quinta-feira, 31 de março de 2016

Francis Poulenc (1899-1963) - Les Biches, Jacques Ibert (1890-1962) - Divertissement, Darius Milhaud (1892-1974) - Le Boeuf sur le Toit, Op. 58 e La Creation du Monde, Op. 81

Um disco bonito com sabor e aroma franceses. O disco traz três importantes nomes da música francesa, ou seja, aquele lado que buscou o novo além de Debussy e Ravel. Que não se entenda isso como uma crítica! Quem sou eu para fazer críticas ou desmerecer essas figuras eloquentes da arte, que permitem que tateemos a beleza?! Os três artistas saíram do convencionalismo. Milhaud, por exemplo, buscou fundir movimentos d'além da música erudita. É o que se pode experimentar nas duas obras dele que aparecem neste disco, que tem Tortelier como regente (é aquele que andou pela OSESP há algum tempo atrás). Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

01. Poulenc- Les Biches - I. Rondeau
02. II. Adagietto
03. III. Rag-Mazurka
04. IV. Andantino
05. V. Final
06. Ibert- Divertissement - I. Introduction
07. II. Cortege
08. III. Nocturne
09. IV. Valse
10. V. Parade
11. VI. Finale
12. Milhaud- Le Boeuf sur le Toit
13. Milhaud- La Creation du Monde - Modere (d = 54)
14. I. d = 62
15. II. d = 54
16. III. Vif (d = 104)
17. IV. Mouvement (d = 108)
18. V. Mouvement (d = 62)

Ulster Orchestra
Yan Pascal Tortelier, regente

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Jazz - Swiss Jazz Orchestra - Live At Jazz Festival Bern (2014)

Os suiços também fazem jazz de boa qualidade. Pois é de lá o Swiss Jazz Orchestra, fundado em 2003. Da formação inicial restam alguns membros. O grupo é aquilo que se pode chamar de big band. E é bom ver em ação um grupo com músicos virtuoses. Neste disco gravado no Festival de Jazz de Berna em 2013, o grupo faz incursões variadas, desde a deliciosa A Felicidade de Tom Jobim aos rasgos trágicos e sensuais do tango de Piazzolla. É um negócio bom de se escutar! Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

01. Welcome at Marians Jazzroom
02. A Felicidade
03. Preludio No. 3
04. Cidade Nova
05. Song for Hamp
06. Libertango
07. Connections
08. Samba for Jimmy
09. Bandoneon
10. Andalucia

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Anton Dvorak (1841-1904) - Symphony No 7 in D Minor Op. 70 e Symphony No 8 in G Major Op. 88

Essas são duas das sinfonias de Dvorak de que mais gosto. É curioso! Há a número 9 com toda a sua pompa, com toda a sua beleza romântica. Todavia, o que me satisfaz são estas duas sinfonias. São belíssimas em suas evocações. Gravação primorosa realizada por Antal Dorati. Certamente, a melhor versão que já escutei. Neste último dia do mês de março, eis que aparece esse disco sensacional. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Anton Dvorak (1841-1904) - 

01. Symphony No 7 in D Minor Op. 70 - Allegro Maestoso
02. Symphony No 7 in D Minor Op. 70 - Poco Adagio
03. Symphony No 7 in D Minor Op. 70 - Scherzo Vivace - Poco Meno Moso
04. Symphony No 7 in D Minor Op. 70 - Allegro
05. Symphony No 8 in G Major Op. 88 - Allegro con Brio
06. Symphony No 8 in G Major Op. 88 - Adagio
07. Symphony No 8 in G Major Op. 88 - Allegreto Grazioso
08. Symphony No 8 in G Major Op. 88 - Allegro ma non Troppo

London Symphony Orchestra
Antal Dorati, regente

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quarta-feira, 30 de março de 2016

Alberto Ginastera (1916-1983) - Cello Concerto No.2, Op.50 e Cello Concerto No.2, Op.50

Alberto Ginastera foi um dos principais compositores da história da Argentina. E um dos nomes proeminentes da música das Américas no século XX. Foi aluno de Aaron Copland. Sua obra não é volumosa em quantidade. Por exemplo, escreveu apenas dois concertos para violoncelo (os que aparecem aqui). Impressionei-me verdadeiramente com o segundo Concerto. O Concerto possui uma pulsação rítmica bastante intensa, o que exige bastante trabalho por parte do violoncelista. Já o primeiro Concerto, precisarei ouvir mais para que possa digeri-lo com mais parcimônia. De qualquer forma, não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Alberto Ginastera (1916-1983) - 

Cello Concerto No.2, Op.50
01. I. Metamorfosi di un tema
02. II. Scherzo sfuggevole
03. III. Nottilucente
04. IV. Cadenza e Finale rustico

Cello Concerto No.2, Op.50
05. I. Adagio molto appassionato
06. II. Presto sfumato - Trio notturnale
07. III. Assai mosso ed esaltato - Largo amoroso

Bamberg Symphony Orchestra
Mark Kosower, cello
Lothar Zagrosek, regente

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Robert Schumann (1810-1856) - Symphony No. 3 in e-flat major, Op. 97, Symphnony No. 4 in D minor, Op. 120 e 'Manfred' Overture, Op. 115

Esta é uma gravação consideravelmente antiga de duas das sinfonias de Schumann - década de 60. Mas, curiosamente, a qualidade de remasterização da Sony é de altíssimo nível, fazendo-nos ter uma experiência de qualidade no que diz respeito ao resultado. Outro importante fator é força dos trabalhos sinfônicos de Schumann, de atmosfera essencialmente romântica e vibrante. É como estivéssemos pairando em uma vasta planície e sentíssemos o vento a nos guiar. A regência de Bernstein é um grande trunfo do disco. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Robert Schumann (1810-1856) - 

Symphony No. 3 in e-flat major, Op. 97
01. Lebhaft
02. Scherzo. Sehr maessig
03. Nicht schnell
04. Feierlich
05. Lebhaft

Symphnony No. 4 in D minor, Op. 120
06. Ziemlich langsam - lebhaft -
07. Romanze. Ziemlich langsam -
08. Scherzo. Lebhaft - Trio -
09. Langsam - Lebhaft

'Manfred' Overture, Op. 115
10. Rasch - Langsam -In leidenschaftlichem Tempo - L

New York Philharmonic
Leonard Bernstein, regente

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terça-feira, 29 de março de 2016

Edouard Lalo (1823-1892) - Concerto for cello and orchestra in D minor, Sonata for cello and piano, Chants russes for cello and piano

Edouard Lalo foi um compositor francês de ascendência espanhola. Escreveu uma relevante obra, sendo sua obra mais conhecida Sinfonia Espanhola, de 1873. Vale mencionar que o seu Concerto para violoncelo e orquestra, de 1876, também é uma bela página da sua música. A música do Concerto é rica e sublime. Possui entranhado a delicadeza da música francesa. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação! 

Edouard Lalo (1823-1892) - 

Concerto for cello and orchestra in D minor
01. I. Prelude Lento - Allegro mae...
02. II. Intemezzo Andantino con mo...
03. III. Introduction Andante - Al...

