Para finalizar o dia, vamos a um das mais significativas e provocativas sinfonias da história. Um turbilhão que afirma e insinua a força profunda de uma indagação filosófica selvagem sobre a existência. Trata-se de uma viagem aos mundos escuros da alma humana. Um tempestade em forma de música, que tem por objetivo cantar todas as nossas misérias, mas ao mesmo tempo afirmar a possibilidade do triunfo e da esperança. Na condução desse excepcional trabalho temos Bernard Haitink e a poderosa Orquestra do Concertgebouw, da Holanda. Não deixe de ouvir. Uma excelente reflexão!
Gustav Mahler (1860-1911) -
Symphony No. 5 in C sharp minor
01. I. Trauermarsch. In Gemessenem Schritt. Streng. Wie ein Kondu
02. II. Stuermisch bewegt. Mit groesster Vehemenz
03. III. Scherzo
04. IV. Adagietto- Sehr langsam
05. V. Rondo-Finale. Allegro - Allegro giocoso. Frisch
02. II. Stuermisch bewegt. Mit groesster Vehemenz
03. III. Scherzo
04. IV. Adagietto- Sehr langsam
05. V. Rondo-Finale. Allegro - Allegro giocoso. Frisch
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Concertgebouw Orchestra, Amsterdam
Bernard Haitink, regente
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Uma das obras mais importantes de sempre. Ouvi o Adagietto milhares de vezes na minha juventude.
ResponderExcluirComo ficar indiferente frente ao Adagietto !!!
ResponderExcluirQuem gosta de cinema e ainda não assistiu o filme "Morte em Veneza" do italiano Luchino Visconti,baseado na obra do alemão Thomas Mann,com a excepcional atuação de Dirk Bogarde, fica a minha sugestão,pois a trilha sonora que move o filme é este Adagietto de Mahler.
Haitink e a super orquestra holandesa estão irrepreensíveis.
Grato e um abraço do Dirceu.