pena baixar e ouvir.

Anton Dvorak (1841-1904) -

String Quartet N.12 in F major, Op. 96 - 'American'
01. I. Allegro ma non troppo
02. II. Lento
03. III. Molto vivace
04. IV. Finale. Vivace, ma non troppo

Alexander Borodin (1833-1887) -

String Quartet No.12 in D major
05. I. Allegro moderato
06. II. Scherzo. Allegro
07. III. Notturno. Andante
08. IV. Finale. Andante - Vivace

Dmitri Shostakovich (1906-1975) -

String Quartet No.8 in C minor, Op. 110
09. I. Largo
10. II. Allegro molto
11. III. Allegretto
12. IV. Largo
13. V. Largo

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Janácek Quartet (1 - 4)
Borodin Quartet (5 -13)

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quarta-feira, 14 de março de 2012

Felix Mendelssohn (1809-1847) - Sacred Choral Works

Este CD com obras sacras de Mendelssohn é belíssimo. Mendelssohn do ponto de vista religioso, foi um cristão luterano. Era um homem piedoso. As obras aqui esboçadas possuem uma fragrância doce, suave, de muita devoção. Aproximam-se do barroco. A belíssima "Hear my prayer", ou algo como "ouça a minha prece" é de uma beleza absurda. A qualidade do coral é excepcional. Ou seja, algo para nos "beatificar", nos "santificar", deixar-nos quais querubins. Boa apreciação!

Felix Mendelssohn (1809-1847) - Sacred Choral Works

Sechs Spruche fur das Kirchenjahr Op 79
01. 01 - Weihnachten. Allegro moderato
02. 02 - Am Neujahrstage. Andante
03. 03 - Am Himmelfahrtstage. Allegro maestoso e moderato
04. 04 - In der Passionszeit. Adagio
05. 05 - Im Advent. Andante
06. 06 - Am Charfreitage. Sostenuto e grave

Hear my prayer
07. 01 - Andante - Allegro Moderato - Sostenuto
08. 02 - Con un poco piu di moto [05:07]

Beati mortui, Op 115 no 1
09. Beati mortui, Op 115 no 1

Die deutsche Liturgie
10. 01 - Kyrie eleison. Andante sostenuto
11. 02 - Ehre sei Gott in der hohe. Andante con moto
12. 03 - Heilig. Con moto

Ave Maria, Op 23 no 2
13. Ave Maria, Op 23 no 2

Der 100e Psalm 'Jauchzet dem Herrn, alle Welt'
14. Der 100e Psalm 'Jauchzet dem Herrn, alle Welt'

Laudete pueri, Op 39 no 2
15. 01 - Chor. Allegro moderato assai
16. 02 - Terzett. Adagio

Magnificat 'My soul doth magnify the Lord', Op 69 no 3
17. Magnificat 'My soul doth magnify the Lord', Op 69 no 3

Drei Psalmen, Op 78
18. 01 - Der 2e Psalm 'Warum toben die Heiden'
19. 02 - Der 43e Psalm 'Richte mich, Gott'
20. 03 - Der 22e Psalm 'Mein gott warum hast du mich verlassen?'

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Choir of Trinity College, Cambridge
Richard Marlow, regente

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terça-feira, 13 de março de 2012

Fréderic Chopin (1810-1849) - Complete Works for Piano and Orchestra

Após dois dias de ausência nós reaparecemos para fazer uma postagem delicada. E quando nos referimos à delicadeza, impossível não mencionar o nome do polonês Chopin. Este compositor é expressão exata do bom gosto, dos sentimentos vertidos em doses certas e tocantes. Eu, particularmente, gosto de Chopin. Sua obra é uma das mais relevantes quando levamos em conta o intrumento para a qual ele compôs - o piano. Creio que nenhum outro compositor tenha insistido tanto num mesmo instrumento. Levando-se em conta esse lado, podemos observar nisso, não um aspecto negativo, mas, sim, positivo. Chopin era um gênio do instrumento que elegeu. Talvez, somente Schumann ou Beethoven podem rivalizar com ele quando levamos em conta os aspectos melódicos. Suas peças são repletas de um bom gosto, de alto grau de reflexão, o que atesta a sua perenidade. Sendo assim, não deixe de ouvir este CD duplo. Uma boa apreciação!