Sonata for cello and piano
04. I. Andante non troppo
05. II. Andante
06. III. Allegro

Chants russes for cello and piano
07. Chants russes for cello and piano

Nicolaus Esterházy Sinfonia
Maria Kliegel, cello
Bernd Glemser, piano
Michael Halász, regente

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Anatol Liadov (1855-1914) - Piano Miniatures

Um bonito disco para que comecemos bem a terça-feira. Anatol Liadov foi um relevante compositor russo da segunda metade do século XIX. Foi aluno de Rinsky-Korsakov. Teve uma carreira conturbada. Chegou a ser expulso do Conservatório por faltar bastante às aulas. Mais tarde, por ser envolver com movimentos políticos, acabou entrando em um ostracismo. Este disco traz uma música "buliçosa", repleta de vida, luminosa em excesso. Vale ouvir. Não deixe de fazê-lo. Uma boa apreciação!

Anatol Liadov (1855-1914) - 

01. Biryulki, Op. 2 (Nos. 1, 2, 5, 6, 8)
02. Mazurka en sol majeur, Op. 3 No. 4
03. Arabesque en mi majeur, Op. 4 No. 4
04. Mazurka en ut majeur, Op. 10 No. 2
05. Prélude en si mineur, Op. 11 No. 1
06. Marionettes, Op. 29
07. Prélude en ré mineur, Op. 40 No. 3
08. Barcarolle en fa dièse majeur, Op. 44
09. Variations sur un thème populaire polonais, Op. 51
10. 4 morceaux, Op. 64

Monique Duphil, piano

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segunda-feira, 28 de março de 2016

Johann Sebastian Bach (1685-1750) - Musical Offering, BWV 1079

Uma postagem especial para encerrarmos a noite. Trata-se da Oferenda Musical, de Johann Sebastian Bach. Esta obra é um conjunto de cânones, fugas e outras obras musicais. Bach teria se baseado em um tema de Frederico da Prússia. A obra é delicada e, ao mesmo tempo, possui uma estrutura elegante e que impressiona. Outro dado curioso também é que ela é uma das últimas obras escritas pelo compositor - 1747. Esta versão com os Kuijkens dispensa maiores apresentações. Uma boa apreciação!

Johann Sebastian Bach (1685-1750) - 

01 - Ricercar a 3
02 - Canon perpetuus super Thema Regium
03 - Canones diversi sopra Thema Regium - Canon a 2, cancrizans
04 - Canones diversi sopra Thema Regium - Canon a 2, Violin- in Unisono
05 - Canones diversi sopra Thema Regium - Canon a 2, per Motum contrarium
06 - Canones diversi sopra Thema Regium - Canon a 2, per Augmentationem, contrario Motu
07 - Canones diversi sopra Thema Regium - Canon a 2, per Tonos
08 - Fuga canonica in Epidiapente
09 - Ricercar a 6
10 - Quaerendo invenietis - Canon a 2
11 - Quaerendo invenietis - Canon a 4
12 - Sonata sopr' il Sogetto Reale a Traversa, Violino e Continuo - I. Largo
13 - Sonata sopr' il Sogetto Reale a Traversa, Violino e Continuo - II. Allegro
14 - Sonata sopr' il Sogetto Reale a Traversa, Violino e Continuo - III. Andante
15 - Sonata sopr' il Sogetto Reale a Traversa, Violino e Continuo - IV. Allegro
16 - Canon perpetuus (a Traversa, Violino e Continuo)

Barthold Kuijken, transverse flute
Sigiswald Kuijken, violin
Wieland Kuijken, viola da gamba
Robert Kohnen, harpsichord

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Antonio Rosetti (1750-1792) - 4 Flute Concertos

Última segunda-feira do mês. E nada como um disco agradável para que comecemo-la bem. Hoje, quem aparece por aqui é Antonio Rosetti, um compositor cuja presença por essas paragens não é das mais costumeiras. Mas o fato é que após ter escutado este disco, vi-me obrigado a compartilhá-lo. A música de Rosetti é mozartiana, haydniana, clássica. É graciosa. Em dados momentos eu fechei os olhos e imaginei que estava ouvindo o Wolfgang. As melodias são belíssimas. O flautista Bruno Meier esbanja técnica e elegância. Vale a audição! Uma boa apreciação!

Antonio Rosetti (1750-1792) - 

01. Flute Concerto in G major, C25 - I. Allegro assai
02. Flute Concerto in G major, C25 - II. Romance. Larghetto
03. Flute Concerto in G major, C25 - III. Rondo. Allegro ma non presto
04. Flute Concerto in C major, C16 - I. Allegro moderato
05. Flute Concerto in C major, C16 - II. Largo
06. Flute Concerto in C major, C16 - III. Rondo. Allegretto
07. Flute Concerto in F major, C21 - I. Allegro maestoso
08. Flute Concerto in F major, C21 - II. Adagio
09. Flute Concerto in F major, C21 - III. Rondeau. Allegro
10. Flute Concerto in G major, C22 - I. Allegro molto
11. Flute Concerto in G major, C22 - II. Largo
12. Flute Concerto in G major, C22 - III. Rondo. Allegretto

Prager Kammerorchester
Bruno Meier, flauta

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domingo, 27 de março de 2016

Erich W. Korngold (1897-1957) - Violin Concerto in D Major, Op. 35 e Benjamin Britten (1913-1976) - Violin Concerto in D Minor, Op. 15

Dois excelentes concertos para violino. Os dois foram compostos em períodos bem próximos. O concerto de Korngold é de 1945; já o de Britten é de 1939. Os dois concertos foram escritos quando os compositores moravam nos Estados Unidos, no período da Segunda Grande Guerra. São concertos de grande beleza, em especial o de Britten que possui um aspecto lírico bastante sobressaído. A mocinha Vilde Frang tem realizado gravações bastante agradáveis e densas, principalmente dos compositores do século XX. Vale a audição! Uma boa apreciação!

Erich W. Korngold (1897-1957) -

Violin Concerto in D Major, Op. 35
01. I. Moderato nobile
02. II. Romanze
03. III. Allegro assai vivace


Benjamin Britten (1913-1976) -

Violin Concerto in D Minor, Op. 15
04. I. Moderato con moto - Agitato - Tempo primo -
05. II. Vivace - Animando - Largamente - Cadenza
07. III. Passacaglia - Andante lento (Un poco meno mosso)

Frankfurt Radio Symphony
James Gaffigan, regente
Vilde Frang, violino

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Joseph Haydn (1732-1809) - Early London Symphonies (Hob. I:93-98)

Penso que existam alguns conjuntos de interpretações dessas sinfonias londrinas de Haydn aqui no blog - com Harnoncourt, Bernstein, Jochum e com o Szell. Mas, penso que as gravações com o Szell, sejam uma das mais destacadas. O maestro de cara amarrada tinha uma capacidade singular para reger esses trabalhos belos e expressivos de Haydn. São chamadas de Sinfonias de Londres um total de doze trabalhos compostos entre 1791 e 1795 pelo compositor austríaco. As primeiras - de 93 a 98 - foram compostas pela ocasião da primeira visita feita pelo compositor a Londres. As seis últimas foram escritas em Viena e Londres, pela ocasião da segunda visita. Este disco se dedica a nos apresentar as seis primeiras. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Joseph Haydn (1732-1809) -

