segunda-feira, 30 de julho de 2012

Claude Debussy (1862-1918) - Fantasia para piano Orquestra, Maurice Ravel (1875-1937) - Concerto para piano e orquestra em Sol e Concerto para mão esquerda para piano e orquestra; e Jules Massenet (1842-1912) - Deux Impromptus etc

Baita disco! Bavouzet é um estupendo pianista. Certamente, seja um dos melhores da atualidade. É um daqueles discos com frescura e sabor franceses. Destaco aqui o Concerto em Sol e um dos Concertos para piano que mais gosto - O concerto para mão esquerda, uma das obras mais extraordinárias e poderosas que foram escritas no século XX. Obra valorosa, poderosa. Repleta de melodias fantásticas, típicas do mestre Ravel. O ponto baixo do CD é a peça de Debussy. Não me agradou. Pareceu-me por demais vaga. Talvez eu precise ouvi-la com mais atenção. A qulidade do audio é muito boa. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Claude Debussy (1862-1918) -

Fantasia para piano Orquestra
01.  I. Andante ma non troppo
02.  II. Lent - tres expressif
03. III. Allegro molto

Maurice Ravel (1875-1937) - 

Concerto para piano e orquestra em Sol
04.  I. Allegramente
05.  II. Adagio assai
06.  III. Presto

Concerto para mão esquerda para piano e orquestra
07. Concerto para mão esquerda para piano e orquestra

Jules Massenet (1842-1912) - 

Deux Impromptus 
08. I. Eau Dormante
09. II. Eau Courante

Toccata
10. Toccata

Deux Pièces pour piano
11.  I. Papillons Noirs
12.  II. Papillons Blancs

Valse Folle
13. Valse Folle (1898)

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BBC Symphony Orchestra
Yan Pascal Tortelier, regente
Jean-Efflam Bavouzet, piano
Anna Colman, leader


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20th Century String Music - Bartok, Britten, Walton, Stravinky

Saindo para trabalhar, mas antes de sair deixarei um baita CD. Trata-se nada mais nada menos do que um daqueles espetaculares CDs da Naxos traçando um panorama com nomes relevantes que fizeram a música do século XX. Neste post temos os nomes de Bartok, Britten, Walton e Stravinsky. Como estou com certa pressa, fiquem com o CD e colham suas próprias impressões. Uma boa apreciação!

Bela Bartok (1881-1945) - 

Divertimento
01. Allegro Non Troppo  
02.Molto Adagio  
03. Allegro Assai
 
Benjamin Britten (1913-1976) - 

Simple Symphony
04. Boisterous Bourrée  
05. Playful Pizzicato  
06. Sentimental Saraband  
07. Frolicsome Finale  

William Walton (1902-1983) - 

2 Pieces From Henry V
08.  Passacaglia: Death Of Falstaff  
09. Touch Her Soft Lips And Part 

Igor Stravinsky (1882-1971) - 

Concerto In D
10. Vivace  
11. Arioso  
12. Rondo  

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Bournemouth Sinfonietta
Richard Studt, regente

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domingo, 29 de julho de 2012

Franz Schubert (1797-1828) - Sonata in A menor, D.821 (Arpeggione), Robert Schumann (1810-1856) - Märchenbilder, Op.113 e Adagio & Allegro, Op.70, Max Bruch (1838-1920) - Kol Nidrei, Op.47 e Georges Enesco (1881-1955) - Konzertstück

Essa série de CDs com obras para viola e piano, tendo como violista Yuri Bashmet, é simplesmente espetacular. São interpretações eivadas por um senso de vaguidão e uma beleza sincera, lancinante. Aqui neste post temos quatro peças com quatro compositores diversos - Schubert, Schumann, Bruch e Enesco. Estava ouvindo há pouco e me senti na obrigação de compartilhá-lo. Vale a pena a audição! Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Franz Schubert (1797-1828) - 

Sonata in A menor, D.821 (Arpeggione)
01. I Allegro moderato
02. II Adagio
03. III Allegretto

Robert Schumann (1810-1856) - 

Märchenbilder, Op.113
04. I Nicht Schnell
05. II Lebhaft
06. III Rasch
07. IV Langsam, mit melancholischem Ausdruck

Adagio & Allegro, Op.70
08. Adagio & Allegro, Op.70

Max Bruch (1838-1920) - 

Kol Nidrei, Op.47
08.  Kol Nidrei, Op.47

Georges Enesco (1881-1955) - 

Konzertstück
09. Konzertstück

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Yuri Bashmet, viola
Mikhail Muntian, piano


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sábado, 28 de julho de 2012

Pyotr I. Tchaikovsky (1840-1893) - Piano Concerto No.1 in B flat minor, Op.23, Concert Fantasy For Piano & Orchestra, Op. 56, Concerto para piano No.2 in G, Op.44 e Concerto para piano No.3 in E flat, Op.75

Baita CD. Reúne os três concertos para piano e orquestra de Tchaikovsky. Reputo o Concerto no. 1 para piano de Tchai uma das coisas mais belas que já foram escritas. O primeiro movimento é o parto do eterno em plena temporalidade. É o infinito dentro do efêmero. Aqueles colóquios selvagens do piano - a exigir a técnica mais refinada do executante - com a orquestra a explodir numa melodia arrebatadora, coloca esse concerto entre o que de mais importante já foi escrito para a obra pianística. Curiosamente a estreia desse maravilhoso concerto se deu nos Estados Unidos, no ano de 1875. A versão com Richter ou Martha Argerich (um pouco mais rápida) é a que mais gosto. Essa gravação com Fedoseyev e Pletnev é boa, clara, mas fica aquém daquela. Os outros dois concertos para piano do russo vêm na sequência. São obras importantes, mas não são tão conhecidos quanto o número 1, que é um dos mais populares concertos de todos os tempos. Não deixe de ouvir. Uma boa apresentação!

