sábado, 30 de novembro de 2013

Johannes Brahms (1833-1897) - Complete Piano Quartets

A obra de câmara de Brahms é bela e complexa. Aqui neste disco duplo temos os seus quartetos para piano. São obras singulares, que revelam a habilidade criativa do compositor. As obras alternam entre o humor melancólico mais profundo e a alegria jovial e descompromissada; alterna elementos do folclore germânico e criação de melodias delicadas. É sempre muito prazeroso ouvir essas obras. O opus 25, por exemplo, está entre as composições mais antigas de Brahms. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Johannes Brahms (1833-1897) - 

DISCO 01

Piano Quartet No.1 in G minor, Op.25
01. I. Allegro
02. II. Intermezzo, allegro ma non troppo
03.  III. Andante con moto
04. IV. Rondo alla Zingarese

Piano Quartet No.3 in C minor, Op.60
05. I. Allegro non troppo
06. II. Scherzo, allegro
07. III. Andante
08. IV. Finale, allegro comodo

DISCO 02

Piano Quartet No.2 in A major, Op.26
01. I. Allegro non troppo
02. II. Poco adagio
03. III. Scherzo, poco allegro
04. IV. Finale, allegro

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Derek Han, piano
Isabelle Faust, violino
Bruno Giuranna, viola
Alain Meunier, cello


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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Robert Schumann (1810-1856) - Concerto for Piano and Orchestra in A minor, Op. 54 e Edvard Grieg (1843-1907) - Concerto for Piano and Orchestra in A minor,Op. 16

Estes dois concertos estão entre as mais destacadas peças para piano de todos os tempos. É um registro delicado, trazendo dois compositores significativos do romantismo. Karajan e Zimerman "dialogam" magistralmente na feitura deste disco. O primeiro concerto é de Schumann. É uma joia serena. Zimerman está em grande forma neste concerto - transparência, delicadeza, sensibilidade são trabalhados aqui. Já no concerto de Grieg - que considero mais belo do que o de  Schumann - Zimerman repete a mesma dose de delicadeza e sensibilidade. Todavia, isso se dá com um toque fino de melancolia, o que torna a interpretação um verdadeiro primor. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Robert Schumann (1810-1856) - 

Concerto for Piano and Orchestra in A minor, Op. 54
01. I. Allegro affettuoso
02. II. Intermezzo. Andantino grazioso - attacca
03. III. Allegro vivace

Edvard Grieg (1843-1907) - 

Concerto for Piano and Orchestra in A minor,Op. 16
01. I. Allegro molto moderato
02. II. Adagio - attacca
03. III. Allegro moderato molto e marcato - Quasi Presto - Andante maestoso 

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Berliner Philharmoniker
Herbert von Karajan, regente
Krystian Zimerman, piano


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quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Ernest Chausson (1855-1899) - Concert in D for Piano, Violin and String Quartet Op.21 e Piano Quartet in A Op.30

Chausson não foi um compositor que escreveu muito. Levando-se em conta que o ano da sua morte foi 1899 e suas primeiras composições datam do início da década de 80 do século XIX, Chausson foi bem sucedido naquilo que criou. Existe uma razão para isso. Seu pai era um importante empresário que ajudou urbanizar Paris na década de 50 daquele mesmo século. Chausson, assim, descendia de família burguesa. E para agradar ao pai decidiu estudar Direito, mas amava mesmo era a música. Estudou com importantes nomes no Conservatório de Paris. Podemos citar César Franck (por quem foi muito influenciado) e Massenet entre seus professores. Por ser de família rica e influente, recebeu importantes nomes artísticos em sua casa: Albeniz, Debussy, Fauré, Duparc entre outros. Este belo disco lançado pela Hyperion, segue a escola francesa de composição na linha de Debussy e Fauré. Gosto disso! Traz o bonito e delicado Concerto em D e o Quarteto para piano. Importante ouvir isso. Não deixe de fazê-lo. Uma boa apreciação!

