quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Jazz - The Dave Brubeck Quartet - Concord On A Summer Night

Tentaremos retornar com nossas postagens jazzísticas de quinta-feira. A última aconteceu no dia 4 de janeiro deste ano. Buscaremos cumprir com bastante disciplina a postagem semanal. Já havíamos alcançado o número de mais de duzentas postagens de jazz, mas houve uma interrupção abrupta. Continuemos. No dia de hoje, traremos um disco gravado ao vivo, no ano de 1982, pelo The Dave Brubeck Quartet. O destaque fica com a faixa Take Five. Vale a audição! Uma boa apreciação!

The Dave Brubeck Quartet - Concord On A Summer Night

01. Benjamin
02. Koto Song
03. Black And Blue
04. Softly, William, Softly
05. Take Five

Dave Brubeck, piano
Bill Smith, clarinet
Chris Brubeck, electric bass, bass trombone
Randy Jones, drums

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quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Edward Elgar (1857-1934) - Cockaigne Overture, Enigma Variations, for orchestra, Op. 36, Serenade, for strings in E minor, Op. 20

Elgar é considerado um dos maiores compositores ingleses de todos os tempos. No início do século XX, ele teve um enorme prestígio. Sua obra possui algumas das composições mais bonitas do século XX. Suas composições possuem a calma, a delicadeza, a sensibilidade bretã, diferente da francesa, alemã ou italiana. Vale citar, por exemplo, suas duas primeiras sinfonias; o belo Concerto para violoncelo e orquestra; Pompa e circunstância; e duas outras obras que aparecem neste disco - As variações enigma e a Serenata para cordas. Escutei o disco prestando atenção a essas características do compositor. A experiência foi bem prazerosa. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Edward Elgar (1857-1934) -

01. Cockaigne Overture ('In London Town'), concert overture for orchestra & organ
02. Enigma Variations, for orchestra, Op. 36
03. Serenade, for strings in E minor, Op. 20_ 1. Allegro piacevole
04. Serenade, for strings in E minor, Op. 20_ 2. Larghetto
05. Serenade, for strings in E minor, Op. 20_ 3. Allegretto
06. Salut d'amour, for violin & piano, Op. 12

Baltimore Symphony Orchestra
David Zinman, regente

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domingo, 26 de agosto de 2018

Johannes Brahms (1833-1897) - Violin Concerto & Double Concerto

Decidi postar este disco após ouvi-lo por duas vezes. Fiquei bastante entusiasmado com a interpretação. O Concerto para violino é bastante robusto; uma das melhores interpretações que já tive a oportunidade de ouvir. O disco é do ano de 1993. Quando aconteceram as gravações das duas obras, Karajan era um maestro bastante experimentado. Neste disco, por sua vez, ele conduz ao lado de duas grandes promessas - António Meneses e  Anne-Sophie Mutter - à época da gravação. A interpretação coloca Brahms no lugar devido de sua grandiosidade. Vale a pena ouvir o disco. Uma boa apreciação!

Johannes Brahms (1833-1897) -

01. 1. Allegro non troppo
02. 2. Adagio
03. 3. Allegro giocoso, ma non troppo vivace - Poco piu presto
04. 1. Allegro
05. 2. Andante
06. 3. Vivace non troppo

Berliner Philharmoniker
Herbert von Karajan, regente
Anne-Sophie Mutter, violino
António Meneses, violoncelo

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sábado, 25 de agosto de 2018

Robert Schumann (1810-1856) - String Quartet No.1 in A minor, Op.41 No.1 e String Quartet No.3 in A major, Op.41 No.3

Excelente disco! Tenho uma admiração profunda pelas obras camerísticas de Robert Schumann. O compositor era um excelente compositor nesse sentido, assim como o eram Schubert ou Mendelssohn, outros compositores contemporâneos de Schumann.  Neste disco encontramos uma obra-prima: o quarteto número 3. O Zehetmair Quartett foi formado em 1997. Tem realizado gravações sólidas. Possui um repertório bastante variado. Aqui eles se debruçam sobre a música do compositor alemão. A música ganha em fluência, agilidade e dinamismo. Vale a pena ouvir. Uma boa apreciação!

