Jean Sibelius teve uma vida complexa. Era um viciado em álcool. Esse hábito era tão contumaz que acabou atrapalhando a consecução de sua vida. Todavia, quando escuto o compositor finlandês não consigo perceber "esse toque trágico" em sua vida. Seus trabalhos são belos, vigorosos, com uma orquestração que me apetece esteticamente. As suas sete sinfonias são trabalhos magníficos, no qual fica claro o amor de Sibelius à sua terra - ou seja, as sete obras são densas e revelam os lagos, os grous, as gaivotas, pelicanos e gansos selvagens que voam naqueles fiordes profundos da Finlândia. Sibelius é um daqueles casos pessoanos em que ficamos pensando até que ponto "o artista é um fingidor".Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!
Jean Sibelius (1865-1957) - Symphony No. 3 in C major, op. 52 e Symphony No. 7 in C major, op. 105
Symphony No. 3 in C major, op. 52
01. I. Allegro moderato
02. II. Andantino con moto, quasi allegretto
03. III. Moderato - Allegro (ma non tanto)
01. I. Allegro moderato
02. II. Andantino con moto, quasi allegretto
03. III. Moderato - Allegro (ma non tanto)
Symphony No. 7 in C major, op. 105
04. Symphony No. 7 in C major, op. 105
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London Symphony Orchestra
Sir Colin Davis, regente
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