Pyotr I. Tchaikovsky (1840-1893) - Piano Concerto No.1 in B flat minor, Op.23, Concert Fantasy For Piano & Orchestra, Op. 56, Concerto para piano No.2 in G, Op.44 e Concerto para piano No.3 in E flat, Op.75

DISCO 01

Piano Concerto No.1 in B flat minor, Op.23
01. I.llegro non troppo e molto maestoso-Allegro con sp
02. II.Andantino semplice
03. III.Allegro con fuoco

Concert Fantasy For Piano & Orchestra, Op. 56
04. I. Quasi Rondo
05. II. Contrastes

DISCO 02

Concerto para piano No.2 in G, Op.44
01. Allegro brillante
02. Andante non troppo
03. Allegro con fuoco

Concerto para piano No.3 in E flat, Op.75
04. Allegro brillante

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The Philharmonia
Vladimir Fedoseyev, regente
Mikhail Pletnev, piano


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sexta-feira, 27 de julho de 2012

George Gershwin (1898-1937) - Rhapsody in blue (Jazz Band Version)*, Catfish Row (Symphonic Suite), Concerto in F for piano and orchestra e Rialto ripples

Sou apaixonado pela Rhapsody in Blue de George Gershwin. E, com certeza, essa é uma das melhores versões que já ouvi para esta peça. A presença da Jazz Band realçou ainda mais os timbres jazzísticos que a música já possui. Disco simplesmente imperdível. Afirmo isso, porque sou suspeito para falar de Gershwin. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

George Gershwin (1898-1937) - Rhapsody in blue (Jazz Band Version)*, Catfish Row (Symphonic Suite), Concerto in F for piano and orchestra e Rialto ripples

Rhapsody in blue (Jazz Band Version)*
01. Rhapsody in blue (Jazz Band Version)

Catfish Row (Symphonic Suite)
02. Catfish Row
03.  Porgy sings
04.  Fugue
05.  Hurricane
06. Good mornin' Sistuh!

Concerto in F for piano and orchestra
07.  Allegro
08. Adagio - Andante con moto
09.  Allegro agitato

Rialto ripples
10. Rialto ripples

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Gewandhausorchester
Ricardo Chailly, regente
Stefano Bollani, piano*

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quinta-feira, 26 de julho de 2012

Alban Berg (1885-1935) - Wozzeck - Opera in three acts after Georg Büchner (CD 8 de 8 - final)

Vamos ao último CD dessa monumental caixa com obras de Alban Berg. Berg é um dos grandes representantes da Segunda Escola de Viena - formada ainda por Webern e Schoenberg. O que é importante de ser ressaltado em Berg é que ele trouxe um lado mais humano ao dodecafonismo. Suas obras são dramáticas - e até expressionistas. Quando abordamos a relevância, percebemos que Wozzeck é uma das mais importantes obras do século XX. Aqui aparecem mais algumas cenas dessa monumental obra repleta de loucura e alienação da personagem principal. Assim sendo, finalizo por aqui as postagens. Eis que surge o CD número 8. Uma boa apreciação!

Alban Berg (1885-1935) - Wozzeck - Opera in three acts after Georg Büchner

1 - 2 - ACT I

3 - 7  -ACT II

8 - 13 - ACT III

Wiener Staatsopernchor 
Wiener Philharmoniker
Claudio Abbado, regente

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quarta-feira, 25 de julho de 2012

Béla Bartok (1881-1945) - Piano Concerto No. 1 in A major, Sz. 83, BB 91, Piano Concerto No. 2 in G major, Sz. 95, BB 101 e Piano Concerto No. 3 in E major, Sz. 119, BB 127 (completed by Tibor Serly)

Gravação de altíssimo nível dos três concertos para piano de Béla Bartok. As três obras não são fáceis para um iniciado em música erudita. Bartok não é um compositor fácil. Mas isso não é um motivo para que não o encaremos e percebamos o seu jogo musical. O concerto número é belíssimo e de grande sensibilidade. A mistura do piano com o instrumento de percussão constrói uma textura e uma penumbra de efeito que causa grande impacto. É uma música noturna, que parecee "quicar", cair a gotas contadas. O segundo movimento, por exemplo, do concerto no. 2 é uma das coisas mais belas que Bartok compôs. Aquele aspecto soturno, eclipsado é extraordinário. Bartok foi um grande mestre - um dos maiores que já existiram. E este CD é um grande motivo de louvor à sua obra. Achei a gravação um pouco baixo. Não sei se se trata de um problema com a minha gravação. Fica aqui a recomendação de um grande post. Uma boa apreciação!

Béla Bartok (1881-1945) - Piano Concerto No. 1 in A major, Sz. 83, BB 91,  Piano Concerto No. 2 in G major, Sz. 95, BB 101 e Piano Concerto No. 3 in E major, Sz. 119, BB 127 (completed by Tibor Serly)

Piano Concerto No. 1 in A major, Sz. 83, BB 91
01. I: Allegro Moderato - Allegro - Allegro Moderato
02. II: Andante
03. III: Allegro Molto

Piano Concerto No. 2 in G major, Sz. 95, BB 101
04. I: Allegro
05. II: Adagio - Presto - Adagio
06. III: Allegro Molto

Piano Concerto No. 3 in E major, Sz. 119, BB 127 (completed by Tibor Serly)
7. I: Allegretto
8. II: Adagio Religioso - Poco Piu Mosso - Tempo I
9. III: Allegro Vivace

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City of Birmingham Symphony Orchestra
Simon Rattle, regente
Peter Donohoe, piano



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Josef Haydn (1732-1809) - The Natural Horn

Josef Haydn foi um dos maiores compositores de todos os tempos - tanto no quesito quantidade de obras, quanto na relevância das obras. O compositor austríaco recebeu alguns epítetos dignos e imortalizadores - "pai da sinfonia", "pai do quarteto de cordas", etc. Foi professor de gigantes como Mozart e Beethoven e de tantos outros compositores menores. Alguns números alcançados pelo compositor são impresisonantes como, por exemplo, as 104 sinfonias e grande extensão de sonatas, cantatas, etc. Haydn compunha aos borbotões. Era uma produção que fluía como as águas de uma catadupa, ou seja, em torrente. Aqui está um cedezinho doce, melífluo, delicado, com obras para chifre, mais conhecido como trompa. São obras de marcação clássica, que têm por finalidade, despertar aqueles prazeres costumeiros. Uma boa apreciação!