Ernest Chausson (1855-1899) - 

Concert in D for Piano, Violin and String Quartet Op.21
01. I. Decide
02. II. Sicilienne
03. III. Grave
04. IV. Finale

Piano Quartet in A Op.30
05. I. Anime
06. II. Tres calme
07. III. Simple et sans hate
08. IV. Anime

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Pascal Devoyon, piano
Toby Hoffman, viola
Philippe Graffin, violino
Gary Hoffman, cello


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Benjamin Britten (1913-1976) - War Requiem, Op. 66

O Réquiem da Guerra, de Benjamin Britten, é um trabalho não litúrgico e que foge ao convencional. Apesar de ter o nome de réquiem, Britten não o escreveu, por exemplo, como o fez Mozart ou Marcello. Estreou em 1962, na comemoração de reconsagração da Catedral de Coventry, na Inglaterra. A citada Catedral fora completamente destruída na Segunda Guerra Mundial. A obra não teve intenção inicial de enaltecer os soldados ingleses ou a Inglaterra, mas protestar contra as agonias da Guerra. O texto do Réquiem intercala seguimentos da missa em latim para os mortos, com trechos de um poema escrito  por Wilfred Owen. A versão aqui postada deixa a desejar pela snoridade, apesar de ter Rilling na regência. Mas é importante ouvir este extraordinário trabalho de um dos maiores compositores ingleses de todos os tempos. Uma boa apreciação!

Benjamin Britten (1913-1976) - War Requiem, Op. 66

DISCO 01

01. I. Requiem aeternam
02. II. Dies irae
03. III. Offertorium

DISCO 02

01. IV. Sanctus
02. V. Agnus Dei
03. VI. Libera me

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Aurelius Sangerknaben Calw
FestivalEnsemble Stuttgart
Helmut Rilling, regente

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quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Krzysztof Penderecki (1933- ) - Symphonies 2 & 4

Volume 3 dessa série de discos lançados pelo selo Naxos, revelando a monumental obra orquestral Krzysztof Penderecki. Neste terceiro disco, as sinfonias de número 2 e 4 parecem mostrar uma outra face do compositor polonês. É um Penderecki mais comportado. Menos agressivo, menos sombrio. Mas, sem contudo, deixar de ser ousadamente Penderecki. Está tudo lá em corpo e matéria. Todavia, é um Penderecki mais macio, mais comportado, mais rico em sonoridades e melodias. São dois trabalhos próximos de um "romantismo". Mas é um "romantismo" da agonia. Muito bom! Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Krzysztof Penderecki (1933- ) - Symphonies 2 & 4 
     
Symphony No. 2
01. Moderato   
02. Allegretto   
03. Lento   
04. Tempo I  
05. Allegretto  

Symphony No. 4
06. Adagio   
07. Piu animato   
08. Tempo I  
09. Allegro  
10. Tempo II  

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National Polish Radio Symphony Orchestra (Katowice)
Antoni Wit, regente

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terça-feira, 26 de novembro de 2013

Franz Schubert (1797-1828) - Piano Quintet in A, D. 667 - 'Trout' e Ludwig van Beethoven (1770-1827) - Piano Trio in D, Op. 70, No. 1 - 'Ghost'

"A Truta", talvez, seja a peça de que mais gosto. Ela possui uma beleza generosa. Que desperta as mais agradáveis sensações. Schubert, dono de uma genialidade milagrosa, escreveu uma peça provocadora de risos. A obra exala uma alegria brincalhona. Acredito que seja uma das obras mais "felizes" da música clássica. Ouvi este disco, ontem, por duas vezes, pois amo esta obra. A gravação que ora posto é excelente. É do Beaux Arts Trio. Vale a audição!  A outra obra do disco é de Beethoven. Não deixe de ouvir. Um disco que vale a pena! Boa apreciação! Mais detalhes nas informações que seguem anexas ao disco.