DISCO 01

Symphony No.93 in D major, Hob.I93
01.  I. Adagio - Allegro assai
02.  II. Largo cantabile
03.  III. Menuetto Allegro
04.  IV. Finale Presto ma non troppo

Symphony No.94 in G major, Hob.I94 'Surprise'
05.  I. Adagio - Vivace assai
06.  II. Andante
07. III. Menuetto Allegro molto
08. IV. Allegro di molto

Symphony No.95 in C minor, Hob.I95
09. I. Allegro moderato
10. II. Andante cantabile
11. III. Menuetto
12. IV. Finale Vivace

DISCO 02

Symphony No.96 in D major, Hob.I96 'Miracle'
01. I. Adagio - Allegro
02. II. Andante
03. III. Menuetto Allegretto
04. IV. Finale Vivace assai

Symphony No.97 in C major, Hob.I97
05. I. Adagio - Vivace
06. II. Adagio ma non troppo
07. III. Menuetto Allegretto
08. IV. Finale Presto assai

Symphony No.98 in B flat major, Hob.I98
09. I. Adagio - Allegro
10. II. Adagio cantabile
11. III. Menuet Allegro
12. IV. Finale Presto

The Cleveland Orchestra

George Szell, regente

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sábado, 26 de março de 2016

Johannes Brahms (1833-1897) - Piano Quintet in F minor, Op. 34 e Antonín Dvorák (1841-1904) - Piano Quintet No. 2 in A, Op. 81

Fazia um certo tempo que eu não escutava o maravilhoso Quintet para piano em Fá, de Brahms. Poder ouvi-lo mais uma vez foi uma experiência inefável. Escutar as primeiras notas do primeiro movimento é de um prazer indescritível. E não se trata de qualquer interpretação. Estamos falando da interpretação do mítico Guarneri Quartet. A qualidade sonora também é inquestionável. Mas, devemos fazer justiça ao bonito Quinteto de Dvorak, que também é especial. É um grande disco. Quem gosta de música de câmara deve escutá-lo com toda a atenção. Não deixe de fazê-lo. Uma boa apreciação!

Johannes Brahms (1833-1897) - 

Piano Quintet in F minor, Op. 34
01. I. Allegro non troppo
02. II. Andante, un poco adagio
03. III. Scherzo
04. IV. Finale

Antonín Dvorák (1841-1904) - 

Piano Quintet No. 2 in A, Op. 81
05. I. Allegro ma non tanto
06. II. Dumka: Andante con moto
07. III. Scherzo (Furiant): Molto vivace
08. IV. Finale: Allegro

Guarneri Quartet
Arnold Steinhardt, violino
John Dalley, violino
Michael Tree, viola
David Soyer, cello
Arthur Rubinstein, piano

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Wolfgang Amadeus (1756-1791) - String Quartet No. 9 in A Major, K.169, String Quartet no. 18 in A major, K. 464 e String Quartet No. 22 in B Flat Major K. 589

Uma boa e bonita interpretação de três dos quartetos de Mozart. O Armida Quartett foi fundado em 2006. É um grupo relativamente novo, mas tem logrado sucesso pela Europa. Procurando outras gravações do quarteto na Amazon, encontrei um disco o qual o grupo interpreta Bartók, Ligeti e Kurtág. Bateu-me um profundo interesse por ouvi-lo. Enquanto ele não vem, ficamos com essa aprazível interpretação de três dos quartetos mozartianos. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Wolfgang Amadeus (1756-1791) - 

String Quartet No. 9 in A Major, K.169
01. I. Molto adagio
02. II. Andante
03. III. Menuetto
04. IV. Rondeau. Allegro

String Quartet no. 18 in A major, K. 464
05. I. Allegro
06. II. MenuettoTrio
07. III. Andante
08. IV. Allegro non troppo

String Quartet No. 22 in B Flat Major K. 589
09. I. Allegro
10. II. Larghetto
11. III. MenuettoModerato
12. IV. Allegro assai

Armida Quartett

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sexta-feira, 25 de março de 2016

Claude Debussy (1862-1918) - String Quartet Op.10 in G minor, Henri Dutilleux (1875-1937) - 'Ainsi la nuit' for string quartet & Maurice Ravel (1875-1937) - String quartet in F major

Um disco espetacular da Harmonia Mundi. Sou um admirador da música francesa. A estética francesa é carregada de uma beleza diferentemente extrema. São pequenos mosaicos que se compõem para montar uma película delicada que busca retratar o real. Pois é assim que os três compositores - Debussy, Ravel e Duttileux - retratam o mundo neste disco. Trata-se de algo imperdível. Uma bela interpretação do Arcanto Quartett. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Claude Debussy (1862-1918) - 

String Quartet Op.10 in G minor
01. I. Anime et tres decide
02. II. Assez vif et bien rythme
03. III. Andantino
04. IV. Tres modere

Henri Dutilleux (1875-1937) - 

'Ainsi la nuit' for string quartet
05.  I. Nocturne. Libre et souple
06. Parenthese 1. II. Miroir d'espace
07. Parenthese 2. III. Litanies
08. Parenthese 3. IV. Litanies 2
09. Parenthese 4. V. Constellations
10. VI. Nocturne
11. VII. Temps suspendu

Maurice Ravel (1875-1937) -

String quartet in F major
12. I. Allegro moderato, tres doux
13. II. Assez vif, tres rythme
14. III. Tres lent
15. IV. Vif et agite

Arcanto Quartett
Daniel Sepec, violino
Antje Weithaas, violino
Tabea Zimmermann, viola
Jean-Guihen Queyras, violoncelo

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Karl Böhm - Richard Strauss (CDs 6, 7 e 8 de 8)

Finalmente, surgem os últimos três discos dessa caixa, que tem Karl Böhm como protagonista. Nestes últimos discos, temos a música de Richard Strauss - discos 6 e 7. O disco 8 traz depoimentos do próprio Karl Bohm sobre algumas gravações. Não gastei muito tempo ouvindo. De qualquer forma, não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

DISCO 06

01 - Eine Alpensifonie op.64_ Nacht - Sonnenaufgang
02 - Eine Alpensifonie op.64_ Der Anstieg
03 - Eine Alpensifonie op.64_ Einritt in den Wald
04 - Eine Alpensifonie op.64_ Am Wasserfall
05 - Eine Alpensifonie op.64_ Auf dem Gletscher
06 - Eine Alpensifonie op.64_ Vision
07 - Eine Alpensifonie op.64_ Elegie
08 - Eine Alpensifonie op.64_ Stille vor der Sturm
09 - Eine Alpensifonie op.64_ Gewitter und Sturm
10 - Eine Alpensifonie op.64_ Sonnenuntergang
11 - Eine Alpensifonie op.64_ Ausklang - Nacht
12 - Tod und Verklärung op.24