Fréderic Chopin (1810-1849) - Complete Works for Piano and Orchestra

Piano Concerto No.1 in E minor, Op.11
01. 1. Allegro maestoso
02. 2. Romance (Larghetto)
03. 3. Rondo (Vivace)

Variations in B flat, Op.2 on 'La ci darem la mano'
04. Variations in B flat, Op.2 on 'La ci darem la mano'

Impromptus No.1 in A flat, Op.29
05. Impromptus No.1 in A flat, Op.29

Impromptus No.2 in F sharp, Op.36
06. Impromptus No.2 in F sharp, Op.36

Impromptus No.3 in G flat, Op.51
07. Impromptus No.3 in G flat, Op.51

DISCO 02

Piano Concerto No.2 in F minor, Op.21
01. 1. Maestoso
02. 2. Larghetto
03. 3. Allegro vivace

Krakowiak Concerto Rondo in F, Op.14
04. Krakowiak Concerto Rondo in F, Op.14

Andante spianato and Grande Polonaise brillante in E flat, Op. 22
05. Andante spianato and Grande Polonaise brillante in E flat, Op. 22

Fantasy on Polish Airs in A, Op.13
06. Fantasy on Polish Airs in A, Op.13

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London Symphony Orchestra
Eliahu Inbal, regente
Claudio Arrau, piano

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domingo, 11 de março de 2012

Johannes Brahms (1833-1897) - Trio for Piano, Violin, & Horn in E flat, Op. 40 e Trio for Piano, Clarinet & Cello in A Minor Op. 114

Este é um CD delicado para horas indelicadas. Tinha por intenção tê-lo postado no dia de ontem. Mas o meu sábado foi pertubadoramente cheio. Às dez da noite estava com uma dor de cabeça medonha. Por isso, acabei não fazendo a postagem. Mas, em meus momentos de desatinos eu ouvi-o. Achei-o doce. Suave. De linguagem tocante. O concerto para cello, piano e clarinete é uma joia. Uma flor delicada. A sua linguagem tocante emociona. Não sei se foi este trio que levou o querido escritor gaúcho Érico Veríssimo, a colocar em sua autobiografia, o nome Solo de Clarineta. Veríssimo era um apaixonado por Brahms. Quem já leu o autor de Incidente Antares, sabe que alguns temas de sua literatura possuem o frescor das obras de Brahms. O CD é bom. O Borodin Trio consegue fazer uma extraordinária interpretação das duas peças aqui presentes. É uma boa oportunidade para que você se delicie com a suavidade desses dois trios brahmsianos, expressão exata de paixão, solidão e amor á música. Uma boa apreciação!

Johannes Brahms (1833-1897) - Trio for Piano, Violin, & Horn in E flat, Op. 40 e
Trio for Piano, Clarinet & Cello in A Minor Op. 114

Trio for Piano, Violin, & Horn in E flat, Op. 40
01. I. Andante - I. Poco piu animato
02. II. Scherzo Allegro - Molto
03. III.Adagio mesto
04. IV. Finale Allegro con brio

Trio for Piano, Clarinet & Cello in A Minor Op. 114
05. I. Allegro
06. II. Adagio
07. III. Andantino grazioso
08. IV. Allegro

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The Borodin Trio
Luba Edlina, piano
Rostilav Dubinsky, violino
Yuli Turovsky, cello
Michael Thompson, horn
James Campbell, clarinete

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sexta-feira, 9 de março de 2012

Charles Ives (1874-1854) - Symphony No. 3, Symphony No. 4 e Three Outdoor Scenes - Hallowe'en

