Dados da wikipédia sobre esse importante compositor barroco: "Giovanni Battista Pergolesi foi talvez o primeiro músico que, num curto espaço de tempo, obteve fama em todos os cantos da Europa e em todas as classes de público. Nasceu em Jesi, Itália, no dia 4 de Janeiro de 1710. Foi o terceiro filho de uma família da Pergola, pequeno vilarejo então pertencente aos Estados Pontifícios, que actualmente se localiza província de Pesaro. O seu pai Francesco, um humilde sapateiro, havia deixado Pergola em 1635 para procurar melhores oportunidades de vida em Jesi. Depois de ter estudado violino com Francesco Mondini, foi convidado, aos 16 anos, para o Conservatório dos Pobres de Jesus Cristo, em Nápoles. Durante os cinco anos que frequentou esta academia as suas propinas foram pagas por um aristocrata de Jesi. A imagem de Pergolesi cristalizou-se ao longo dos séculos com base em poucas obras. É considerado por muitos especialistas como o “pai” da ópera cómica. Só recentemente é que foi recuperada toda a extensão da sua obra, através de um exaustivo trabalho de investigação, realizado a nível internacional. A sua música – nem sempre bem recebida – testemunha uma personalidade criativa extremamente sofisticada e complexa, restituindo-nos uma época e uma sociedade observada e interpretada através de múltiplas dimensões. As suas obras sacras são caracterizadas pela solenidade e imponência, mas também pelo intimismo comovedor, onde o sagrado é entendido como fonte de experiência emocional e a divindade se revela através da tensão e da plenitude do sentimento. Os últimos meses de vida foram passados no mosteiro franciscano de Pozzuoli, para onde se retirou, aparentemente convencido de que a tuberculose não lhe permitiria regressar a Nápoles. Morreu em Março de 1736, com 26 anos. Pergolesi recebeu a encomenda da Confraternità dei Cavalieri di San Luigi di Palazzo (monges da irmandade de San Luigi di Palazzo) para alterar o seu repertório, que antes usava a versão do texto com música de Alessandro Scarlatti.
Nas óperas, Pergolesi começou por escrever intermezzi que seriam tocados nos intervalos de óperas sérias em dois atos, e recebeu apoio de amigos, como, por exemplo, Jean-Philippe Rameau. Também escreveu diversas árias italianas ao estilo canzone, de muito bom gosto lírico". Bela inetrpretação de School e Bonney. Uma boa apreciação!
Nas óperas, Pergolesi começou por escrever intermezzi que seriam tocados nos intervalos de óperas sérias em dois atos, e recebeu apoio de amigos, como, por exemplo, Jean-Philippe Rameau. Também escreveu diversas árias italianas ao estilo canzone, de muito bom gosto lírico". Bela inetrpretação de School e Bonney. Uma boa apreciação!
Giovanni Battista Pergolesi (1710-1736) - Stabat Mater e Salve Regina
01. Stabat Mater - I. Stabat Mater
02. Stabat Mater - II. Cujus animam gementem
03. Stabat Mater - III. O quam tristis
04. Stabat Mater - IV. Quae moerebat et dolebat
05. Stabat Mater - V. Quis est homo
06. Stabat Mater - VI. Vidit suum dulcem Natum
07. Stabat Mater - VII. Eja, Mater
08. Stabat Mater - VIII. Fac ut ardeat cor meum
09. Stabat Mater - IX. Sancta Mater
10. Stabat Mater - X. Fac ut portem
11. Stabat Mater - XI. Inflammatus et accensus
12. Stabat Mater - XII. Quando corpus
13. Salve Regina in F minor - I. Salve Regina
14. Salve Regina in F minor - II. Ad te clamamus
15. Salve Regina in F minor - III. Eja ergo, advocata nostra
16. Salve Regina in F minor - IV. Et Jesum
17. Salve Regina in F minor - V. O clemens
18. Salve Regina in A minor - I. Salve Regina
19. Salve Regina in A minor - II. Ad te clamamus
20. Salve Regina in A minor - III. Eja ergo, advocata nostra
21. Salve Regina in A minor - IV. O clemens
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Les talens Lyriques
Christophe Rousset, regente
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2 comentários:
Felices fiestas a tí, a tu familia y a tus muchos seguidores. Un fuerte abrazo
Tudo o que procuro no seu blog eu encontro.
Muito grato pelo seu trabalho e pela sua dedicação!
Abraço.
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