Franz Schubert (1797-1828) -

Piano Quintet in A, D. 667 - 'Trout'
01. Allegro vivace
02. Andante
03. Scherzo (presto)
04.  Andantino (Tema con variazioni)
05. Finale (Allegro giusto)

Ludwig van Beethoven (1770-1827) - 

Piano Trio in D, Op. 70, No. 1 - 'Ghost'
06. Allegvro vivace e con brio
07. Largo assai ed espressivo
08. Presto

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Beaux Arts Trio


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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Gioachino Rossini (1792-1868) - Six Quartets - Quartet No. 1 in F major, Quartet No. 2 in G major, Quartet No. 3 in F major etc

Rossini é mais conhecido pelas suas incursões bem-sucedidas no campo operístico. Ouvi pouca coisa dele fora desse seguimento. Afora, claro, o seu famoso Stabat Mater, que postei há algum tempo atrás.  Aliás, ouvi pouca coisa dele. Mas o compositor italiano se aventurou no campo da música de câmara e acabou criando obras de qualidades variáveis. É o que pode ser conferido neste disco produzido em 1992. Algumas dessas composições parecem ter sido compostas para compor um daqueles movimentos entre um ato e outro de uma ópera. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Gioachino Rossini (1792-1868) - 

Quartet No. 1 in F major
01. I. Allegro moderato
02. II. Andante
03. III. Rondo. Allegro

Quartet No. 2 in G major
04. I. Allegro moderato
05. II. Andante
06. III. Allegro

Quartet No. 3 in F major
07. I. Allegro
08. II. Andante
09. III. Allegretto

Quartet No. 4 in B-flat major
10. I. Allegro vivace
11.  II. Andante
12. III. Rondo. Allegretto

Quartet No. 5 in D major
13. I. Allegro spiritoso
14. II. Andante
15. III. Rondo. Allegro 'Tempesta'

Quartet No. 6 in F major
16. I. Andante
17. II. Tema con variazioni. Allegretto

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Ensemble Wien-Berlin


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domingo, 24 de novembro de 2013

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) - Réquiem, K. 626, Vesperae solennes de confessore K.339 e Exsultate, jubilate K.165 (158a)

Postagem de final de noite. Excelente versão de um dos réquiens mais famosos de todos os tempos - o de Mozart! Por si só ele já é algo de tirar o fôlego. Ele possui drama, beleza, profundidade e a estética necessária para um réquiem. Segundo a tradição católica, a Missa de Réquiem deve ser realizada para entregar a alma daqueles que morrem à eternidade. Belo disco! Giulini nos brinda aqui, nessa versão de 1991, com um ótima registro. Aparecem ainda dois movimentos de outras duas obras de Mozart. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) - 

01. I. Introitus: Requiem
02. II. Kyrie
03. III. Sequenz. Dies irae
04. Tuba mirum
05. Rex tremendae
06. Recordare
07. Confutatis
08. Lacrimosa
09. IV. Offertorium. Domine Jesu
10. Hostias
11. Quam olim Abrahae
12. V. Sanctus
13. VI. Benedictus
14. VII. Agnus Dei
15. VIII. Communio: Lux aeterna
16. Vesperae solennes de confessore K.339. V. Laudate Dominum
17. Exsultate, jubilate K.165 (158a). Alleluia

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The Philharmonia Chorus & Orchestra
Horst Neumann - chorus master
Carlo Maria Giulini, regente
Lynne Dawson - soprano
Jard van Nes - contralto
Keith Lewis - tenor
Simon Estes - bass
Vesperae solennes de confessore K.339:
The American Boychoir
Kathleen Battle – soprano
Robert Sadi, regente
Exsultate, jubilate K.165 (158a)
Orchestra of St.Luke’s
André Previn, regente

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Peter Tchaikovsky (1840-1893) - Symphony No. 5 in E minor, Op. 64 e Fantasy Overture "Romeo and Juliet"

Este disco é um primor. Traz dois dos trabalhos de Tchaikovsky de que mais gosto. Primeiramente, a bela Sinfonia no. 5, composta entre os meses de maio e agosto, de 1888. É um trabalho de grande beleza. Diverge dos trabalhos sinfônicos anteriores de Tchaikovsky. E, depois, vem a indizível Abertura Fantasia Romeu e Julieta, um dos trabalhos mais graves e trágicos do repertório do compositor russo, fiel na descrição do drama à obra de Shakespeare. Não deixe de ouvir. Uma boa, excelente apreciação!