Josef Haydn (1732-1809) - The Natural Horn

Cassatio in D major for 4 Horns & String Trio, Hob. deest.
01. I. Allegro moderato
02. II. Menuet-Trio
03.  III. Adagio
04.  IV. Menuet-Trio
05. V. Finale (Allegro)

Divertimento in E-flat major for 2 Horns & String Quartet, Hob. II21
06. I. Allegro molto 
07. II. Menuet-Trio
08. III. Adagio
09.  IV. Menuet (Poco allegro)-Trio
10. V. Finale (Presto)

Concerto for Horn in D major, Hob. VIId3
11. I. Allegro
12.  II. Adagio
13.  III. Allegro

Divertimento a tre in E-flat major, Hob. IV5
14.  I. Moderato assai (Thema con
15.  II. Finale (Allegro di molto)

Divertimento in D major for 2 Horns & String Quartet, Hob.II22
16. I. Presto
17. II. Menuet-Trio
18. III. Largo
19. IV. Menuet-Trio
20.  V. Finale (Allegro molto)

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L'Archibudelli

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segunda-feira, 23 de julho de 2012

Anton Bruckner (1824-1896) - Symphony No. 4 in E-flat major - "Romântica"

Recebemos diariamente os mais ternos cumprimentos por esse trabalho, quiçá, mal feito por este que vos fala. Mas também recebemos palavras alquebradoras. Tento de certa forma ser razoável. Tenho o direito de gostar ou não gostar de determinado compositor. Busco ser respeitoso com todos os visitantes do blog. Nunca faltei com educação ou agi com prepotência. Não escondo que não sou músico. Sou apenas um ouvinte curioso. Em outras palavras: um diletante. Alguém que engatinha por essas sendas musicais infinitas. A música caminha com pés delicados. Penso que o que deve afastar muita gente da música clássica é a prepotência de determinados seres que julgam que esse tipo de produção pertence a alguns eleitos. Àqueles que conseguem enxergar "a roupa invisível do rei". E essa dicotomia estabelece uma sepração entre aqueles que podem ouvir e aqueles que não podem. Sempre foi assim na história da música. Estou lendo uma biografia sobre Anton Bruckner escrita por Lauro Machado Coelho e é curioso como o compositor austríaco foi mal recepcionado no século XIX. Alguns diziam que ele não sabia compor; que seus trabalhos eram obscuros; sem sentido; que não havia organicidade em suas obras. Certo crítico chamado Hanslick foi um ardoroso combatente de Bruckner. Mas esse dito "eleito" que sabia enxergar "o coração" da música apenas ficou no rodapé da história como um "criticozinho". Se ele hoje é lembrado é porque existe alguém grandioso como Bruckner. As críticas vindas daqueles que são "doutorado em filosofia e especialista em filosofia da música", ou seja, "um eleito", torna-nos suscetíveis a um grande desânimo. Já postei bastante no PQP Bach, mas foi por causa de críticas cruéis e desabilizadoras que me proporcionaram um ímpeto a reduzir drasticamente as postagens naquele sítio. Admiro cada um dos componentes do PQP Bach. Damo-nos muito bem. Temos uma boa comunicação. Não somos especialistas. O que nos aproxima é a música. Mas, sinto-me meio "inseguro" a postar por aqueles lados. Acredito que os que visitam essa página o fazem motivados pela música e não por aquilo que escrevo. Reitero: a função dessa página não é me exibir de nenhuma forma; ou emitir juízos especializados. Trata-se apenas de impressões que vamos colhendo à medida que escutamos aqui e ali. E como escutamos! Ouço música a maior parte do meu dia. Quando estou em casa sou capaz de ouvir música por oito horas a fio sem titubear, simplesmente, porque música não é somente técnica. Música para mim é religião. Quando vou a um restaurante não estou interessado em saber como o chefe preparou o prato - embora tendo conhecimento de como foi preparado me der uma ideia do sabor. Mas, simplesmente, interesso-me pelo sabor da comida. Naquele sabor existe um sentimento que me liga, incodicionalmente, a memórias, a sensações, prazeres que não se encontram nos utensílios de preparação. Deixo os utensílios para os especialistas. Fico apenas com o alimento, embora leia uma vez ou outra sobre a arte de preparar pratos. Ora, por que escrevo isso? Simplesmente porque estou bastante triste. Recebi uma mensagem bastante altiva (e que não divulgo por escrúpulos) de um alguém "entendido" - o "doutorado em filosofia e especialista em filosofia da música". Criticou o nome do blog, meu ponto de vista sobre Rachmaninov, minha cultura musical e me alistou no exército dos ignorantes. Não é fácil ouvir essas coisas. Todos nós temos brios. Mas buscamos estar preparados para isso. Por isso, postarei esse CD como uma tentativa de solicitar aos deuses da música que apaziguem o meu coração com a espiritualidade da música de Bruckner. Com esse hino triunfal de um dos maiores compositores de todos os tempos e que desejava expressar seu sentimento de devoação ao seu Deus. E, eu, incrédulo que sou, busco apenas converter algumas pessoas à boa música. Tornar a existência de alguns visitantes benquistos.

P.S. Não posso silenciar a ninguém, mas não deprecie um trabalho que é feito com tanto esforço e a custa de tanto tempo. Não ganho nada em com este espaço. Meu maior lucro é a gratidão dos visitantes. A se continuar com esse tipo de discurso, não vejo outra saída a não ser prometer o ocaso desse espaço. Ademais, esse não é um espaço para eruditos, mas para amantes do "ser da música". Abraços (melancólicos) musicais!

Anton Bruckner (1824-1896) - Symphony No. 4 in E-flat major - "Romântica"

01 - I - Bewegt, nicht zu schnell
02 - II - Andante quasi Allegretto
03 - III - Scherzo. Bewegt - Trio. Nicht zu schnell. Keinesfalls schleppend
04 - IV - Finale. Bewegt, doch nicht zu schnell

Ed. Robert Haas

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Berliner Philharmoniker
Hebert van Karajan, regente


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sábado, 21 de julho de 2012

Ludwig van Bethoven (1770-1827) - Symphony No. 6, Op. 68 'Pastorale' in F Major, 'The Consecration of the House' - Overture Op. 124 e 'Leonore No. 3' - Overture Op. 72a (CD 4 de 6)

Postei de forma avulsa este CD em 10 de maio de 2012, mas como gostei dessa caixa, resolvi trazer à baila os demais CDs. Agora, este que havia sido o primeiro CD se integra aos demais.  Vale mencionar que o link foi invalidado pelo Mediafire. Resolvi "reuploudear" o arquivo. Iria postar Shostakovich e Mussorgsky, mas estou sem tempo agora. Estou em Gramado e vou sair daqui a pouco com a minha esposa para um restaurante. Boa apreciação beethoveana!

Estava com uma vontade imensa de ouvir a Sinfonia Pastoral de Beethoven. Passei o dia trauteando o primeiro movimento. A Sexta Sinfonia está arraigada em minha história de melômano. Sua musicalidade alegre, repleta de canto de pássaros, de humores climáticos, instila um sentimento de admiração à natureza e me faz lembrar de dias que já foram. Ela e, por extenso, um idílio ao natural e uma pastora capaz de arrebanhar os sentimentos e saudades mais desgarrados. Esta versão com Bernstein é extraordinária. Uma das melhores gravações que já ouvi. É leve. Delicada. Aparecem ainda duas outras importantes obras de Beethoven. Vale a pena ouvir. Não deixe de fazê-lo. Uma boa apreciação!

