Chegamos, assim, ao último disco dessa caixa imperdível. Diria que cumpri um projeto que há muito desejava. No último disco, aparece a Sinfonia número 8, que é o resultado do recorte de vários textos poéticos. A presente Sinfonia foi composta nos anos de 2004 e 2005, mostrando que apesar de, àquela altura Penderecki está com mais de setenta anos, ainda continuava na ativa. A Sinfonia no. 8 foi sua penúltima obra. Não deixe de ouvir este último disco. Uma boa apreciação!
Krzysztof Penderecki (1933-) -
01. I Nachts (Joseph von Eichendorff)
02. II Ende des Herbstes (Rainer Maria Rilke)
03. III Der brennende Baum (Bertold Brecht)
04. IV Bei einer Linde (Joseph von Eichendorff)
05. V Flieder (Karl Kraus)
06. VI Fruhlingsnacht (Hermann Hesse)
07. VII Ende des Herbstes (Rainer Maria Rilke)
08. VIII Sag' ich's euch, geliebte Baume (Johann Wolfgang von Goethe)
09. IX Im Nebel (Hermann Hesse)
10. X Der Blutengarten (Hans Bethge)
11. XI Abschied (Joseph von Eichendorff)
12. XII Verganglichkeit (Hermann Hesse)
13. XIII Ende des Herbstes (Rainer Maria Rilke)
14. XIV Herbsttag (Rainer Maria Rilke)
15. XV O gruner Baum des Lebens (Achim von Arnim)
The Polish Sinfonia Iuventus Orchestra
Krzysztof Penderecki, regente
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Excelente série, Carlinus! Muito obrigado!
ResponderExcluirEntão Penderecki não escreveu nenhuma sinfonia de nº 6? Você tem mais informações sobre isto?
Abraço
Também fiz a pergunta faz poucos minutos. Encontrei o que segue:?
ResponderExcluirSymphony No. 1 (1973)
Symphony No. 2 " Natal " (1980)
Symphony No. 3 (1988-1995)
Symphony No. 4 " Adagio " (1989), vencedor do 1992 Grawemeyer Prêmio de Composição Musical
Symphony No. 5 " coreano " (1991-2)
Symphony No. 6 (em andamento)
Symphony No. 7 " Sete Portões de Jerusalém " (1996), para solistas, coro alto-falante, triplo e orquestra
Symphony No. 8 " Lieder der Vergänglichkeit " (
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirDe fato, a Sexta ainda está sendo composta. Tomara que ele a termine o mais rápido possível, já que é um senhor com mais de oitenta anos.
ResponderExcluirObservem que a Sétima, "Os portões de Jerusalém", possuía um motivo especial para levar essa marcação. Sétimo é um número cabalístico para os judeus. Até aquele momento - 1997 - ele havia escrito apenas cinco sinfonias, mas decidiu, de forma "incomum", pular logo para o número sete. Ao escrever a Oitava em 2004-05, penso que o projeto da Sexta já estivesse em curso, por isso ela não apareceu na caixa.
ResponderExcluirAbraços!