Peter Tchaikovsky (1840-1893) -

Symphony No. 5 in E minor, Op. 64
01. I. Andante - Allegro con anima
02. II.Andante cantabile, con alcuna licenza - Moderato con anima
03. III.Valse. Allegro moderato
04. IV.Finale. Andante maestoso - Allegro vivace

Fantasy Overture "Romeo and Juliet"
05. Fantasy Overture "Romeo and Juliet

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New York Philharmonic
Leonard Bernstein, regente


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sábado, 23 de novembro de 2013

Alberto Ginastera (1916-1983) - Piano Concerto No.1, Op.28 e Piano Concerto No.2, Op.39

Mais um belo disco da Naxos. Adoro esses discos heterodoxos dessa excelente gravadora. Ginastera é um dos maiores compositores argentinos ao lado de Piazolla. Os dois concertos para piano aqui presentes são excelentes. É música contemporânea de alta qualidade. É uma música bárbara, repleta de virtuosismo. Exige mais de uma audição. Uma boa apreciação!

Alberto Ginastera (1916-1983) - 

Piano Concerto No.1, Op.28 (1962)
01. I. Cadenza e varianti
02. II. Scherzo allucinante
03. III. Adagissimo
04. IV. Toccata concertata

Piano Concerto No.2, Op.39 (1972)
05  I. 32 variazioni sopra un accordo di Beethoven
06. II. Scherzo per la mano sinistra
07. III. Quasi una fantasia
08. IV. Cadenza
09. V. Finale prestissimo

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Slovak Radio Symphony Orchestra
Julio Malaval, regente
Dora De Marinis, piano

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César Cui (1835-1918) - 25 Preludes, Op. 64

César Cui foi um prolífico compositor russo de ascendência francesa e lituana. Escreveu inúmeras peças para piano. Possuía um talento ímpar para a composição, embora ainda não tenha chegado até nós brasileiros muitas das suas composições. É mais conhecido por ter formado junto com Balakirev, Korsakov, Mussorgsky e Borodin o famoso Grupo dos Cinco da música russa, de forte orientação nacionalista. A Naxos como não poderia deixar de ser, lançou há alguns anos este disco, aparentemente, despretensioso. Todavia, temos uma música gostosa e cheia de paisagens charmosas para ouvir. O pianista Jeffrey Biegel faz reviver a música desse importante compositor. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

César Cui (1835-1918) - 

01. Prelude No. 1 in C major - Allegro maestoso
02. Prelude No. 2 in E minor - Moderato assai
03. Prelude No. 3 in G major - Allegro
04. Prelude No. 4 in B minor - Allegro
05. Prelude No. 5 in D major - Allegretto
06. Prelude No. 6 in F sharp minor - Andante
07. Prelude No. 7 in A major - Allegro non troppo
08. Prelude No. 8 in C sharp minor - Allegro
09. Prelude No. 9 in E major - Andantino
10. Prelude No. 10 in G sharp minor - Allegro non troppo
11. Prelude No. 11 in B major - Allegretto
12. Prelude No. 12 in E flat minor - Allegretto
13. Prelude No. 13 in F sharp major - Andante
14. Prelude No. 14 in B flat minor - Moderato
15. Prelude No. 15 in D flat major - Andantino
16. Prelude No. 16 in F minor - Andantino
17. Prelude No. 17 in A flat major - Larghetto
18. Prelude No. 18 in C minor - Allegretto
19. Prelude No. 19 in E flat major - Allegretto
20. Prelude No. 20 in G minor - Allegro non troppo
21. Prelude No. 21 in B flat major - Allegro
22. Prelude No. 22 in D minor - Lento
23. Prelude No. 23 in F major - Allegro non troppo
24. Prelude No. 24 in A minor - Moderato
25. Prelude No. 25 in C major - Allegro non troppo

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Jeffrey Biegel, piano


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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Maurice Ravel (1875-1937) - Orchestral Music - Boléro, Alborada del gracioso, Rhapsodie Espagnole, La Valse, Pavane pour une infante défunte, Valsas nobres et sentimentales etc

Excelente disco! Traz um conjunto refinado de obras orquestrais de Maurice Ravel. Na condução, Bernard Haitink, regendo a extraordinária orquestra do Concertgebouw. Destaque aqui para o belíssmo Bolero, La valse e a indizível Pavane, uma das obras mais belas de todos os tempos. Não deixe de ouvir este disco notável. Uma boa apreciação!