Ludwig van Bethoven (1770-1827) - Symphony No. 6, Op. 68 'Pastorale' in F Major, 'The Consecration of the House' - Overture Op. 124 e 'Leonore No. 3'  - Overture Op. 72a

Symphony No. 6, Op. 68 'Pastorale' in F Major
01. I. Allegro ma non troppo
02. II. Andante molto moto
03. III. Allegro
04. IV. Allegro
05. V. Allegretto

'The Consecration of the House' - Overture Op. 124
06. 'The Consecration of the House' - Overture Op. 124

'Leonore No. 3'  - Overture Op. 72a
07. 'Leonore No. 3'  - Overture Op. 72a

Disco não localizado na Amazon

New York Philharmoniker
Leonard Bernstein, regente


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quinta-feira, 19 de julho de 2012

Benjamin Britten (1913-1976) - Four Sea Interludes , Op. 33A, Sergei Rachmaninov (1873-1943) - Symphony No. 3 in A minor, Op. 44 e Dmitri Shostakovich (1906-1975) - Cello Concerto No. 1 in E Flat Major, Op. 197

Poderia chamar esse post de 3 menos 1: simplesmente, pois aqui há três compositores importantes, mas somente dois, particularmente, Britten e Shostakovich sejam diletos para mim. Rachmaninov sempre me gera grande desconfiança. Britten surge aqui com o seu genial Quatro Interlúdios marinhos da ópera Peter Grimes. Essa poderia ser a obra que vai consolar a tristeza em meu velório. Acho-a simplesmente imbatível. O terceiro movimento é uma das coisas mais belas compostas no século XX. Aquela cadência leve, que impele a uma reflexão profunda é bastante inspiradora. Deve haver para mais de 10 gravações aqui no blog dessa obra. A outra obra é Terceira Sinfonia de Rachmaninov que nos faz navegar em nuvens de algodão de forma despropositada. Penso que Rach seja um compositor inoportuno, deslocado, que compôs determinadas obras que ninguém mais queria ouvir em determinado momento da história da música. Mas deixemos o sujeito de mãos grandes e ímpetos dubitáveis para lá. A Terceira Sinfonia parece uma noite gelada, de um céu sem estrelas. Possui momentos interessantes - até escutáveis (o segundo movimento é aceitável), mas apenas isso. E a outra obra é Concerto para cello de um dos meus compositores preferidos - Shostakovich. O concerto para cello inicia com aquela ironia tão costumeira nas obras do russo. Todavia, aos poucos vai ganhando uma textura densa, tensa, trágica. E diz, num crescendo espetacular, toda a comunicabilidade típica das obras artísticas de Shosta - que viveu num período singular da história do século XX, na União Soviética do camarada Stálin. A regência fica a cargo do finlandês Osmo Vanska. Não deixe de ouvir esse delicioso e extraordinário broadcasting. Bom deleite!

Benjamin Britten (1913-1976) -

Four Sea Interludes , Op. 33A
01. 4 Sea Interludes, Op. 33A - 1-Dawn
02. 4 Sea Interludes, Op. 33A - 2-Sunday Morning
03. 4 Sea Interludes, Op. 33A - 3-Moonlight
04. 4 Sea Interludes, Op. 33A - 4-Storm

Sergei Rachmaninov (1873-1943) -  

Symphony No. 3 in A minor, Op. 44
05. Lento - Allegro moderato
06. Adagio ma non troppo
07. Allegro

Dmitri Shostakovich (1906-1975) -
Cello Concerto No. 1 in E Flat Major, Op. 197
08. 1. Allegretto
09. 2. Moderato
10. 3. Cadenza
11. 4. Allegro con moto

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Cleveland Orchestra
Osmo Vänskä,regente
Clemens Hagen, cello

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quarta-feira, 18 de julho de 2012

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) - Concerto for Flute & Harp in C major K.299 e Sinfonia Concertante in E flat major K.297

Ouvi este CD, mas me pareceu meio doce em demasia. Mais um pouco e eu me tornava em uma "rapadura". Gosto de Mozart. Sua música é sempre um motivo para alegria. Ouvir Mozart  é ser convidado para um banquete em torno do belo. Mas ultimamente ando com predileção pelos ventos mais fortes - um Shostakovich, um Mahler ou um Bruckner. Ademais, esta é a milésima postagem do blog. Um marco verdadeiramente importante. Em pouco mais de três anos conseguimos chegar a um número significativo de postagens. Já estive na iminência de "deletar" o blog. Já fui assaltado pelos mais distintos imprevistos. Mas existe uma força importante que nos estimula a continuar - ou seja, aqueles que de uma forma ou outra oferecem carinho. Por isso é significativo que postemos Mozart nessa milésima registro. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) - Concerto for Flute & Harp in C major K.299 e Sinfonia Concertante in E flat major K.297

Concerto for Flute & Harp in C major K.299
01. I. Allegro
02. II. Andantino
03. III. Rondeau Allegro

Sinfonia Concertante in E flat major K.297
04.  I. Allegro
05. II. Adagio
06. III. Andantino con variazione

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Philharmonia Orchestra
Giuseppe Sinopoli, regente


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terça-feira, 17 de julho de 2012

Robert Schumann (1810-1856) - Piano Quartet in E flat major, Op. 47, Johannes Brahms (1833-1897) - Piano Quartet No. 1 in G minor, Op. 25 e Piano Quartet No. 3 in C minor ('Werther'), Op. 60

Cedezinho delicioso. Amo a obra camerística de Schumann. Possuída por aquele devaneio romântico peculiar, ela nos dá a oportunidade de bons momentos de refrigério. E o que dizer da obra camerística de Brahms? Sem palavras. O que dizer do opus 25? Shcumann e Brahms são dois romanticões. Eram dois amigos. Conhecidos. Schumann se foi mais cedo - década de 50. E Brahms estendeu a sua existência até perto do século XX. Do ponto de vista da relevância, prefiro Brahms. Mas Schumann era um melodista imbatível. Fica aqui a certeza de um baita CD. Vale a pena conferir. Estou de saída! Vou assistir a um filme aqui em Gramado-RS. Boa apreciação!