DISCO 07

01 - Also sprach Zarathustra op.30_ Eileitung
02 - Also sprach Zarathustra op.30_ Von den Hinterweltlern
03 - Also sprach Zarathustra op.30_ Von den großen Sehnsucht
04 - Also sprach Zarathustra op.30_ Von den Freuden und Leidenschaften
05 - Also sprach Zarathustra op.30_ Das Grablied
06 - Also sprach Zarathustra op.30_ Von der Wissenschaft
07 - Also sprach Zarathustra op.30_ Der Genesende
08 - Also sprach Zarathustra op.30_ Das Tanzlied
09 - Also sprach Zarathustra op.30_ Nachtwandlerlied
10 - Vier letzte Lieder_ Beim Schlafengehen
11 - Vier letzte Lieder_ September
12 - Vier letzte Lieder_ Frühling
13 - Vier letzte Lieder_ Im Abendrot

DISCO 08

01 - Early years in Graz
02 - First conducting experience
03 - Münich, Darmstadt & Alban Berg
04 - Dresden, Richard Strauss & Mozart
05 - Strauss as conductor & composer
06 - Interlude in Vienna
07 - Mozart's genius
08 - The Vienna State Opera

Staatskapelle Dresden 
Royal Concertgebouwn
Berliner Philharmoniker
Karl Bohm, regente

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quinta-feira, 24 de março de 2016

Krzysztof Penderecki (1933 - ) - Concerto for Violin and Orchestra e Concerto for Horn and Orchestra 'Winterreise'

Penderecki é um patrimônio da música atual. É bom ouvi-lo. Degustar sua estética espinhosa, repleta de arestas. Penderecki não é fácil! Trata-se de um compositor, que para ser admitido, precisa ser escutado mais de uma vez. Convido-o a fazê-lo. Uma boa apreciação!

Krzysztof Penderecki (1933 - ) - 

Concerto for Violin and Orchestra
01. I. Andante
02. II. Lento
03. III. Tempo di Marcia
04. IV. Meno mosso

Concerto for Horn and Orchestra 'Winterreise' 
05. Concerto for Horn and Orchestra 'Winterreise'

Krzysztof Penderecki, regente
Radovian Vlatkovic, horn
Robert Kabara, violin

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Jazz - Miles Davis (1926-1991) - In a Silent Way (1969)

Miles Davis foi um dos mais importantes compositores e instrumentistas do século XX. É isso mesmo: o cara foi uma lenda, alguém que materializou a ideia do grandioso, do gênio, do indivíduo privilegiado, daquele que mergulha nas profundezas potenciais do não imaginado. Ouvir Miles Davis nessa fase experimentalismo é sair de um evento místico, repleto de poderes espirituais. A suavidade do trompete de Miles possui um grito intrínseco. Sem sombras de dúvida, In a Silent Way é um dos maiores discos de jazz já gravados. É um ponto inflexível. O time de músicos poderosos que participaram da gravação desse disco talvez reúna aquilo que de mais poderoso o jazz já produziu. É algo verdadeiramente hipnótico! Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Miles Davis (1926-1991) -

01. Shhh - Peaceful
02. In a Silent Way - It's About That Time

Miles Davis, trumpet
Herbie Concock, eletric piano
Wayne Shorter, tenor sax
Dave Holland, bass
Josef Zawiful, eletric piano and organ
John McLaughin, guitar
Tony Williams, drums

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Johannes Brahms (1833-1897) - String Sextet No.1 in B flat major, Op.18 e String Sextet No.2 in G major, Op.36

Fazia certo tempo que meu querido Brahms não surgia por aqui. Fiquei procurando algo para ouvir ontem à noite e me resolvi por este disco. O registro é inspirador. Traz um time de intérpretes notáveis. Nomes como Menuhin, Gendron e Wallfisch. É para ouvir ajoelhado. A música de câmara de Brahms está entre as coisas mais belas que conheço. É prazer irretocável. Afirma e declara a beleza da vida. Não deixe de ouvir esse disco com obras tão superlativas. Uma boa apreciação!

Johannes Brahms (1833-1897) - 

String Sextet No.1 in B flat major, Op.18
01. I_ Allegro ma non troppo
02. II_ Andante, ma moderato
03. III_ Scherzo (Allegro molto) & Trio (Animato)
04. IV_ Rondo (Poco allegretto e grazioso)

String Sextet No.2 in G major, Op.36
05. I_ Allegro non troppo
06. II_ Scherzo (Allegro non troppo - Presto giocoso)
07. III_ Poco adagio
08. IV_ Poco allegro

Yehudi Menuhin, Robert Masters, violino
Cecil Aronowitz, Ernst Wallfisch, viola
Maurice Gendron, Derek Simpson, violoncello

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quarta-feira, 23 de março de 2016

Anton Bruckner (1824-1896) - Symphony No. 7 in E

Se Bruckner foi vilipendiado em todos os sentidos por causa da incompreensão que os seus trabalhos geravam, foi a Sétima Sinfonia que o tirou da obscuridade, catapultando-o ao estrelato. Sou um fã de Herreweghe. Gosto dos seus trabalhos. Suas gravações de compositores antigos - do barroco - são excelentes. Outro ponto colocado em evidência pelo grande regente, é a sua defesa ao uso de instrumento originais. Mas penso que essa gravação de Bruckner não tenha ficado à altura do grande regente. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Anton Bruckner (1824-1896) - 

01. Symphony No. 7 in E - I Allegro moderato
02. Symphony No. 7 in E - II Adagio. Sehr feierlich und sehr langsam
03. Symphony No. 7 in E - III Scherzo. Sehr schnell
04. Symphony No. 7 in E - IV Finale. Bewegt doch nicht schnell

Orchestre des Champs-Elysées
Philippe Herreweghe, regente

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Johann Sebastian Bach (1685-1750) - Cantatas pour alto

Impossível ouvir este disco e não sentir um delicado enlevo. Interpretação primorosa de Herreweghe e performance cuidadosa de Andreas Scholl. Sentar-se no sofá; colocar a primeira faixa; e fechar os olhos. Ao fazer isso somos arrebatados. É como se tivéssemos sido transladados para uma outra dimensão que não esta em que vivemos. Belíssimo! Um dos discos mais bonitos que escutei nos últimos tempos com a música de Bach. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Johann Sebastian Bach (1685-1750) - 