Minha intenção inicial era ter postado este CD no dia de ontem. Traz duas sinfonias de Charles Ives, aquele que, em minha humilde opinião, foi um dos maiores compositores americanos de todos os tempos. Ives foi um importante inovador. As suas quatro sinfonias são obras de grande envergadura. A número 4, por exemplo, é um "grande escândalo". Uma obra que é um "inferno sonoro", uma algazarra musical - claro, no bom sentido. Gosto de Ives. Suas peças possuem a cultura americana, mas tudo feito com uma linguagem musical diferente, capaz de promover grandes surpresas. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Charles Ives (1874-1854) - Symphony No. 3, Symphony No. 4 e Three Outdoor Scenes - Hallowe'en

Symphony No. 3
01. Andante Maestoso
02. Allegro
03. Largo

Symphony No. 4
04. Prelude
05. Allegretto
06. Fugue
07. Largo

Three Outdoor Scenes - Hallowe'en
08. Three Outdoor Scenes - Hallowe'en

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New Philharmonia Orchestra
Harold Farberman, regente

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Gustavo Mahler (1860-1911) - Symphony No. 10 in F sharp minor (incomplete) e Symphony No. 5 in C sharp minor

Desde hoje cedo, encontrava-me com um desejo enorme de ouvir a Quinta Sinfonia de Mahler. Uma disposição quase que espiritual, fez-me desejar ouvir aquele turbilhão trágico. Aquela carga espiritual e nietzscheniana. Aquele engolfamento de desespero. De profunda cartase filósofica. As minhas sinapses desejaram como nunca a Quinta de Mahler. Enquanto estava no metrô, pensava nela. Ao caminhar para o trabalho nas ruas de Brasília, assobiava o primeiro movimento, as cenas iniciais, que surgem como borrascas avassaladoras. Solfejava aquele som de onda tempestuosa. A poderosa marcha fúnebre que fala mais do homem do que qualquer tese de filosofia. Mahler é assim. Pega-nos por completo. Leva-nos ao chão, com aquela sensação de que já somos mais os mesmos. Hoje, almocei com um colega professor. Conversamos sobre religião, ateísmo, filosofia, Dawkins, a natureza e o sentido da vida. Parece muita pretensão, mas esses são temas que sempre me pertubam. E, neste instante, chego à conclusão de que o anseio por Mahler é que hoje eu estou aberto às grandes reflexões. Li ainda pouco um texto do Milton Ribeiro (belíssimo texto!). Aquelas palavras repletas de um senso de segurança. De uma estabilidade que impressiona, deixou-me ainda mais com o senso da agudização do quanto Mahler é importante para eu me entender num mundo no qual as relações, as tragédias, os achaques variados, em suma, a vida acontece aqui embaixo sob o regime das leis naturais. Ah! Mahler, como você me faz existencializar a realidade e imaginar coisas grandes e absurdas, quando eu sou pequeno e multifacetado. Mas em ti, a vida é transcendida. Aquela afirmação de Nietzsche de que 'eu devo tranformar a minha vida numa canção que o mundo precisa escutar', dá-me forças para continuar. Não ligue para os desvarios e escute esta baita gravação de duas das sinfonias de Mahler com Rodolfo Barshai. Gravação primorosa. Uma boa apreciação!

Gustavo Mahler (1860-1911) - Symphony No. 10 in F sharp minor (incomplete) e Symphony No. 5 in C sharp minor

DISCO 01

Symphony No. 10 in F sharp minor (incomplete)
01.Adagio
02. Scherzo
03. Purgatorio
04. Allegro pesante
05. Finale

DISCO 02

Symphony No. 5 in C sharp minor
01.Trauermarsch, in gemessenem Schritt, streng wie ein Kondukt Listen
02. Stürmisch bewegt, mit grösster Vehemenz Listen
03. Scherzo, kräftig, nicht zu schnell Listen
04. Adagietto, sehr langsam Listen
05. Rondo-Finale, allegro giocoso

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Junge Deutsche Philharmonie
Rudolf Barshai, regente

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quarta-feira, 7 de março de 2012

