segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Benjamin Britten (1913-1976) - 4 Sea Interludes e Ludwig van Beethoven (1770-1827) - Sinfonia No. 7 in A maior, Op. 92

Após ouvir este CD, senti-me premido a postá-lo. Uma tríade extraordinária se apresenta com galhardia e rigor - Britten, Beethoven e Bernstein (regência). O concerto de Brittem dispensa maiores comentários. É tão bom que nem percebemos a passagem do tempo. Quando menos percebemos, acaba. A Sinfonia No. 7 de Beethoven, que já apareceu por aqui com Toscanini, Carlos Kleiber e Karajan, traz à tona o sempre convicente Bernstein à frente da Sinfônica de Boston. Não deixe de ouvir e se deliciar com esta gravação com duas importantes obras e um regente no melhor de sua forma. Boa apreciação!

Benjamin Britten (1913-1976) - 4 Sea Interludes

I. Dawn [3:42]
1. Lento e tranquilo

II. Sunday Morning [4:01]
2. Allegro spiritoso

III. Moonlight [5:01]
3. Andante Comodo e rubato

IV. Storm
4. Presto con fuoco [5:26]

Ludwig van Beethoven (1770-1827) - Sinfonia No. 7 in A maior, Op. 92

1. Poco sostenuto - Vivace [16:19]
2. Allegretto [9:48]
3. Presto [10:26]
4. Allegro con brio [8:40]

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Boston Symphony Orchestra
Leonard Bernstein

Total: 63min. 30 seg.

BAIXAR AQUI

*Se possível, deixe um comentário!

4 comentários:

Fabio ZF disse...

Carlinus:

Eu tenho essa gravação! Pelo que sei essa foi a última apresentação do Bernstein em público. Seu canto do cisne!!

Interessante que o Karajan também tem uma Sétima Sinfonia na sua última gravação antes de falecer, mas não é a de Beethoven, e sim a de Bruckner.

Fábio

Carlinus disse...

Rapaz, esse post era mais importante do que eu pensava. Não tinha conhecimento de era o último trabalho do velhinho punjante - Leonard Bernstein. Obrigado, Fábio, pela informação!

Um abraço!

raifhaddad disse...

Boa noite meu amigo ! Mais um vez o meu muito obrigado de coração !!!!!

Fred Fomm disse...

Lenny estava nos estertores; seu enfisema o mataria meses depois. Conduziu com lencinho vermelho no bolso, vermelho de propósito, para disfarçar o sangue que escarraria quando chegaram ao Beethoven. À altura do presto (terceiro movimento) e entrando no allegro con brio (quarto) precisou se segurar no pódio e mal conseguia reger. Mesmo que fosse oficialmente chamado de final concert apenas anos mais tarde, na capa desse CD, muitos dos presentes em Tanglewood devem ter percebido do que se tratava: ovacionaram-no como se não houvesse amanhã, e muitos amanhãs não haveriam, ao menos para o Lenny.
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