É sempre bom encerrar o dia de forma "titânica". Desculpem-me o trocadilho infame (risos!). É que Mahler mexe com a gente. Põe sentimentos profusos. A sua Sinfonia no. 1 é um grande motivo para exultação. É a minha dileta, querida, entre as as tantas que ele compôs. Existe um movimento de beleza, de tensão, de bufonarias, de brincadeira e triunfo - algo tão ao gosto do compositor, como se quisesse celebrar os "assombros" da vida; como se quisesse dizer que a vida é grande, é imensa e misteriosa. A música é imensa, mas penso que a interpretação do Jansons não fica entre aquelas que entusiasmam - apesar de ser a Royal Concertgebouw. O Chailly, nesse sentido, fez coisas mais interessantes regendo o mesmo Mahler com a poderosa Orquestra. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!
Gustav Mahler (1860-1911) -
Symphony No. 1 in D major - "Titan"
01 Langsam, schleppend (Wie ein Naturlaut) - Im Anfang sehr gemachlich
02 Kraftig bewegt, doch nicht zu schnell - Trio_ Recht gemachlich
03 Feierlich und gemessen, ohne zu schleppen
04 Sturmisch bewegt
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Royal Concertgebouw Orchestra
Mariss Jansons, regente
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