01. Cantata 'Vergnugte Ruh, Beliebte Seelenlust', BWV170 - 1. Aria Vergnugte Ruh...
02. Cantata 'Vergnugte Ruh, Beliebte Seelenlust', BWV170 - 2. Recitativo Die Wel...
03. Cantata 'Vergnugte Ruh, Beliebte Seelenlust', BWV170 - 3. Aria Wie jammern m...
04. Cantata 'Vergnugte Ruh, Beliebte Seelenlust', BWV170 - 4. Recitativo Wer sol...
05. Cantata 'Vergnugte Ruh, Beliebte Seelenlust', BWV170 - 5. Aria Mir ekelt meh...
06. Cantata 'Widerstehe Doch Der Sunde', BWV54 - 1. Aria Wilderstehe doch der Sunde
07. Cantata 'Widerstehe Doch Der Sunde', BWV54 - 2. Recitativo Die Art verruchte...
08. Cantata 'Widerstehe Doch Der Sunde', BWV54 - 3. Aria Wer Sunde tut, der ist...
09. Cantata 'Geist Und Seele Wird Verwirret', BWV35 - 1. Concerto
10. Cantata 'Geist Und Seele Wird Verwirret', BWV35 - 2. Aria Geist und Seele wi...
11. Cantata 'Geist Und Seele Wird Verwirret', BWV35 - 3. Recitativo Ich wundre mich
12. Cantata 'Geist Und Seele Wird Verwirret', BWV35 - 4. Aria Gott hat alles woh...
13. Cantata 'Geist Und Seele Wird Verwirret', BWV35 - 5. Sinfonia
14. Cantata 'Geist Und Seele Wird Verwirret', BWV35 - 6. Recitativo Ach, starker...
15. Cantata 'Geist Und Seele Wird Verwirret', BWV35 - 7. Aria Ich wunsche nur be...

Orchestre du Collegium Vocale 
Andreas Scholl, contra-tenor
Phillipe Herreweghe, regente

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terça-feira, 22 de março de 2016

Anton Bruckner (1824-1896) - Symphony No. 5 in B flat major

A Quinta Sinfonia de Bruckner destoa da Quarta. É menos marcial. Possui menos força mas é ampla em dramas. O compositor começou a escrevê-la em 1875 e terminou-a em 1878. Foram três anos de idas e vindas; de ajustes e reajustes. A Quinta quebra a tese de que Bruckner escreveu a mesma sinfonia nove vezes. Vemos no trabalho uma busca por uma escrita original. Por isso, não havia comparações do ponto de visto dos clássicos vienenses. Apresentamos mais uma versão dessa esplendorosa obra que dispensa apresentações. Mais uma interpretação com Herreweghe. Não é das melhores. Penso que a interpretação tenha ficado vaga, inexpressiva, longe do brilho e da força que ele exige. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Anton Bruckner (1824-1896) - Symphony No. 5 in B flat major

01 - I. Adagio - Allegro
02 - II. Adagio
03 - III. Scherzo, molto vivace (Schnell)
04 - IV. Adagio - Allegro moderato

Orchestre des Champes-Élyéese
Phillipe Hewerreghe, regente

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Dmitri Shostakovich (1906-1975) - Chamber Symphony in C minor, Op. 110a (orchestration - Rudolf Barshai), Peteris Vasks (1946) - Musica Dolorosa for String Orchestra e Alfred Schnittke (1919-1996) - Trio Sonata for Chamber Orchestra

Um disco espetacular! Traz três nomes importantes da música do século XX. Shostakovich e Schnittke já apareceram por aqui em variadas situações - principalmente o primeiro, que reputo como um dos meus compositores prediletos. A novidade fica a cargo de Pëteris Vasks - que surge por aqui pela primeira vez. Vasks nasceu na Letônia. O início da sua carreira foi marcada pela música aleatória à semelhança de Lutoslawsky ou Penderecki, por exemplo. Mais tarde introduziu elementos da música de seu país em suas composições. Gostei bastante de sua Musica Dolorosa. Não deixe de ouvir. uma boa apreciação!

Dmitri Shostakovich (1906-1975) -

Chamber Symphony in C minor, Op. 110a (orchestration - Rudolf Barshai)
01. I. Largo
02. II. Allegro molto
03. III. Allegretto
04. IV. Largo
05. V. Largo

Peteris Vasks (1946) - 

Musica Dolorosa for String Orchestra
06. Musica Dolorosa for String Orchestra


Alfred Schnittke (1919-1996) - 
 
Trio Sonata for Chamber Orchestra
06. I. Moderato
08. II. Adagio

Stuttgarter Kammerorchester
Dennis Russell Davies, condutor

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segunda-feira, 21 de março de 2016

Anton Bruckner (1824-1896) - Symphonie No. 4 Mi bemol major - "Romantique"

A Sinfonia No. 4 de Bruckner é uma paixão inconfundível para mim. Escutá-la é sempre uma experiência religiosa - como religiosa eram as experiências de Bruckner ao escrever os seus trabalhos. Penso que fora de Bach, não há compositor mais religioso do que Bruckner. É possível encontrar um idealismo, uma assunção do sentimento sublime, do puro, que se mistura aos mistérios universais. Bruckner não era brincadeira. Bruckner é um outono para alma com todos os efeitos existenciais que essa estação promove. É a paz, um sentimento profundo do sentido que prima pela renovação; a ânsia que exige a resposta como plataforma do silêncio, mas não há como encontrá-la. O que existem são galáxias infinitas, o senso de que estamos diante do inominável, do inclassificável. O toque da trompa que inicia a Quarta é um anúncio, uma espécie de porta que se abre para grandes torrentes de beleza. É o grito, o chamado da natureza, de uma viagem por brumas capazes de esconder o que intentamos encontrar, mas que seguimos, seguimos... A primeira versão do trabalho é de 1874. Em seguida, Bruckner a modificou em 1878 - e é justamente essa versão que Herreweghe nos apresenta. Bruckner ainda trabalharia em mais duas versões do trabalho.

Anton Bruckner (1824-1896) - Symphonie No. 4 Mi bemol major - "Romantique"

01. 1. Allegro molto moderato. Bewegt, nicht zu schnell
02. 2. Andante, quasi allegretto
03. 3. Scherzo. Bewegt. Trio. Nicht zu schnell, keinesfalls schleppend.
04. 4. Finale. Bewegt, doch nicht zu schnell

Orchestre des Champs-Elysees
Philippe Herreweghe, regente

Ed. Nowak

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Marin Marais (1656-1728) - Dans les jardins d'Eurytus

Um disco extraído direto da corte de Luis XIV. Trata-se do barroco francês, belamente executado por Marie van Rhijn. A moça de beleza delicada, mas sóbria, com olhos azuis, nasceu em 1990 no Norte da França. Em sua página, pude perceber o modo como a bela francesa trabalha. Este é o seu primeiro disco. Ela passou bem pelo teste. Marin Marais foi dos principais compositores dos séculos XVII e XVIII, ao lado de Lully. Vale a audição!