Robert Schumann (1810-1856) -

Piano Quartet in E flat major, Op. 47
01. Sostenuto assai - allegro ma non troppo
02. Scherzo. Molto vivace
03. Andante cantabile
04. Finale. Vivace

Johannes Brahms (1833-1897)  

 Piano Quartet No. 1 in G minor, Op. 25
05. Allegro
06. Intermezzo. Allegro ma non troppo
07. Andante con moto
08. Rondo alla Zingarese. Presto

Piano Quartet No. 3 in C minor ('Werther'), Op. 60

09. Piano Quartet No. 3 in C minor ('Werther'), Op. 60

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Mozart Piano Quartett

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segunda-feira, 16 de julho de 2012

Ludwig van Beethoven (1770-1828) - Symphony No. 4 in B flat major Op. 60 e Symphony no.5 in C minor, Op.67 (CD 3 de 6)

É curioso, mas se existe uma peça que vive comigo é a poderosa e popular Quinta Sinfonia de Ludwg van Beethoven, meu poeta das composições perfeitas. Parece piegas, todavia é o que sinto por Beethoven. A Quinta é um evento para a eternidade. Beethoven construiu um dos motes mais "pegajosos" e geniais da história. Aquele "tan-tan-tan" possui uma força descomunal sobre o nosso cerébro. Uma musicalidade afirmativa e um tema fácil. Beethoven parece sugerir com essa música a surpresa, o mistério, o inolvidável, o não sugestionável. E ela possui fibra, uma paixão lancinante; e muita alegria e até certa jocosidade. Beethoven é tudo isso - energia, força, mistério e alegria. Continuemos nossa viagem pelas sinfonias do alemão sendo regidas por Leonard Bernstein. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Ludwig van Beethoven (1770-1828) - Symphony No. 4 in B flat major Op. 60 e Symphony no.5 in C minor, Op.67


Symphony No. 4 in B flat major Op. 60
01. Adagio - Al
02. 2. Adagio
03. 3. Allegro vivace
04. 4. Allegro ma

Symphony no.5 in C minor, Op.6705. I. Allegro con brio
06. II. Andante con moto
07. III. Allegro
08. IV. Allegro
 
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New York Philharmonic
Leonard Bernstein, regente


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sábado, 14 de julho de 2012

Johann Sebatian Bach (1685-1750) - Goldberg Variations, BWV 988, The Well-Tempered Clavier II, Fugue In F-Sharp Minor, BWV 883 e Fugue In E Major, BWV 878

Ontem à noite enquanto assistia ao filme J. Edgar (2011), de Clint Eastwood, que conta a história do patrono do FBI, John Edgar Hoover, estrelado por Leonardo de DiCprio, pude ouvi em um momento ou outro, uma das variações de As variações Goldberg, de Johann Sebastian Bach. A partir daí, bateu-me um intenso desejo de ouvir a obra em sua íntegra. Busquei em meus arquivos e a primeira interpretação que encontrei foi a premiada versão de Glenn Gould - a primeira e histórica realizada pelo grande pianista. Por ser um pouco antiga (década de 50), a gravação perde em brilho, o que penso ser ideal a uma gravação do quilate dessa obra de Bach. Mas, é notório que Gould fez um excepcional trabalho na interpretação dessas variações com sua técnica singular. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Johann Sebatian Bach (1685-1750) - Goldberg Variations, BWV 988, The Well-Tempered Clavier II,  Fugue In F-Sharp Minor, BWV 883 e Fugue In E Major, BWV 878


Goldberg Variations, BWV 988
01. Aria
02. Variatio 1 a 1 Clav
03. Variatio 2 a 1 Clav
04. Variatio 3 a 1 Clav. Canone All'Unisono
05. Variatio 4 a 1 Clav
06. Variatio 5 a 1 ovvero 2 Clav
07. Variatio 6 a 1 Clav. Canone alla Seconda
08. Variatio 7 a 1 ovvero 2 Clav
09. Variatio 8 a 2 Clav
10. Variatio 9 a 1 Clav. Canone alla Terza
11. Variatio 10 a 1 Clav. Fughetta
12. Variatio 11 a 2 Clav
13. Variatio 12 Canone alla Quarta
14. Variatio 13 a 2 Clav
15. Variatio 14 a 2 Clav
16. Variatio 15 a 1 Clav. Canone alla Quinta. Andante
17. Variatio 16 a 1 Clav. Ouverture
18. Variatio 17 a 2 Clav
19. Variatio 18 a 1 Clav. Canone alla Sesta
20. Variatio 19 a 1 Clav
21. Variatio 20 a 2 Clav
22. Variatio 21 Canone alla Settima
23. Variatio 22 a 1 Clav. Alla breve
24. Variatio 23 a 2 Clav
25. Variatio 24 a 1 Clav. Canone All'ottava
26. Variatio 25 a 2 Clav
27. Variatio 26 a 2 Clav
28. Variatio 27 a 2 Clav. Canone alla Nona
29. Variatio 28 a 2 Clav
30. Variatio 29 a 1 ovvero 2 Clav
31. Variatio 30 a 1 Clav. Quodlibet

The Well-Tempered Clavier II
32. Aria da capo

Fugue In F-Sharp Minor, BWV 883
33. Fugue In F-Sharp Minor, BWV 883

Fugue In E Major, BWV 878
34. Fugue In E Major, BWV 878

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Glenn Gould, piano


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sexta-feira, 13 de julho de 2012

Richard Strauss (1864-1949) - Don Juan, Tone Poem After Lenau, Op.20 e Sinfonia Domestica, Op. 53

Richard Strauss é um importante nome da música alemã. Seu idealismo musical possui força, pujança, energia. Seus poemas sinfônicos são joias lapidadas com habilidade e engenho. Seguidor do caminho iniciado por Wagner, que teve nomes importantes na tradição das grandes obras sinfônicas como, por exemplo, Bruckner e Mahler, Richard Strauss sabia como ninguém distender os limites sonoros de uma orquestra. Suas composições atestam esse fato. Aqui temos um conjunto interessante: na regência Wilhelm Furtwangler, uma personalidade das mais folclóricas para a música do século XX; e em segundo lugar duas obras fascinantes - Don Juan e a maravilhosa Sinfonia Doméstica. Uma boa apreciação!