Robert Schumann (1810-1856) -

01. String Quartet No.1 in A minor, Op.41 No.1_ Introduzione. Andante espressivo - Allegro
02. String Quartet No.1 in A minor, Op.41 No.1_ Scherzo. Presto - Intermezzo
03. String Quartet No.1 in A minor, Op.41 No.1_ Adagio
04. String Quartet No.1 in A minor, Op.41 No.1_ Presto
05. String Quartet No.3 in A major, Op.41 No.3_ Andante espressivo - Allegro molto moderato
06. String Quartet No.3 in A major, Op.41 No.3_ Assai agitato
07. String Quartet No.3 in A major, Op.41 No.3_ Adagio molto
08. String Quartet No.3 in A major, Op.41 No.3_ Finale. Allegro molto vivace

Zehetmair Quartett
Thomas Zehetmair, violine
Matthias Metzger, violine
Ruth Kilius, viola
Françoise Groben, violoncelo

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terça-feira, 21 de agosto de 2018

Franz Schubert (1797-1828) - Symphonies 2 & 5; Piano Sonata No.13 in A, D.664

Estava preparando uma outra postagem, mas percebi que o disco já estava no blog. Foi postado o ano passado. Tive que readaptar o meu projeto. Procurei algo que eu tivesse escutado por estes dias e encontrei esta joia com duas das sinfonias de um dos meus compositores queridos. O disco possui uma qualidade indiscutível. É Schubert! E quando se trata do compositor austríaco, todo elogio é pouco. O disco faz parte da fabulosa série da Decca ("Decca Concerts"). A qualidade é sempre alta - tanto pelos compositores quanto pelos regentes. Neste temos Schiff à frente da Philharmonia Orchestra. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

01. Symphony No.2 in B flat, D.125_1. Largo - Allegro vivace
02. Symphony No.2 in B flat, D.125_2. Andante
03. Symphony No.2 in B flat, D.125_3. Menuetto (Allegro vivace)
04. Symphony No.2 in B flat, D.125_4. Presto
05. Piano Sonata No.13 in A, D.664_1. Allegro moderato
06. Piano Sonata No.13 in A, D.664_2. Andante
07. Piano Sonata No.13 in A, D.664_3. Allegro
08. Symphony No.5 in B flat, D.485_1. Allegro
09. Symphony No.5 in B flat, D.485_2. Andante con moto
10. Symphony No.5 in B flat, D.485_3. Menuetto (Allegro molto)
11. Symphony No.5 in B flat, D.485_4. Allegro vivace

Philharmonia Orchestra
András Schiff, regente

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quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Jean Sibelius (1865-1957) - Violin Concerto in D minor, Op. 47; Serenade in G minor, Op. 69b e Christian Sinding (1856-1941) - Violin Concerto No. 1 in A major, Op. 45; Romance in D major, Op. 100

Vamos a uma postagem bastante interessante. O disco traz dois compositores - um mais conhecido; outro, nem tanto. O primeiro deles é o finlandês Jean Sibelius, mais conhecido pelo seu fabuloso repertório sinfônico. Neste disco delicado do selo Naxos, encontramos o famoso Concerto para violino, um dos mais bonitos e difíceis do gênero. A outra obra é de Christian Sinding, um importante compositor norueguês. Apesar de ter uma obra relevante, Sinding acabou sendo ofuscado pela grandiosidade de Grieg. Outro elemento contraditório de sua vida foi o apoio ao partido nazista. Este fato o colocou em profunda desvantagem em sua terra. Neste disco, encontramos um dos três concertos para violino. Vale a pena ouvir o disco. Uma boa apreciação!

01. Sibelius Violin Concerto in D minor, Op. 47 - I Allegro moderato
02. Sibelius Violin Concerto in D minor, Op. 47 - II Adagio di molto
03. Sibelius Violin Concerto in D minor, Op. 47 - III Allegro, ma non tanto
04. Sibelius Serenade in G minor, Op. 69b - Lento assai
05. Sinding Violin Concerto No. 1 in A major, Op. 45 - I Allegro energico
06. Sinding Violin Concerto No. 1 in A major, Op. 45 - II Andante
07. Sinding Violin Concerto No. 1 in A major, Op. 45 - III Allegro giocoso
08. Sinding Romance in D major, Op. 100

Bournemouth Symphony Orchestra
Bjarte Engeset, regente
Henning Kraggerud, violino

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sábado, 11 de agosto de 2018

