terça-feira, 25 de agosto de 2020

CPE Bach (1714-1788) - Cello Concertos

CPE Bach (1714-1788) -

01. 01 - Bernard Labadie_Truls Mørk_Les Violins du Roy - Cello Concerto Wq.172 in
02. 02 - Bernard Labadie_Truls Mørk_Les Violins du Roy - Cello Concerto Wq.172 in
03. 03 - Bernard Labadie_Truls Mørk_Les Violins du Roy - Cello Concerto Wq.172 in
04. 04 - Bernard Labadie_Truls Mørk_Les Violins du Roy - Cello Concerto Wq.171 in
05. 05 - Bernard Labadie_Truls Mørk_Les Violins du Roy - Cello Concerto Wq.171 in
06. 06 - Bernard Labadie_Truls Mørk_Les Violins du Roy - Cello Concerto Wq.171 in
07. 07 - Bernard Labadie_Truls Mørk_Les Violins du Roy - Cello Concerto Wq.170 in
08. 08 - Bernard Labadie_Truls Mørk_Les Violins du Roy - Cello Concerto Wq.170 in
09. 09 - Bernard Labadie_Truls Mørk_Les Violins du Roy - Cello Concerto Wq.170 in

Le Violins du Roy
Bernard Labadie, direção
Truls Mork, cello

Você pode comprar este disco na Amazon

*Para acessar o link, por favor, clicar na imagem.

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4 comentários:

  1. Carlinus,
    Obrigado por mais esta postagem.
    Poder visitar seu blog é ainda mais confortador em tempos sem PQP Bach...
    Só hoje descobri "O ser carlino"!
    Passarei a frequentá-lo diariamente, também, gosto de mentes polimórficas...

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  2. Frazec, muito obrigado pelas visitas e palavras de incentivo.

    O ser carlino é um exercício tortuoso de ideias. Não sei se achará interessante.

    O PQP está de volta, em um outro endereço. No canto superior direito do blog, há um link para acessar o novo endereço.

    Saudações musicais!

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  3. Carlinus,
    Obrigado, obrigado, obrigado!
    Lerei com prazer o que você chama de tortuoso. Como você, também sou de esquerda e eleitor do PT nas últimas eleições. É um conforto refletir com quem, sem radicalismos, pensa alternativas democráticas.
    Faz, inclusive, ainda mais sentido, pela coerência, combinar o ser da música com o ser carlino!
    :-)

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  4. Que bom saber isso, Frazec!

    Então, esperamos que, em algum momento, dias ensolarados voltem a este país de uma pobreza existencial profunda. Somos um dos povos mais solitários do mundo. Vivemos em mundinho onde pululam mediocridades.

    Abração!

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