Richard Strauss (1864-1949) - Don Juan, Tone Poem After Lenau, Op.20 e Sinfonia Domestica, Op. 53

Don Juan, Tone Poem After Lenau, Op.20
01.  Don Juan, Tone Poem After Lenau, Op.20

Sinfonia Domestica, Op. 53
02. 1 Thema. Bewegt
03. 2 Thema. Sehf Lebhaft
04. 3 Thema. Ruhig 
05. 4. Scherzo. Munter
06. 5. Wiegenlied. Massig Langsam
07. 6. Adagio. Langsam 
08. 7. Finale. Sehr Lebhaft 

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Berliner Philharmoniker
Wilhelm Furtwangler, regente


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quinta-feira, 12 de julho de 2012

Jascha Heifetz - The Supreme - J.S. Bach, Brahms, Tchaikovsky, Bruch, Sibelius, Glazunov, Gershwin

Baita CD! Indicutivelmente belo. Traz uma seleção de primeira com obras consagradas. Jascha Heifetz foi com certeza um dos maiores instrumentistas de todos os tempos. Ouvi-lo é sempre uma experiência sui generis. Fico embasbacado com a sonoridade do seu violino. Maravilhoso para quem quiser conhecer um pouco da perfomance desse magnífico violinista judeu. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

DISCO 01

Johann Sebastian Bach (1685-1750) - 

Chaconne (Partita No.2 in D minor, BWV1004)
01. Chaconne (Partita No.2 in D minor, BWV1004)

Johannes Brahms (1833-1897)

Violin Concerto in D Major, Op.77
02. I. Allegro non troppo
03. II. Adagio
04. III. Allegro giocoso, ma non tro

Piotr Ilitch Tchaikovsky (1840-1893) -

Concerto para violino e orquestra em Ré maior, Op. 35
05. I. Allegro moderato - Moderato assai
06. II. Canzonetta - Andante
07. III. Finale - Allegro vivacissimo

Chicago Symphony Orchestra
Fritz Reiner, regente
Jascha Heifetz, violino

DISCO 02

Max Bruch (1838-1920) - 

Scottish Fantasy, Op.46
01. I. Introduction_ Grave - Adagio cantabile
02. II. Allegro
03. III. Adagio - Andante sostenuto
04. IV. Finale_ Allegro guerriero

New Symphony Orchestra of London
Sir Malcolm Sargent, regente
Osian Ellis, harpa
Jascha Heifetz, violino

Jean Sibelius (1885-1957) - 

Concerto para violino e orquestra em Ré menor, Op. 47
05. I. Allegro moderato
06. II. Adagio di molto
07. III. Finale (Allegro ma non tanto)


Chicago Symphony Orchestra
Walter Hendl, regente
Jascha Heifetz, violino
Alexander Glazunov (1865-1936) - Violin concerto in A minor, op. 82
08. 1. Moderato
09. 2. Andante Sostenuto1
10. 3. Tempo 1
11. 4. Allegro

RCA Victor Symphony Orchestra
Walter Hendl, regente
Jascha Heifetz, violino

George Gershwin (1891-1937) - 

3 Preludes
12.  I. Allegro ben ritmato e deciso
13. II. Andante con moto e poco rubato
14. III. Allegro ben ritmato e deciso

Brooks Smith, piano
Jascha Heifetz, violino

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quarta-feira, 11 de julho de 2012

Georg Philipp Telemann (1681-1767) - Viola Concerto in G major, Overture (Suite) in A minor for recorder and strings, TWV 55:a, Tafelmusik, Part II: Concerto for 3 Violins in F major, TWV 53:F1etc

Resolvi postar este CD para que a minha fria tarde em Brasília se torne mais tépida. Apesar de muito gostar das composições barrocas, noto que as posto pouco. Não sei o que se sucede. Acabo ficando com os compositores românticos e com os modernos. Telemann foi um sujeito que viveu no mesmo período em que Bach e Handel viveram. À época em que viveu, Telemann foi o compositor mais famoso da Alemanha. Em todos os estilos musicais que se pensasse, lá estava a música de Telemann com sua característica ímpar - leve, fluídica. Suas produções chegam a números impressionantes. Somente as cantatas beiram as 1700. Coisa incomum na história da música. Mas isso apenas atesta as habilidades do alemão. Este CD que ora posto traz a característica do compositor - uma música leve, com o estilo avançado para os seus contemporâneos, dando ensejo para que novos compositores "vislumbrassem" o estilo clássico. Creio que a obra mais conhecida deste CD que trago à baila seja a Suite em A menor, que eu já havia postado em 2010. Não faz mal! Este CD da Naxos possui charme. Vale a pena ser ouvido. Uma boa apreciação!

Georg Philipp Telemann (1681-1767) - Viola Concerto in G major, Overture (Suite) in A minor for recorder and strings, TWV 55:a, Tafelmusik, Part II: Concerto for 3 Violins in F major, TWV 53:F1etc

Viola Concerto in G major
01. I. Largo
02. II. Allegro
03. III. Andante
04. IV. Presto

Overture (Suite) in A minor for recorder and strings, TWV 55:a2
05. I. Ouverture
06. II. Les plaisirs
07. III. Air a l'Italienne
08. IV. Menuet I
09. IV. Menuet II
10. V. Rejouissance
11. VI. Passepied I & II
12. VII. Polonaise

Tafelmusik, Part II: Concerto for 3 Violins in F major, TWV 53:F1

13. I. Allegro
14. II. Largo
15. III. Vivace

Tafelmusik, Part III: Concerto for 2 horns in E flat major, TWV 54:Es1

16. I. Maestoso
17. II. Allegro
18. III. Grave
19. IV. Vivace

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Capella Istropolitana
Richard Edlinger, regente

 
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Alban Berg (1885-1935) - Lulu - Opera in three acts after Frank Wedekind (cont.) e Wozzeck - Opera in three acts after Georg Büchner (CDs 6 e 7 de 8)

Após certo tempo considerável, volto a postar mais dois CDs dessa magnífica caixa com obras de  Alban Berg. Nestes dois CDs, há a presença de trechos de dois dos mais significativos trabalhos de Berg - a saber, Lulu e Wozzeck. Principalmente nesta última peça, baseada no texto do dramaturgo Georg Büchner, obra completamente atonal, revela o gênio do austríaco. Berg usa a atonalidade para expressar as emoções desencontradas da personagem - loucura e alienação. A obra é dividida em três atos. Vale a pena ser conferida. Uma boa apreciação!