Marin Marais (1656-1728) - 

01. Pièces de clavecin tirées d'Alcide, Prologue: Ouverture
02. Pièces de clavecin tirées d'Alcide, Prologue: Air de trompette
03. Pièces de clavecin tirées d'Alcide, Prologue: Marche pour les habitants des climats heureux
04. Pièces de clavecin tirées d'Alcide, Prologue: Air
05. Pièces de clavecin tirées d'Alcide, Prologue: Air pour les bergers
06. Pièces de clavecin tirées d'Alcide, Prologue: Passepied
07. Pièces de clavecin tirées d'Alcide, Prologue: Musette et marche pour les pâtres
08. Pièces de clavecin tirées d'Alcide, Prologue: Rigaudon
09. Pièces de clavecin tirées d'Alcide, Acte I: Air pour les peuples d'Aecalie
10. Pièces de clavecin tirées d'Alcide, Acte I: Sarabande pour deux hommes
11. Pièces de clavecin tirées d'Alcide, Acte I: Menuet
12. Pièces de clavecin tirées d'Alcide, Premier Entracte: Courante
13. Pièces de clavecin tirées d'Alcide, Premier Entracte: Rondeau redoublé
14. Pièces de clavecin tirées d'Alcide, Acte II: Air pour les nymphes et les zéphyrs
15. Pièces de clavecin tirées d'Alcide, Acte II: Caprice
16. Pièces de clavecin tirées d'Alcide, Deuxième Entracte: Air de M. Marais
17. Pièces de clavecin tirées d'Alcide, Deuxième Entracte: Menuet
18. Pièces de clavecin tirées d'Alcide, Acte III: Air pour les enchanteresses de Thessalie
19. Pièces de clavecin tirées d'Alcide, Acte III: Air pesamment
20. Pièces de clavecin tirées d'Alcide, Troisième Entracte: Sarabande de Marais (d'Anglebert)
21. Pièces de clavecin tirées d'Alcide, Acte IV: Air "Doucement"
22. Pièces de clavecin tirées d'Alcide, Acte IV: Air gai
23. Pièces de clavecin tirées d'Alcide, Acte IV: Air
24. Pièces de clavecin tirées d'Alcide, Acte V: Air pour les ministres et les prêtres
25. Pièces de clavecin tirées d'Alcide, Acte V: Menuet
26. Pièces de clavecin tirées d'Alcide, Acte V: Rondeau (Gavotte)
27. Pièces de clavecin tirées d'Alcide, Acte V: Final
28. Pièces de clavecin tirées d'Alcide, Postlude: La Polonaise
29. Second Livre, Suite en Si Mineur: Prélude
30. Second Livre, Suite en Si Mineur: Petite fantaisie
31. Second Livre, Suite en Si Mineur: Allemande
32. Second Livre, Suite en Si Mineur: Courante de Marin Marais
33. Second Livre, Suite en Si Mineur: Sarabandes I & II
34. Second Livre, Suite en Si Mineur: Gigue
35. Second Livre, Suite en Si Mineur: Tombeau pour M. de Lully

Marie van Rhijn, cravo

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domingo, 20 de março de 2016

Karl Böhm - Mozart, Weber & Richard Strauss (CDs 3, 4 & 5 de 8)

Para finalizar as postagens desse domingo, eis que apresento mais três discos dessa caixa admirável sob a regência de Karl Bohm. Neste disco, temos três compositores - Mozart, Weber e Richard Strauss. De Mozart, temos as suas três últimas sinfonias; de Weber parecem algumas aberturas de óperas. Não sou muito afeito à sua música. Nutro a mesma sensação quando escuto Berlioz, apesar de achar o seu Réquiem e a Sinfonia Fantástica, duas obras fenomenais. E o quinto disco traz dos poemas sinfônicos de Richard Strauss. O destaque fica para Vida de Herói. Percebe-se que as gravações são bem antigas, mas qualidade da regência de Bohm afugenta essas "pequenas manchas sonoras". Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

DISCO 03

01 - Symphony no.39_ Adagio - Allegro
02 - Symphony no.39_ Andante con moto
03 - Symphony no.39_ Menuetto. Allegretto
04 - Symphony no.39_ Finale. Allegro
05 - Symphony no.40_ Molto allegro
06 - Symphony no.40_ Andante
07 - Symphony no.40_ Menuetto. Allegretto
08 - Symphony no.40_ Allegro assai
09 - Symphony no.41 'Jupiter'_ Allegro vivace
10 - Symphony no.41 'Jupiter'_ Andante cantabile
11 - Symphony no.41 'Jupiter'_ Menuetto. Allegretto
12 - Symphony no.41 'Jupiter'_ Molto allegro

DISCO 04

01 - Eine kleine Nachtmusik_ Allegro
02 - Eine kleine Nachtmusik_ Romance. Andante con moto
03 - Eine kleine Nachtmusik_ Menuetto. Allegretto
04 - Eine kleine Nachtmusik_ Finale. Allegro
05 - Serenata notturna_ Marcia. Maestoso
06 - Serenata notturna_ Menuetto
07 - Serenata notturna_ Rondo. Allegretto
08 - Euryanthe, Overture
09 - Oberon, Overture
10 - Preciosa, Overture
11 - Peter Schmoll, Overture

DISCO 05

01 - Don Juan, op.20
02 - Till Eulenspiegel, op.28
03 - Ein Heldenleben op.40_ Der Held
04 - Ein Heldenleben op.40_ Des Helden Widersacher
05 - Ein Heldenleben op.40_ Des Helden Gefährtin
06 - Ein Heldenleben op.40_ Des Helden Walstatt
07 - Ein Heldenleben op.40_ Des Helden Friedenswerke
08 - Ein Heldenleben op.40_ Des Helden Weltflucht und Vollendung

Royal Concertgebouwn Orchestra
Berliner Philharmoniker
Wiener Philharmoniker
Staatskapelle Dresden
Karl Böhm, regente

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Johann Sebastian Bach (1685-1750) - Partita No.4 in D , BWV 828, English Suite No.3 in G minor, BWV 808, Bach Chromatic Fantasia and Fugue in D minor, BWV 903 etc

Este disco foi gravado pela ocasião do septuagésimo aniversário de Nelson Freire, aquele que Rubem Alves costumava dizer que "já nasceu com um piano dentro de si". Nelson Freire é um intérprete cuja principal marca é a sensibilidade. Ao longo desses anos como intérprete, Freire esteve nas principais salas do mundo. Quando Freire toca os românticos, por exemplo, algo de muito misterioso acontece no mundo invisível. Mas, ouvindo este disco, percebemos que Bach não é um compositor com o qual ele tem tanta intimidade. Há intérpretes mais cerebrais do compositor alemão. O disco é bom! Sentimos o aroma da música de Bach e isso é inominável. Mas, no fundo, sentimos que algo ainda falta. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Johann Sebastian Bach (1685-1750) - 

01. J.S. Bach Partita No.4 in D , BWV 828 - 1. Overture
02. J.S. Bach Partita No.4 in D , BWV 828 - 2. Allemande
03. J.S. Bach Partita No.4 in D , BWV 828 - 3. Courante
04. J.S. Bach Partita No.4 in D , BWV 828 - 4. Aria
05. J.S. Bach Partita No.4 in D , BWV 828 - 5. Sarabande
06. J.S. Bach Partita No.4 in D , BWV 828 - 6. Menuet
07. J.S. Bach Partita No.4 in D , BWV 828 - 7. Gigue
08. J.S. Bach Toccata in C Minor, BWV 911
09. J.S. Bach English Suite No.3 in G minor, BWV 808 - 1. Prélude
10. J.S. Bach English Suite No.3 in G minor, BWV 808 - 2. Allemande
11. J.S. Bach English Suite No.3 in G minor, BWV 808 - 3. Courante
12. J.S. Bach English Suite No.3 in G minor, BWV 808 - 4. Sarabande
13. J.S. Bach English Suite No.3 in G minor, BWV 808 - 5. Gavotte I - Gavotte II ou la musette
14. J.S. Bach English Suite No.3 in G minor, BWV 808 - 6. Gigue
15. J.S. Bach Chromatic Fantasia and Fugue in D minor, BWV 903 - 1. Fantasia
16. J.S. Bach Chromatic Fantasia and Fugue in D minor, BWV 903 - 2. Fugue
17. J.S. Bach Concerto in D minor, BWV 974 after Alessandro Marcello - Adagio
18. J.S. Bach Choral Ich ruf zu dir, Herr Jesu Christ, BWV 639
19. J.S. Bach Choral Komm Gott Schopfer heiliger Geist, BWV 667
20. J.S. Bach Choral Nun komm der Heiden Heiland, BWV 659
21. J.S. Bach Prelude in G Minor, BWV 535
22. J.S. Bach Jesu, Joy Of Man's Desiring, BWV 147