Richard Strauss (1864-1949) - An Alpine Symphony, Op. 64, TrV 233

Uma Sinfonia Alpina é um dos principais poemas sinfônicos escritos pelo compositor alemão Richard Strauss. A obra começou a ser escrita no ano de 1911 e se estendeu até o ano de 1915. É um dos trabalhos mais belos do compositor. Strauss a considerava como a obra melhor acabada e orquestrada. É música para contempladores, para saudosistas - apesar de sua beleza arrojada. O que ela busca revelar é a escalada aos Alpes Bávaros, por meio de uma magnífica orquestração. Como é típico da música de Strauss, encontramos um trabalho belíssimo realizado com a orquestra. Strauss aos quatorze anos visitou esse conjunto de montanhas e aquela experiência indelével ficou marcada em sua alma. Mais tarde, ele buscou descrever essa experiência por intermédio da composição desta obra extraordinária. Percebe-se o quanto Strauss conferiu à obra um forte colorido orquestral a fim de transmitir ao ouvinte a sensação da subida. Escutei duas vezes! Não deixe de fazê-lo. Uma boa apreciação!

Richard Strauss (1864-1949) -

01. 01 Eine Alpensinfonie, Op. 64, TrV 233_ No. 1, Nacht
02. 02 Eine Alpensinfonie, Op. 64, TrV 233_ No. 2, Sonnenaufgang
03. 03 Eine Alpensinfonie, Op. 64, TrV 233_ No. 3, Der Anstieg
04. 04 Eine Alpensinfonie, Op. 64, TrV 233_ No. 4, Eintritt in den Wald
05. 05 Eine Alpensinfonie, Op. 64, TrV 233_ No. 5, Wanderung neben dem Bache
06. 06 Eine Alpensinfonie, Op. 64, TrV 233_ No. 6, Am Wasserfall
07. 07 Eine Alpensinfonie, Op. 64, TrV 233_ No. 7, Erscheinung
08. 08 Eine Alpensinfonie, Op. 64, TrV 233_ No. 8, Auf blumigen Wiesen
09. 09 Eine Alpensinfonie, Op. 64, TrV 233_ No. 9, Auf der Alm
10. 10 Eine Alpensinfonie, Op. 64, TrV 233_ No. 10, Durch Dickicht und Gestrüpp auf Irrwegen]
11. 11 Eine Alpensinfonie, Op. 64, TrV 233_ No. 11, Auf dem Gletscher
12. 12 Eine Alpensinfonie, Op. 64, TrV 233_ No. 12, Gefahrvolle Augenblicke
13. 13 Eine Alpensinfonie, Op. 64, TrV 233_ No. 13, Auf dem Gipfel
14. 14 Eine Alpensinfonie, Op. 64, TrV 233_ No. 14, Vision
15. 15 Eine Alpensinfonie, Op. 64, TrV 233_ No. 15, Nebel steigen auf
16. 16 Eine Alpensinfonie, Op. 64, TrV 233_ No. 16, Die Sonne verdüstert sich allmählich
17. 17 Eine Alpensinfonie, Op. 64, TrV 233_ No. 17, Elegie
18. 18 Eine Alpensinfonie, Op. 64, TrV 233_ No. 18, Stille vor dem Sturm
19. 19 Eine Alpensinfonie, Op. 64, TrV 233_ No. 19, Gewitter und Sturm, Abstieg
20. 20 Eine Alpensinfonie, Op. 64, TrV 233_ No. 20, Sonnenuntergang
21. 21 Eine Alpensinfonie, Op. 64, TrV 233_ No. 21, Ausklang
22. 22 Eine Alpensinfonie, Op. 64, TrV 233_ No. 22, Nacht

Frankfurt Radio Symphony
Andrés Orozco-Estrada, regente

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segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) - Requiem