Alban Berg (1885-1935) - Lulu - Opera in three acts after Frank Wedekind (cont.) e Wozzeck - Opera in three acts after Georg Büchner


DISCO 06

Lulu - Opera in three acts after Frank Wedekind

1. Prolog

Act I

2 - 3.  Scene 1 - A painter's studio

4 - 9.  Scene 2 - An elegant drawing-room

10 - 12. Scene 3 - A dressing-room in a theatre

Orchestre de L'opéra de Paris
Pierre Boulez, regente

DISCO 07

Lulu (conti.)

Act III

1 - 8. Scene 1 - A spacious drawing-room in Paris

9 - 14 - Scene 2 - An attic room in London 

Orchestre de L'opéra de Paris
Pierre Boulez, regente

Wozzeck - Opera in three acts after Georg Büchner 

15. Scene 1 - The Captain's room
16. Scene 2 - Open countryside
17. Scene 3 - Marie's room

Wiener Staatsopernchor 
Wiener Philharmoniker
Claudio Abbado, regente

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terça-feira, 10 de julho de 2012

Jean Sibelius (1865-1957) - Symphony No. 3 in C major, op. 52 e Symphony No. 7 in C major, op. 105

Jean Sibelius teve uma vida complexa. Era um viciado em álcool.  Esse hábito era tão contumaz que acabou atrapalhando a consecução de sua vida. Todavia, quando escuto o compositor finlandês não consigo perceber "esse toque trágico" em sua vida. Seus trabalhos são belos, vigorosos, com uma orquestração que me apetece esteticamente. As suas sete sinfonias são trabalhos magníficos, no qual fica claro o amor de Sibelius à sua terra - ou seja, as sete obras são densas e revelam os lagos, os grous, as gaivotas, pelicanos e gansos selvagens que voam naqueles fiordes profundos da Finlândia. Sibelius é um daqueles casos pessoanos em que ficamos pensando até que ponto "o artista é um fingidor".Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Jean Sibelius (1865-1957) - Symphony No. 3 in C major, op. 52 e Symphony No. 7 in C major, op. 105

Symphony No. 3 in C major, op. 52
01. I. Allegro moderato
02. II. Andantino con moto, quasi allegretto
03. III. Moderato - Allegro (ma non tanto)

Symphony No. 7 in C major, op. 105
04. Symphony No. 7 in C major, op. 105

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London Symphony Orchestra
Sir Colin Davis, regente


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segunda-feira, 9 de julho de 2012

Camille Saint-Säens (1835-1921) - Cello Concerto #1 In A Minor, Op. 33, Cello Concerto #2 In D Minor, Op. 119, La Muse Et Le Poète, Op. 132 etc

Saint-Säens foi um dos maiores compositores franceses de todos os tempos. Tivesse nascido em outra época e em outro lugar, com certeza, seria considerado um dos grandes compositores da história. Säens viveu em um período em que a música wagneriana mandava no mundo e a Alemahha era o centro mundial da música. O compositor francês cindiu com esta perspectiva. Quis fazer uma música diferente, mas de qualidade e eis o seu "grande crime". Eu, particulamente, gosto de o autor do Carnaval dos Animais. As peças para cello aqui encontradas revelam a capacidade magistral que o compositor possuía para escrever música com uma qualidade notável. Outro aspecto importante é o baita cellista - Steven Isserlis. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!
Camille Saint-Säens (1835-1921) - 

Cello Concerto #1 In A Minor, Op. 33
01. 1. Allegro Non Troppo
02. 2. Allegretto
03. 3. Allegro
London Symphony Orchestra
Michel Tilson Thomas, regente
Steven Isserlis, cello

Cello Concerto #2 In D Minor, Op. 119
04. 1. Allegro Moderato E Maestoso, Andante Sostenuto
05. 2. Allegro Non Troppo

 La Muse Et Le Poète, Op. 132
06.  La Muse Et Le Poète, Op. 132
Joshua Bell, violino

Suite For Cello & Orchestra, Op.16
07. 1. Prelude
08.  2. Serenade
09.  3. Gavotte
10. 4. Romance
11.  5. Tarantelle
NDR Sinfonieorchester
Christoph Eschenbach, regente

Prière, Op. 158
12. Prière, Op. 158

Francis Grier, órgão

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domingo, 8 de julho de 2012

Béla Bartók (1881-1945) - Concerto for Orchestra, Danc e Suite e The Miraculous Mandarin - Suite, op. 19

Bartok é daqueles compositores que amedrontam. Quem não é habituado com a música erudita acaba por achá-lo demasiado indigesto; compositor com muitas arestas. Confesso que no princípio de minhas audições clássicas nutria opinião semelhante. Contudo, à medida que fui ouvindo o compositor húngaro, acabei por aceder por completo. Hoje para mim, Bartok é uma daquelas sumidades musicais. Parafraseando Nietzsche: "Há compositores que assentimos com o tempo". E, certamente, Bartok é um desses casos. Difícil admirá-lo na primeira audição. Suas composições estão inscritas entre as maiores que já foram escritas em todos os tempos. Este CD é um verdadeiro prodígio. Traz Sir Georg Solti, um dos maiores regentes do século XX, fazendo um explêndido trabalho. Gravação beirando a perfeição. Timbres exatos. Eis um Bartok bem cuidado, bem tratado, bem executado. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Béla Bartók (1881-1945) - Concerto for Orchestra, Danc e Suite e The Miraculous Mandarin - Suite, op. 19

Concerto for Orchestra
01. 1 Introduzione
02. 2 Giuoco Delle Coppie
03. 3 Elegia
04.  4 Intermezzo Interrotto
05.  5 Finale

Dance Suite
06.  1 Moderato
07.  2 Allegro Molto
08.  3 Allegro Vivace
09. 4 Molto Tranquillo
10. 5 Comodo
11.  6 Finale

The Miraculous Mandarin - Suite, op. 19
12. The Miraculous Mandarin - Suite, op. 19

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London Symphony Orchestra
Sir George Solti,regente


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sábado, 7 de julho de 2012

Gustavo Mahler (1860-1911) - Symphony No. 5 in C sharp minor (transcrição para órgão)