Nelson Freire, piano

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sábado, 19 de março de 2016

Ludwig van Beethoven (1770-1827) - Concerto for Piano & Orchestra No. 1 in C, op. 15 e Concerto for Piano & Orchestra No. 2 in B flat, op. 19

Postagem de alto nível para finalizarmos os trabalhos no dia de hoje. São os dois primeiros concertos para piano de Beethoven. Percebemos, no fundo, toda a elegância, lirismo e técnica afiada de Rubinstein ao piano. Produz-se uma experiência prazerosa ouvir estes trabalhos. Mas, talvez, por ser uma gravação de 1975, o som não possui a limpidez e a clareza necessários. Apesar disso, é um grande disco. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Ludwig van Beethoven (1770-1827) - 

Concerto for Piano & Orchestra No. 1 in C, op. 15
I. Allegro con brio.
II. Largo.
III. Rondo. Allegro scherzando


Concerto for Piano & Orchestra No. 2 in B flat, op. 19
I. Allegro con brio
II. Adagio
III. Rondo. Allegro molto

London Philharmonic Orchestra
Daniel Baremboim, regente
Arthur Rubinstein, piano

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John Adams (1947) - The Chairman Dances (foxtrot for orchestra), Christian Zeal and Activity, Two Fanfares for Orchestra etc

Este disco é sensacional. Uma prova inconteste de que o minimalismo é um movimento eloquente. Que músicos como John Adams, Phillip Glass e Steve Reich são produtores de experiências sensoriais de grande beleza. Tenho escutado este disco com bastante devoção, principalmente a faixa Christian Zeal and Activity. As faixas foram extraídas da ópera Nixon na China, mas se constituem como uma bela amostra, uma espécie de porta de entrada para música orquestral do compositor americano, um dos nomes mais respeitados da música na atualidade. Vale a pena ouvir este disco. Todas as obras são boas, mas Christian Zeal and Activity tem um sabor especial para mim. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

John Adams (1947) - 

The Chairman Dances (foxtrot for orchestra)
01. The Chairman Dances (foxtrot for orchestra)

Christian Zeal and Activity
02. Christian Zeal and Activity

Two Fanfares for Orchestra
03. Tromba Lontana
04. Short Ride in a Fast Machine

Common Tones in Simple Time
05. Common Tones in Simple Time

San Francisco Symphony
Edo de Waart, regente

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sexta-feira, 18 de março de 2016

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) - Serenades ('Eine kleine Nachtmusik', 'Posthorn', 'Serenata Notturna', 'Gran Partita' etc

Esta postagem funciona como uma homenagem a Nikolaus Harnoncourt, morto há duas semanas. O regente foi um dos mais respeitados regentes do século XX e desse início de século. Vale ressaltar ainda o seu profundo conhecimento como estudioso. Sua morte foi uma perda considerável para os amantes da boa música. Ano a ano os grandes nomes estão indo embora. Que pena! Ficam os seus registros como prova de que qualidade e beleza existem. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) - 

DISCO 01

01. Serenade No. 13 for strings in G major 'Eine kleine Nachtmusik', K. 525 - I
02. II. Romance_ Andante
03. III. Menuetto_ Allegretto - Trio
04. IV. Rondo_ Allegro
05. Serenade No. 9 for orchestra in D major 'Posthorn', K. 320 - I. Adagio maesto
06. II. Menuetto_ Allegretto - Trio
07. III. Concertante_ Andante grazioso
08. IV. Rondeau_ Allegro ma non troppo
09. V. Andantino
10. VI. Menuetto - Trio l - Trio ll
11. VII. Finale_ Presto

DISCO 02

01. Serenade No. 6 for orchestra in D major ('Serenata Notturna'), K. 239 - I. Ma
02. II. Menuetto_ Trío
03. III. Rondeau_ Allegretto
04. Serenade No. 7 for orchestra in D major ('Haffner'), K. 250 (K. 248b) - I. Al
05. II. Andante
06. III. Menuetto - Trío
07. IV. Rondeau_ Allegro
08. V. Menuetto galante - Trio
09. VI. Andante
10. VII. Menuetto_ Trio l - Trio ll
11. VIII. Adagio - Allegro assai

DISCO 03

01. Serenade No. 10 for winds in B flat major ('Gran Partita'), K. 361 (K. 370a)
02. II. Menuetto - Trio l - Trio ll
03. III. Adagio
04. IV. Menuetto_ Allegretto - Trio l - Trio ll
05. V. Romance_ Adagio - Allegretto
06. V. (Tema con 6 variazioni_ Andante)
07. VII. Finale_ Molto allegro
08. Serenade No. 11 for winds in E flat major, K. 375 - I. Allegro maestoso
09. II. Menuetto l - Trio
10. III. Adagio
11. IV. Menuetto ll - Trio
12. V. Allegro

DISCO 04

01. Serenade No. 12 for winds in C minor ('Nacht Musique'), K. 388 (K. 384a) - l
02. ll. Andante
03. lll. Menuetto in canone - Trio
04. lV. Allegro
05. Divertimento No. 11 for oboe, 2 horns & strings in D major, K. 251 - l. Molto
06. ll. Menuetto-Trio
07. lll. Andantino
08. lV. Menuetto (Tema con variazioni)
09. V. Rondeau_ Allegro assai
10. Vl. Marcia alla francese

Staatskapelle Dresden
Wiener Mozart-Bläser
Concentus Musicus Wien
Thomas Zehetmair, violino
Nikolaus Harnoncourt, regente

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Jazz - Various Artists - Pure... jazz - Miles Davis, Louis Armstrong, Gerry Mulligan, Dave Brubeck etc

Não sou muito fã de coletâneas. Penso que elas fragmentam o trabalho de qualquer artista. Não dão uma ideia precisa da obra criada. É uma questão pessoal, claro! Mas achei interessantíssima essa coletânea. Traz uma espécie de caleidoscópio. Dá uma impressão cambiante sobre o trabalho de importantes figuras da história do jazz. É um disco para se ouvir em momentos de ócio. Ele vai revelando amenidades. Costurando sensações positivas. A começar pelo "petardo" de Miles Davis que abre o disco. So What é uma das faixas mais poderosas da história do jazz. Mas há nomes como Keith Jarrett, Billie Holliday, Frank Sintra etc. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

