segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Felix Mendelssohn (1809-1847) - The Hebrides (Fingal's Cave), Edvard Grieg (1843-1907) - Concerto para piano e Orquestra em Lá menor, Op. 16 e Ralph Vaughan Williams (1872-1958) - Sinfonia No. 3, "Pastoral"

Uma segunda-feira com uma céu cinzento. A gripe me apanhou com as suas mãos de agravo. Além do que estou decepcionado por tentar, há quase três meses, extornar um bilhete comprado equivocadamente junto à Tam Linhas Áreas. Nesta manhã, tentei por duas vezes falar com eles, mas a ligação caiu e, para não me irritar ainda mais, resolvi abandonar a intenção - pelo menos por agora. Tentarei logo mais à noite. Preparo-me para ir ao trabalho. Mas antes queria me "banhar" com uma compensação: este agradável broadcasting para deixar minha manhã em clima mais soturno. Traz três compositores de três países diferentes - o alemão Mendelssohn; o norueguês Grieg; e o inglês Rauph Vaugh Williams. Gostaria de comentar apenas a Sinfonia Pastoral de Williams, uma das mais importantes do seu repertório. A Sinfonia número 3, pelo contrário como o nome sugere, não é programática como a de Beethoven, por exemplo. Vaugh Williams a compôs por causa da desolação da Primeira Grande Guerra. É trabalho repleto de uma meditaçao triste, mas muito bonito, repleta de referências aos temas folclóricos da bretanha. Gosto dela. Principalmente por revelar aquele clima inglês. Aquele sabor de vento de charneca. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!


Felix Mendelssohn (1809-1847)  -

The Hebrides (Fingal's Cave)
01. The Hebrides (Fingal's Cave)

Edvard Grieg (1843-1907) - 

Concerto para piano e Orquestra em Lá menor, Op. 16
01. Allegro molto
02. Adagio
03. Allegro moderato molto e marcato

Ralph Vaughan Williams (1872-1958) - 

Sinfonia No. 3, "Pastoral"*

01. I. Molto moderato
02. II. Lento moderato
03. III. Moderato pesante
04. IV. Lento - Moderato maestoso

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BBC National Orchestra of Wales
James Judd, regente
Nelson Goerner, piano


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2 comentários:

Titã Ignácio disse...

Excelente postagem. Estava há muito atrás da abertura As Hébridas de Mendelssohn. Adoro essa obra e ainda não a possuía em meu acervo.

Ela é tão espetacular que Brahms (se não me engano) declarou que abriria mão de tudo o que compôs para tê-la composto um dia.

Obrigado e unabraço!

Guilherme disse...

Judd é ótimo em música inglesa, tive a oportunidade de assistir variações enigma com ele, fiquei impressionado.