quarta-feira, 1 de abril de 2015

Béla Bartók (1881-1945) - Piano Concerto No.3, BB 127, Sz 119, Maurice Ravel (1875-1935) - Piano Concerto in G major e Sergei Prokofiev (1891-1953) - Piano Concerto No.3 in C major, Op.26

Afirmo sem titubeios que este é um dos melhores discos que escutei este ano. Ele se mostra excepcional em todos os aspectos: daqueles que definem a qualidade técnica da gravação ao set list, ou seja, às obras e aos compositores escolhidos. Novamente, afirmo sem medo de errar, que aqui temos três dos mais sensacionais concertos para piano escritos no século XX. O Concerto para piano em Sol maior de Ravel, por exemplo, eu reputo como um dos mais bonitos já escritos em toda a história da música. Escute o segundo movimento e você entenderá o que estou a dizer. É a condensação do sublime, do diáfano sonho à superfície de um lago plácido habitado por ninfas. Precisarei ouvi-lo outras vezes. Uma boa apreciação!

Béla Bartók (1881-1945) - 

Piano Concerto No.3, BB 127, Sz 119
01. I. Allegretto
02. II. Adagio religioso
03. III. Allegro vivace

Maurice Ravel (1875-1935) - 

Piano Concerto in G major
04. I. Allegramente
05. II. Adagio assai
06. III. Presto

Sergei Prokofiev (1891-1953) - 

Piano Concerto No.3 in C major, Op.26
07. I. Andante — Allegro
08. II. Tema con variazione
09. III. Allegro ma non troppo

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London Symphony 
Isvan Kertesz, regente
Julius Katchen, piano

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