DISCO 01

01. Miles Davis - So What
02. Louis Armstrong - Mack The Knife
03. Frank Sinatra - The Brooklyn Bridge
04. Billie Holliday - I'm A Fool To Want You
05. Duke Ellington & His Famous Orchestra - After All
06. Bud Powell Trio - I Cover The Waterfront
07. Gerry Mulligan - What Is There To Say
08. Toots Thielemans - Bluesette
09. Keith Jarrett - Expectations
10. Ellis Marsalis - Heart Of Gold
11. Bill Evans - Waltz For Debby
12. Astrud Gilberto With Stanley Turrentine - Ponteio
13. Jimmy Rushing - Somebody Stole My Gal
14. Ray Bryant - Bryant's Folly
15. Nina Simone - I Want A Little Sugar In My Bowl

DISCO 02

01. Dave Brubeck - Take Five
02. Ramsey Lewis - The 'In' Crowd
03. Art Blakey - It's You Or No One
04. Sonny Rollins - Without A Song
05. The Four Brothers - Four Brothers
06. Charlie Byrd - The Girl From Ipanema
07. Lambert, Hendricks & Bavan - One O'Clock Jump
08. Count Basie And His Orchestra - Cheek To Cheek
09. Horace Silver - Silver's Blue
10. Sarah Vaughan - Summertime
11. Lena Horne - Stormy Weather
12. Johnny Hodges - The Very Thought Of You
13. Neal Hefti Chorus & Orchestra - Girl Talk
14. Rosemary Clooney With Duke Ellington & His Orchestra - Me And You
15. Tony Bennett - I Left My Heart In San Fransisco

DISCO 03

01. Charles Mingus - Goodbye Pork Pie Hat
02. Chet Baker - Over The Rainbow
03. Betty Carter - Let's Fall In Love
04. Coleman Hawkins - There Will Never Be Another You
05. Larry Clinton & His Orchestra - Heart And Soul
06. Oscar Peterson Trio - My Heart Stood Still
07. Thelonious Monk - Round Midnight
08. Branford Marsalis - Gutbucket Steepy
09. George Benson - When Love Has Grown
10. Stan Getz - Blue Serge
11. Paul Desmond - Embarcadero
12. I've Got You Under My Skin - Mel Torme
13. Blue Trombone - J. J. Johnson
14. Swing Is Here - Gene Krupa's Swing Band
15. Benny Goodman And His Orchestra - Get Happy

DISCO 04

01. Mahavishnu Orchestra - Meeting Of The Spirits
02. Weather Report - Birdland
03. Gil Evans - Angel
04. Ornette Coleman - Law Years
05. Dexter Gordon - The Moontrane
06. Ray Barretto - La Cuna
07. Freddie Hubbard - Sky Dive
08. My Foolish Heart - John Mclaughlin
09. Jaco Pastorius - Continuum
10. Stanley Turrentine - Vera Cruz
11. Lonnie Liston Smith - Expansions
12. Dancing On Air - Jack Bruce
13. Al Di Meola - Race With The Devil On Spanish Highway

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quinta-feira, 17 de março de 2016

Sergei Prokofiev (1891-1953) - Symphony No.5,Op.100 e Symphony No.6,Op.111

Que disco, meus amigos! Penso que a Quinta Sinfonia seja um dos trabalhadores mais poderosos do compositor e da história da música. Ela foi escrita em 1944, momento em que A União Soviética estava metida nos rumores da Segunda Guerra. Ela aponta uma inflexão entre os trabalhos do compositor. A primeira parte marca deslocamentos em forma de intervalos. O andante é contido, mas marca o discurso do trabalho. Curiosamente, o trabalho ganha formas jocosas no final, talvez para impor uma crítica à la Shostakovich. Já a Sexta Sinfonia foi escrita em 1947 e buscou seguir de perto a pátina imposta pela estética socialista. É um fabuloso trabalho, um tanto quanto obscuro, criando uma espécie de "surrealismo socialista". A linguagem é angulosa e parece querer representar o combate, a luta, a força extraída da revolução. Brilhante o trabalho, típico da grandiosidade de Prokofiev. Este disco é um dos melhores que postei este ano. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Sergei Prokofiev (1891-1953) - 

Symphony No.5,Op.100
01. I. Andante
02. II. Allegro marcato
03. III. Adagio
04. IV. Allegro giocoso

Symphony No.6,Op.111
05. I. Allegro moderato
06. II. Largo
07. III. Vivace

Leningrad Philharmonic Orchestra
Yevgeny Mravinsky, regente

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Bohuslav Martinu (1890-1959) - Sonatas Nos. 1 - 3, Olli Mustonen (1967 - ) - Sonata for cello and piano, Jean Sibelius (1865-1957) - Malinconia, Op.20

Um disco que exibe beleza e aspectos lancinantes e imperdíveis. A sonoridade é espantosa. A qualidade dos músicos também. A grandiosidade dos compositores também é outro aspecto a se colocar na pauta. A maior parte das obras ficam por conta de Martinu, que produziu trabalhos de grande envergadura, principalmente música de câmara. Todavia, suas sonatas para cello são especiais. Possuem humores bem variados: vão da melancolia extrema, à energia incontrolável. Vale mencionar a bonita e langorosa obra de Sibelius. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Bohuslav Martinu (1890-1959) - 

Sonata No.1 for cello and piano
01. I. Poco allegro
02. II. Lento
03. III. Allegro con brio

Olli Mustonen (1967 - ) - 

Sonata for cello and piano - 
04. I.
05. II. Andantino
06. III. Precipitato
07. IV.

Bohuslav Martinu (1890-1959) - 

Sonata No.2 for cello and piano
08. I. Allegro
09. II. Largo
10.  III. Allegro commodo

Jean Sibelius (1865-1957) - 

Malinconia, Op.20
11. Malinconia, Op.20

Bohuslav Martinu (1890-1959) - 

Sonata No.3 for cello and piano
12. I. Poco andante
13. II. Andante
14. III. Allegro (ma non Presto)

Steven Isserlis, cello
Olli Mustonen, piano

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Mieczyslaw Weinberg (1919-1996) - Chamber Symphonies Nos. 3 and 4

Weinberg foi um extraordinário compositor polaco de origem judia, que mais tarde se estabeleceu de forma definitiva na Rússia. Pode ser considerado um dos grandes nomes da música russa, já que se imiscuiu entre os grandes daquela país. Sua música pode ser colocada entre Shostakovich, Schnittke, Prokofiev etc. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Mieczyslaw Weinberg (1919-1996) - 

01. Chamber Symphony No. 3, Op. 151 - I. Lento
02. II. Allegro molto
03. III. Adagio
04. IV. Andantino
05. Chamber Symphony No. 4, Op. 153 - Lento
06. Allegro molto - Moderato
07. Adagio - Meno mosso
08. Andantino - Adagissimo

Helsingborg Symphony Orchestra
Thord Svedlund, regente

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