Gabriel Fauré (1845-1924) - Cello Sonata No. 1, Op. 109, Cello Sonata No. 2, Op. 117, Nocturne N° 13 En Si Mineur, Op. 119 e Piano Trio, Op. 120

Gabriel Fauré é um dos personagens principais da música francesa moderna. O compositor é inaugurador de um estilo que logo depois influenciaria Debussy. A sensibilidade musical de Fauré o perseguiu desde a infância. Teve a oportunidade de estudar com um dos maiores músicos do século XIX, Saint-Säens. Fez viagens para apreciar as óperas de Wagner, mas o curioso é que não se deixou levar pelo fascínio da linguagem megalomaníaca do alemão. Fixou-se em sua própria sensibilidade. Desenvolveu um estilo primoroso, de uma elegância, clareza poética e concisão ímpares. Fauré foge dos grandes dramas. Das elaborações grandiosas. Sua linguagem é singela; é terna. Cheia de rumores de tranquilidade; de uma quietude e de construção de fantasias mágicas. É uma música capaz de nos elevar. Por mais que a música de Faué nos passe a fragrância de imobilidade, a flexibilidade harmônica é impressionante. Curioso que ele consiga construir harpejos enormes, mas com uma textura de subtileza, de leveza, de lhanezas incomparáveis. Não deixe de ouvir este extraordinário CD. Uma boa apreciação!

Gabriel Fauré (1845-1924) - Cello Sonata No. 1, Op. 109, Cello Sonata No. 2, Op. 117, Nocturne N° 13 En Si Mineur, Op. 119 e Piano Trio, Op. 120

Cello Sonata No. 1, Op. 109
01. I. Allegro
02. II. Andante
03. III. Finale. Allegro Commodo

Cello Sonata No. 2, Op. 117
04. I. Allegro
05. II. Andante
06. III. Allegro Vivo

Nocturne N° 13 En Si Mineur, Op. 119
07. Nocturne N° 13 En Si Mineur, Op. 119

Piano Trio, Op. 120
08. I. Allegro Ma Non Troppo
09. II. Andantino
10. III. Allegro Vivo

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Kathryn Stott, piano
Christian Poltéra, cello
Priya Mitchell, violino

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terça-feira, 6 de março de 2012

Wolfgang Amadeus Mozart (1756 - 1791) - Concertone for 2 violins & orchestra in C major, K. 190, Rondo for violin & orchestra in C major, K. 373 etc

Ouvir Mozart é como chegar ao cume de uma alta montanha e de lá respirar o mais puro ar de otimismo e alegria. É poder enxergar a falda dos montes afastados, como se em nossa contabilidade, pudessêmos dizer: "Todos vocês existem para alegrar a minha existência!". Há compositores que existiram unicamente para nos fazer mais alegres; para aformosear o universo. Sem essas figuras - mensageiras do eterna - a vida humana seria uma erro absurdo. Ou parafraseando Nietzsche: "Sem esses compositores, a vida seria uma grande erro". Certamente, que Mozart se encaixa nessa "categoria celestializante". Mozart foi o resultado da perfeição dos deuses. Sua música é um hálito capaz de fazer desabrochar as mais belas poesias. Julia Fischer, essa nova celebridade do violino, consegue arrancar notas de muita clareza e expressividade das três peças presentes no resgistro. Demonstra habilidade e uma musicalidade excelente. Mozart é tratado com todo o cuidado possível, o que faz desse CD que ora posto, um material fino, gestador das escadarias que nos faz galgar às grandes montanhas mozartianas. Uma boa apreciação!