Maurice Ravel (1875-1937) -

DISCO 01

01. Boléro
02. Alborada del gracioso
03. Rhapsodie Espagnole: Prélude à la nuit
04. Rhapsodie Espagnole: Malagueña
05. Rhapsodie Espagnole: Habanera
06. Rhapsodie Espagnole: Feria
07. La Valse
08. Pavane pour une infante défunte
09. Valsas nobres et sentimentales: Modere
10. Valsas nobres et sentimentales: Assez Quaresma
11. Valsas nobres et sentimentales: Modere
12. Valsas nobres et sentimentales: Assez anime
13. Valsas nobres et sentimentales: Presque Quaresma
14. Valsas nobres et sentimentales: Vif
15. Valsas nobres et sentimentales: Moins vif
16. Valsas nobres et sentimentales: Epílogo: Quaresma

DISCO 02

01. Menuet antigo
02. Le Tombeau de Couperin: Prelude
03. Le Tombeau de Couperin: Forlane
04. Le Tombeau de Couperin: Menuet
05. Le Tombeau de Couperin: Rigaudon
06. Ma Mère L'Oye: Prelude
07. Ma Mère L'Oye: Danse du Rouet et cena - Interlude
08. Ma Mère L'Oye: Pavane de la Belle au Bois Dormant
09. Ma Mère L'Oye: Interlude
10. Ma Mère L'Oye: Entretiens de la Belle et de la Bete
11. Ma Mère L'Oye: Interlude
12. Ma Mère L'Oye: Petit Poucet
13. Ma Mère L'Oye: Interlude
14. Ma Mère L'Oye: Laideronnette, imperatrice des pagodes
15. Ma Mère L'Oye: Interlude
16. Ma Mère L'Oye: Apotheose: le jardin feerique
17. Daphnis et Chloe: Suíte n º 2: Lever du jour
18. Daphnis et Chloe: Suíte n º 2: Pantomima
19. Daphnis et Chloe: Suíte n º 2: Danse generale

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Royal Concertgebouw Orchestra
Bernard Haitink, regente

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quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Ludwig van Beethoven (1770-1827) - Piano Trio No. 5 in D major, Op. 70, No. 1, "Ghost", Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) - Piano Trio No. 6 in G major, K. 564 e Frank Bridge (1879-1941) - Piano Trio No. 2

Este é um disco curioso. Já estou com ele há alguns anos. Somente tive a oportunidade de ouvi-lo semana passada. Voltei a fazê-lo no dia de hoje. Trata-se de uma gravação histórica, realizada em 1963, no Festival de Aldeburgh. O que mais me impressionou foi a performance de Benjamin Britten ao piano. Menuhin, Gendron e Britten estabeleceram uma profunda amizade. Vale ressaltar, ainda, que Britten, um dos maiores compositores ingleses de todos os tempos, ainda conservava uma funda amizade com Shostakovich e Rostropovich, tendo realizado grandes registros. Aqui o trio aludido acima executam obras de três Beethoven, Mozart e Bridge. Apesar de ser uma gravação antiga, a qualidade é excelente. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Ludwig van Beethoven (1770-1827) -

Piano Trio No. 5 in D major, Op. 70, No. 1, "Ghost"
01. I. Allegro vivace e con brio
02. II. Largo assai ed espressivo
03. III. Presto

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) - 

Piano Trio No. 6 in G major, K. 564
04. I. Allegro
05. II. Andante
06. III. Allegretto

Frank Bridge (1879-1941) -

Piano Trio No. 2
07. I. Allegretto
08. II. Molto allegro
09. III. Andante molto
10. IV. Allegro ma non troppo

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Benjamin Britten, piano
Yehudi Menuhin, violino
Maurice Gendron, cello

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Krysztof Penderecki (1933-) - Orchestral Works vol 2 - Symphonies 1 and 5

Vamos a mais um disco com a música "diabólica" de Penderecki. O disco dois é tão excelente quanto o primeiro. Antonio Wit, esse regente sem renome, consegue graças à Naxos, brindar-nos com uma gravação de alto nível. Aqui temos duas das sete sinfonias escritas pelo polonês. São trabalhos que fogem ao convencional e acabam nos deixando com uma sisudez espantada. Não deixe de ouvir mais este belo disco. Uma apreciação espantada!