Algumas informações daqui: "Em Março de 1791, Mozart rege em Viena um de seus últimos concertos públicos; tocando o Concerto para piano n.º 27 (KV 595). Seu último filho, nasceu em 26 de Julho. Poucos dias antes, bateu à sua porta um desconhecido, que se recusou a identificar-se e deixou Mozart encarregado da composição de um Réquiem em Ré menor. Deu-lhe um adiantamento e avisou que retornaria em um mês. Mas pouco tempo depois, o compositor é chamado de Praga para escrever a ópera A clemência de Tito, para festejar a coroação de Leopoldo II. Quando subia com sua esposa Constanze na carruagem que os levaria a esta cidade, o desconhecido ter-se-ia apresentado outra vez, perguntado por sua encomenda. Posteriormente supôs-se que aquele sombrio personagem era um enviado do conde Walsegg-Stuppach, cuja esposa havia falecido, tal pedido havia sido pedido a ele pelo simples fato de Mozart ser cristão. O viúvo desejava que Mozart compusesse a missa de requiem para os ritos fúnebres no enterro de sua esposa, mas faria crer - como diz-se que já fizera antes - aos presentes que fora ele quem compôs a obra (por isso o anonimato). Diz-se que Mozart, obsessivo com ideias de morte desde o falecimento de seu pai, Leopold, debilitado pela fadiga e pela doença que lhe atingia, muito sensível ao sobrenatural devido às suas vinculações com a franco-maçonaria e impressionado pelo aspecto misterioso do homem que encomendou a missa, terminou por acreditar que este era um mensageiro do Destino e que o requiem que iria compor seria para seu próprio funeral. Antes de sua morte, Mozart, conseguiu terminar apenas três secções com o coro e composição completa: Introito, Kyrie e Dies Irae. Do resto da sequência deixou os trechos instrumentais, o coro, vozes solistas e o cifrado do contrabaixo e órgão incompletos, deixando anotações para seu discípulo Franz Xaver Süssmayer. Também havia indicações para o Domine Jesu e Agnus Dei. Não havia deixado nada escrito para o Sanctus nem para o Communio. Seu discípulo Süssmayer completou as partes em falta da composição, agregou música onde faltava e compôs completamente o Sanctus. Para o Communio, simplesmente utilizou dos temas do Introito e do Kyrie, à maneira de uma reexposição, para dar sentido integral à obra". Uma boa apreciação!

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) - 

01. (Opening)
02. Betracht dies Herz (Sopran) from Grabmusik KV 42 (35a)
03. Laudate Dominum (Sopran, Chor) from Vesperae solennes de confessore KV339
04. Requiem in D Minor - i. INTROITUS_ Requiem aeternam (Chor, Sopran)
05. ii. KYRIE (Chore)
06. iii. SEQUENTIA_ 1. Dies irae (Chor)
07. 2. Tuba mirum (Soli)
08. 3. Rex tremendae (Chor)
09. 4. Recordare (Soli)
10. 5. Confutatis (Chor)
11. 6. Lacrimosa (Chor)
12. iv.OFFERTORIUM_ 1.Domine Jesu (Chor, Soli)
13. 2. Hostias (Chor)
14. v.SANCTUS (Chor)
15. vi.BENEDICTUS (Chor, Soli)
16. vii.AGNUS DEI (Chore)
17. viii.COMMUNIO_ Lux aeterna (Chor, Sopran)

Berliner Philharmoniker
Claudio Abbado, regente

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sábado, 4 de agosto de 2018

Astor Piazzolla (1912-1992) - Oblivion

"Em 1929, Astor Piazzolla, então um garoto de oito anos, ganhou do pai um bandoneón. Tomou-se de amores pelo instrumento e, em 1933, aos 12, começou a tomar aulas de piano com Bela Wilde, um húngaro que havia sido discípulo de Rachmaninoff. Na sequência, em Nova York, onde se mantinha entregando jornais, conheceu o lendário Carlos Gardel, que já era um astro na Argentina e filmava, nos EUA, El Dia Que Me Quieras. Foi um encontro decisivo e o tango entrou, de forma definitiva, na vida do jovem Piazzolla. Mas sua vocação nunca foi o tango tradicional. Houve outro encontro importante, e foi com a diretora de orquestra francesa, Nadia Boulanger, com quem estudou harmonia. Sua formação erudita levou-o a subverter cânones. Piazzolla incorporou jazz e música erudita em suas criações. Aos que lhe diziam que não fazia tango, ele retrucava que era a música contemporânea de Buenos Aires". Uma boa apreciação!

Daqui

Astor Piazzolla (1912-1992) - Oblivion

01. OBLIVION
02. ESCUALO
03. MILONGA EN RE
04. INTRODUCCION AL ANGEL
05. REVIRADO
06. MILONGA SIN PALABRAS
07. FINALE
08. TRES MINUTOS CON LA REALIDAD
09. RECORDANDO _SUITE PER ARCHI_

Orchestra da Camera Italiana
Salvatore Accardo, violino e direção

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