Wolfgang Amadeus Mozart (1756 - 1791) - Concertone for 2 violins & orchestra in C major, K. 190, Rondo for violin & orchestra in C major, K. 373 e Concertone for 2 violins & orchestra in C major, K. 190

Sinfonia concertante for violin, viola & orchestra in E flat major, K. 364
01. I. Allegro maestoso
02. II. Andante
03. III. Presto

Rondo for violin & orchestra in C major, K. 373
04. Rondo for violin & orchestra in C major, K. 373

Concertone for 2 violins & orchestra in C major, K. 190
05. I. Allegro spiritoso
06. II. Andantino grazioso
07. III. Tempo di menuetto: Vivace

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Netherlands Chamber Orchestra
Yakov Kreizberg, regente
Julia Fischer, violino
Gordan Nikolic, violino

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segunda-feira, 5 de março de 2012

César Franck (1822-1890) - Sinfonia em Ré menor e Igor Stravinsky (1882-1971) - Pétrouchka

Este CD traz uma gravação histórica, com um dos grandes regentes da primeira metade do século passado, interpretando dois compositores de grande relevância para a música do século XX. Pierre Monteux construiu uma enorme reputação à frente das grandes orquestras europeias e americanas. Neste CD, o maestro conduz Franck e sua extraordinária Sinfonia em Ré menor, um dos mais célebres trabalhos sinfônicos da segunda metade do século XIX. Tal trabalho revela, por sua vez, a relevância do compositor franco-belga. Frank se firmou na história da música como compositor genial, que nasceu no lugar errado, pois o lugar onde estava não era o centro do mundo da música; e nem o gênero que compunha estava nas graças do povo. Outro contemporâneo de Franck que vivenciou essa "glória infausta" foi Saint-Säens. Os deuses da música gostam de ironias estridentes. Mas deixemos esses senhores sisudos que gostam de contrariedades. O outro compositor fausto da postagem é o bruxo Igor Stravinsky. Quando falamos em música do século XX, impossível desvencilhar desse grande mestre. Seu Pétrouchka está na categoria das obras imortais e revolucionárias. Não deixe de ouvir este CD tão repleto de significações. Bom deleite!

César Franck (1822-1890) - Sinfonia em Ré menor

01. Lento - Allegro non troppo
02. Allegretto
03. Allegro non troppo

Igor Stravinsky (1882-1971) - Pétrouchka

04. Scene I- The Shrovetide Fair - Vivace
05. The Magic Trick
06. Russian Dance
07. Scene II- Petrouchka's Room
08. Scene III- The Moor's Room - Feroce stringendo
09. Dance of the Ballerina
10. Valse
11. Scene IV- The Fair Toward Evening - Con moto
12. Wet Nurses' Dance
13. Peasant with Bear
14. Gypsies
15. Dance of the Coachmen
16. Masqueraders
17. Scuffle
18. Death of Petrouchka
19. Petrouchka's Ghost

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Boston Symphony Orchestra
Pierre Monteux, regente

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domingo, 4 de março de 2012

Gustav Mahler (1860-1911) - Symphony No. 3 in D minor e Symphony No. 1 in D major, "Titã"

Desde o dia de ontem que eu tinha intenções de ouvir e postar Mahler. O austríaco é daquele tipo de compositor que, existencial e religiosamente, nós precisamos em dados momentos para nos sentirmos mais próximos daquilo de mais puro e belo que já foi produzido pelo homem. Ouvir Mahler é se enveredar por um processo cartártico, do qual nós já não saímos os mesmos da experiência. Sua "grandiosa" sinfonia Titã é um desafio para mim. Fico questionando a mim mesmo e chegando a conclusões pífias: "Como alguém inicia um trabalho tão belamente?" "Que esperanças!" "Que sentimento de afirmação da vida!" "Que jardins extraordinários Mahler andou para que colocasse na partitura as fragrâncias de uma existência inteira". Mas aos poucos, o que era afirmação, idealismo, transforma-se, como se um vento forte transtornasse a vida; como se o que era vida positiva, se metamorfoseasse em vida negativa. Tensões por todos os lados. Sátiros pululam por todos os lados. O conflito assume paroxismos inimagináveis. Os jardins secaram. As fontes estancaram. O céu outrora azul se tornou tingido de sangue. Mas, o herói serena. Quer resgatar os elementos perdidos. Quer levantar-se da queda. Quer triunfar. Quer assumir a vida. Deixá-la ou perdê-la é loucura. E o triunfo pós-crise é maior que o primeiro instante de paz. Essa é uma marca da maioria das obras de Mahler - a paz, o conflito e a redenção. O CD duplo ainda traz a sinfonia no. 3. Ah! Mahler tu não carregas o mundo em teu trabalhos. Carregas, sim, as galáxias todas, as supernovas e os espaços universais inabarcáveis! Boa apreciação!