Mahler sempre foi um paixão inexplicável para mim (e para todo aquele que ama a boa música). Suas sinfonias são verdadeiras obras de arte. São tratados perturbadores. Quatro das suas sinfonias me deixa em estado de transe: as de número 1, 4, 5 e 6. São trabalhos que ouvi muito em minha adolescência. Se afunilasse ainda mais, diria que as de número 1 e número 5 são atordoantes. Possuem uma força magnética profunda; que são capazes de solapar qualquer juízo. Quanto mais as ouvimos, mais ficamos com aquele senso de novidade singular. Por isso, ouvir - quer a sinfonia no. 1 ou a número - é um exercício para que eu me encontre comigo mesmo. É uma acerto de contas com as minhas necessidades mais exigentes. Talvez tenha sido por causa disso que resolvi postar a transcrição para órgão da Sinfonia no. 5 de Mahler - quiça seja a novidade. O órgão sempre me pareceu um instrumento misterioso. Aquele som "fanhoso" sempre me remeteu a atmosferas sacras; ao interior de igrejas milenares, construídas há séculos, mas habitadas por uma atmosfera de profunda espiritualidade. Penso que ao fazerem a transcriação para essa peça tenha desejado externar essa essência mais íntima do mundo mahleriano. Mahler era um homem atormentado por crenças que viviam arraigadas em seu próprio ser. Essa transcrição é um trabalho curioso, mas muito eloquente. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Gustavo Mahler (1860-1911) - 

Symphony No. 5 in C sharp minor
01.Trauermarsch, in gemessenem Schritt, streng wie ein Kondukt Listen
02. Stürmisch bewegt, mit grösster Vehemenz Listen
03. Scherzo, kräftig, nicht zu schnell Listen
04. Adagietto, sehr langsam Listen
05. Rondo-Finale, allegro giocoso

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The Organ of Gloucester Cathedral
David Briggs, órgão

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sexta-feira, 6 de julho de 2012

Ludwig van Beethoven (1770-1827) - Sinfonia No.3 in E flat, Op.55, 'Eroica', Overture to Fidelio, Op. 72b e Overture to Egmont, Op. 84 (CD 2 de 6)

Sigamos com esta baita caixa com a integral das sinfonias de Beethoven regidas por Bernstein. Dessa vez surge a monumental Sinfonia no. 3, um dos trabalhos mais representativos do mundo beethoveano. É carregado de emoção, de força e de todo um substrato moral. Eu, particularmente, entre os trabalhos beethoveanos, coloca a "Heróica" como um dos meus preferidos. Como sempre, a interpretação de Bernstein possui os matizes corretos: é clara, possui rigor, força e humores misteriosos. Surgem ainda duas aberturas: para Egmont e Fidélio. Boa apreciação!

Ludwig van Beethoven (1770-1827) - Sinfonia No.3 in E flat, Op.55, 'Eroica', Overture to Fidelio, Op. 72b e Overture to Egmont, Op. 84

Sinfonia No.3 in E flat, Op.55, 'Eroica'
01. I. Allegro Con Brio
02. II. Marcia Funebre (Adagio Assai)
03. III. Scherzo (Allegro Vivace) & Trio
04. IV. Finale (Allegro Molto - Poco Andante - Presto)

Overture to Fidelio, Op. 72b
05. Overture to Fidelio, Op. 72b

Overture to Egmont, Op. 84
06. Overture to Egmont, Op. 84

Disco não localizado na Amazon

New York Philharmonic
Leonard Bernstein, regente

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quinta-feira, 5 de julho de 2012

Johannes Brahms (1833-1897) - Double Concerto for violin, cello & orchestra in A maior, Op. 102 e Clarinet Quintet in B minor, Op. 115

Disco com composições imensamente delicadas. O maravilhoso Opus 102 de Brahms é um misto de tempestade com os prazeres ideais de um paraíso desejado; é a oscilação entre os ribombos do trovão é o caminhar por uma planície de delícias. A melancolia desse concerto é explorada ao máximo nessa versão dos irmãos Capuçon. A outra peça é o Quinteto para Clarinete, uma obra doce, saborosa, com cheiro bucólico. Este CD merece ser ouvido. Resultado: cinco estrelas conferidas pelo pessoal da Amazon. Bom deleite!

Johannes Brahms (1833-1897) - 

Double Concerto for violin, cello & orchestra in A maior, Op. 102
01. I. Allegro
02. II. Andante
03. III. Vivace non troppo

Clarinet Quintet in B minor, Op. 115
04. I. Allegro
05. II. Adagio
06. III. Andantino
07. IV. Finale, con moto

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Capuçon Quartett
Paul Meyer, clarinete
Renaud Capuçon, Aki Saulière, violino
Béatrice Muthelet, viola
Gautier Capuçon, cello


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quarta-feira, 4 de julho de 2012

Felix Mendelssohn (1809-1847) - Concerto para violino e orquestra em Mi menor, Op. 64 e Gustav Holst (1874-1934) - Os Planetas, Op.32

Adoro esses broadcastings, pois as gravações ao vivo (ao meu modo de ver) possuem mais charme e emoção. Uma vez ou outra, como podem observar os 6 ou 7 visitantes desse blog sofrido desse diletante que vos fala, disponiblizo uma gravação com essa característica - sempre importante, imponente. Dessa vez escolhi duas peças muito estimadas por mim. Primeiro o fabuloso, estupendo, um dos concertos para violino que mais admiro. Falo do Concerto para violino de Mendelssohn. Há uma categoria de concertos para violino que sempre me chama a atenção. Existem uns quatro ou cinco que me são muito queridos - o de Beethoven, de Tchaikovsky, de Schoenberg, de Sibelius, o de Mendelssohn, o de Brahms e recentemente elenquei nessa categotia o de Benjamin Britten. São obras de uma beleza incrível. Todavia, entendo que tudo que precisamos num concerto para violino esteja no concerto de Beethoven, de Tchaikovsky, de Brahms e no de Mendelssohn. A segunda peça, a maravilhosa Suíte Orquestral Os Planetas de Gustav Holst, dispensa apresentações. Dizer que estimo essa peça é pouco. Aquela viagem programática suscitada pelo inglês me eleva. É uma música iluminada, com requintes profundos de espiritualidade e um ar místico e espacial. Coisa de gênio! Vale a pena conferir o registro sob a condução de Gianandrea Noseda.

Felix Mendelssohn (1809-1847) -  

Concerto para violino e orquestra em Mi menor, Op. 64 
01. Allegro molto appassionato
02. Andante
03. Allegretto non troppo

Gustav Holst (1874-1934) - 

Os Planetas, Op.32
04. Mars, the Bringer of War
05. Venus, the Bringer of Peace
06. Mercury, the Winged Messenger
07. Jupiter, the Bringer of Jollity
08. Saturn, the Bringer of Old Age
09. Uranus, the Magician
10. Neptune, the Mystic

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BBC Philharmonic Orchestra
Matsumaya Female Choir
Gianandrea Noseda, condutor
Mayuko Kamio, violino


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