É a primeira vez que Josef e Johann Strauss aparecem por aqui. Relutei bastante nestes cinco anos de existência em postar esses compositores. Não sei ao certo, mas essas músicas me cheiram a artificialidade e pó-de-arroz. Era a música dos salões; da burguesia paramentada. Os Strauss - não confundir com Richard Strauss - foram compositores imensamente bem sucedidos. Suas composições eram respeitadas. E todas as vezes que escuto essas composições penso em leques, vestidos longos, máscaras, danças ziguezagueantes, patuás a afetamentos. Aqui temos Karajan que se meteu em reger em quase tudo que apareceu pela frente. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!
01. Geschichten aus dem Wienerwald, Op.325
02. Auf der Jagd, Op.373
03. Pizzicato Polka
04. Unter Donner und Blitz, Polka, Op.324
05. Wiener Blut, Op.354
06. An der schönen blauen Donau, Op.314
07. Kaiserwalzer, Op.437
08. Annen-Polka, Op.117
09. Tritsch-Tratsch-Polka, Op.214
10. Delirien Waltz, Op.212
11. Perpetuum mobile, Op.257
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Berliner Philharmoniker
Hebert von Karajan, regente
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Os apreciadores de música têm esse costume de considerar um compositor muito mais valioso à História do que outro, ou uma determinada obra mais importante que outra. Creio que o mais adequado é julgar o contexto em que viveu o artista e foi criada a peça, para nos livrarmos desses preconceitos, o que às vezes não é fácil... Eu mesmo detesto Karajan, maestro sem emoção que é... Mas é inegável que ele tinha um talento único.
ResponderExcluirCreio que ninguém jamais escreveu tão deliciosa música de salão como Johann Strauss II...
Existe o tradicional concerto de Ano Novo em Viena com esse tipo de repertório.
ResponderExcluirSe pretendo animar um domingo ou tornar um encontro mais festivo é uma boa pedida.Ninguém reclama.
Grato pela postagem Carlinus.
Abraço do Dirceu.