Gustav Mahler (1860-1911) - Symphony No. 3 in D minor e Symphony No. 1 in D major, "Titã"

DISCO 01

Symphony No. 3 in D minor
01. 1. Kräftig, Entschieden
02. 2. Tempo Di Menuetto. Sehr Mässig
03. 3. Comodo. Scherzando. Ohne Hast
04. 4. Sehr Langsam. Misterioso

DISCO 02

01. 5. Lustig Im Tempo Und Keck Im Ausdruck
02. 6. Langsam

Los Angeles Philharmonic Orchestra
Zubin Mehta, regente
Maureen Forrester, contralto

Symphony No. 1 in D major, "Titã"
03. 1. Langsam Schleppend
04. 2. Kraftig Bewegt
05. 3. Feierlich Und Gemessen, Ohne Zu Sch
06. 4. Sturmisch Bewegt

Israel Philharmonic Orchestra
Zubin Mehta, regente

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sexta-feira, 2 de março de 2012

Benjamin Britten (1913-1976) - Variations and Fugue on a Theme of Purcell, Op.34, Four Sea Interludes, Op.33a from 'Peter Grimes', Passacaglia, etc

Os visitantes incidentais desse blog devem constatar minhas "louvações" ao compositor Benjamin Britten. Não é brincadeira. Sou um admirador inconteste da obra do inglês. Em minha humilde concepção Britten foi o maior compositor inglês de todos os tempos - e um dos maiores do século XX. Talentosíssimo, Britten é autor de uma obra que ainda precisa ser descoberta. Neste CD que ora posto, aparecem algumas dessas obras. Aquela que mais chama minha atenção pela beleza, dramaticidade e sensibilidade é Os quatro interlúdios marinhos (Four Sea Interludes), extraído da ópera Peter Grimes, que ainda tenciono postar por aqui e que tantas vezes já postei. Surgem ainda neste post, As variações e fuga sobre um tema de Purcell, a Passacaglia e a Suite inglesa, Op. 90 - certamente um CD fascinante que nos põe em contato com a música daquele que elevou o respeito do mundo para a música inglesa. A regência fica a cargo de Bernstein. Boa apreciação!

Benjamin Britten (1913-1976) - Variations and Fugue on a Theme of Purcell, Op.34, Four Sea Interludes, Op.33a from 'Peter Grimes', Passacaglia, Op.33b from 'Peter Grimes' e Suite on English Folk Tunes 'A Time There Was...', Op.90

Variations and Fugue on a Theme of Purcell, Op.34
01. Theme. Allegro maestoso e largamente
02. Variation A. Presto / Variation B. Lento / Variation C. Moderato / Vari
03. Variation E. Brillante - alla polacca / Variation F. Meno mosso / Varia
04. Variation I. Maestoso / Variation J. L'istesso tempo / Variation K. Vi
05. Fugue. Allegro molto

Four Sea Interludes, Op.33a from 'Peter Grimes'
06. I. Dawn. Lento e tranquillo
07. II. Sunday Morning. Allegro spiritoso
08. III. Moonlight. Andante comodo e rubato
09. IV. Storm. Presto con fuoco - Molto animato - Largamente - Tempo I

Passacaglia, Op.33b from 'Peter Grimes'
10. Passacaglia, Op.33b from 'Peter Grimes'

Suite on English Folk Tunes 'A Time There Was...', Op.90
11. I. "Cakes and Ale". Fast and Rough
12. II. "The Bitter Withy". Allegretto
13. III. "Hankin Booby". Heavily
14. IV. "Hunt the Squirrel". Fast and Gay
15. V. "Lord Melbourne". Slow and Languid

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New York Philharmoniker
Leonard Bernstein, regente

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