Dois trabalhos essencialmente românticos. A Sinfonia no. 8 é das mais belas de Dvorak. Talvez, a número nove seja aquela que alcançou maior notoriedade na história. Todavia, eu penso que as de número 7 e 8 sejam aquelas que demonstram uma maior atmosfera de beleza. Elas derramam uma maior quantidade de fragrância. A número 8 possui uma dose excessiva de alegria. O primeiro movimento possui todo o frescor de uma grande obra. Já número 3 de Brahms é daqueles trabalhos que provocam efeitos incríveis em nossa alma. A regência fica a cargo de Hebert von Karajan, um dos nomes mais proeminentes da regência. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!
Antonín Dvorák (1841-1904) -
Symphony No. 8 in G major, op. 88
01. Allegro con brio
02. Adagio
03. Allegretto grazioso_ Molto vivace
04. Allegro ma non troppo
Symphony No. 8 in G major, op. 88
01. Allegro con brio
02. Adagio
03. Allegretto grazioso_ Molto vivace
04. Allegro ma non troppo
Johannes Brahms (1833-1897) -
Symphony No.3 in F major, Op.90
05. I. Allegro con brio
06. II. Andante
07. III. Polo allegretto
08. IV. Allegro
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Wiener Philhamoniker
Hebert von Karajan, regente
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O polêmico Karajan mostra que também acerta a Batuta com a Filarmônica de Viena.Grato.
ResponderExcluirUm abraço do Dirceu.