Há quem não goste de Liszt. Há quem o despreze e o julgue pretensioso. Mas, sei que não há como não admitir a importância dos dois concertos para piano escritos pelo húngaro. Exigem grande virtuosidade do intérprete. São belos, tocantes. Possuem aquelas qualidades encontradas na personalidade do compositor - são grandes, eloquentes, fortemente emocionais e místicos. A interpretação desses dois concertos fica a carga de Seiji Ozawa (regência) e Krystian Zimerman (piano). Ou seja, uma gravação, no mínimo, poderosa, que figura entre as grandes. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!
Franz Liszt (1811-1886) - Concerto para piano No. 1 in E flat major, S. 124, Concerto para piano No. 2 in A major, S. 125 e Totentanz (Danse macabre). Paraphrase on Dies irae
Concerto para piano No. 1 in E flat major, S. 124
01. I. Allegro maestoso
02. II. Quasi adagio - Alegretto vivace - Allegro animato
03. III. Allegro marziale animato - Presto
Concerto para piano No. 2 in A major, S. 125
04. I. Adagio sostenuto assai - Allegro agitato assai
05. II. Allegro moderato - Allegro deciso
06. III. Marziale un poco meno allegro
07. IV. Allegro animato - Stretto (molto accelerando)
Totentanz (Danse macabre). Paraphrase on Dies irae
08. Totentanz (Danse macabre). Paraphrase on Dies irae
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Boston Symphony Orchestra
Seiji Ozawa, regente
Krystian Zimerman, piano
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4 comentários:
Olá, amigo Carlinus ! Após longo e tenebroso verão retorno a leitura e atualização de seu Blog. Ótima pedida para comemorar o ano Lizt. Um tríplice abraço e harmoniosas saudações, teu amigo wagneriano.
Olá, Carlinus! Parabéns pela sua iniciativa de postar esses maravilhosos cds. Gostaria de pedir que você restaurasse o link desse, por favor, se não for pedir demais :)
Obrigado
Por favor, restaure o link. Obrigada!
Nunca ouvi uma interpretação tão fascinante da "Totentanz" quanto esta. Lembro-me que na altura andei dias seguidos a ouvir o CD e na minha mente imaginava as danças mais loucas! Considero que ao longo da vida tive muita sorte com os meus primeiros encontros musicais, como foi o caso com esta "Totentanz".
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