Krysztof Penderecki (1933-) - 
01 - Symphony No. 5
02 - Symphony No. 1 - Arche I 
03 - Dynamis I
04 - Dynamis II
05 - Arche II

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National Polish Radio
Symphony Orchestral (Katowice)
Antonio Wit, regente

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segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Anton Dvorak (1841-1904) - Cello Concerto In B Minor, Op. 104, Lasst Mich Allein, Op. 82_1, Cello Concerto in B minor 'original ending', Op 104 e Cello Concerto in A major

O concerto para cello, de Dvorak, é uma verdadeira joia. Um grande primor de beleza e elegância romântica. Aqui, neste belo disco da charmosa Hyperion, temos um dos grandes celistas do mundo atual, Stephen Isserlis. Fiquei otimista para ouvir este disco, mas expectativa inicial não se manteve. Talvez eu tenha que ouvir mais uma vez. Mas que isso ocorra, não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Anton Dvorak (1841-1904) -

Cello Concerto In B Minor, Op. 104
01. 1. Allegro
02. 2. Adagio ma non troppo
03. 3. Allegro moderato

Lasst Mich Allein, Op. 82_1
04. Lasst Mich Allein, Op. 82_1

Cello Concerto in B minor 'original ending', Op 104
05. Cello Concerto in B minor 'original ending', Op 104

Cello Concerto in A major
06. 1. Andante - Allegro non troppo
07. 2. Andante cantabile
08. 3. Allegro risoluto

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Mahler Chamber Orchestra
Stephen Isserlis, cello
Daniel Harding, regente


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domingo, 17 de novembro de 2013

Heitor Villa-Lobos (1887-1959) - Floresta do Amazonas

Iria postar mais outro disco, mas encerro por aqui pelo excesso de risco a que me exponho. "Em 1958, a MGM pediu a Villa-Lobos que escrevesse música para a trilha sonora de um filme chamado "Green Mansions", seguindo por alta a trama do livro homonimo de W.H. Hudson.  A trama conta a história de Rima, uma menina que consegue falar a lingua dos pássaros e da floresta.  O filme estreou em 1959, com Audrey Hepburn no papel de Rima, e foi um total fracasso de público e crítica, o filme com seu tema bastante ecológico não se tornou popular. Para o desespero de Villa-Lobos a música que ele tinha escrito para o filme não foi utilizada ou o foi em trechos muito pequenos e reorquestrada, trabalhada e desfigurada, sob o argumento de que a música por ele escrita estava mais adaptada a história original do que ao roteiro do filme. Villa-Lobos decidiu assim transformar essa música num poema sinfônico e rebatizou-o "A Floresta do Amazonas".  Herança da composição original figuram diversos cantos de pássaros, cantos indígenas numa língua inventada baseada nos fonemas utilizados pelos índios, e algumas belíssimas canções, incluindo "Veleiro", "Canção de Amor", e "Melodia Sentimental"." Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação! Daqui

P.S. A postagem é realizada com muita preocupação, pois os detentores do direitos autorais do compositor podem "bradar" contra a minha ação. Por isso, aproveite! Minha intenção é apenas tornar conhecida a obra de um dos nossos maiores artistas.

Heitor Villa-Lobos (1887-1959) - Floresta do Amazonas

01. Overture
02. A Floresta (The Forest)
03. Danca dos Indios (Dance of the Indians)
04. Em Plena Floresta (In the Depths of the Forest)
05. Passaro da Floresta - Canto I (Bird of the Forest - First Song)
06. Danca da Natureza (Nature's Dance)
07. Passaro da Floresta - Canto II (Bird of the Forest - Second Song)
08. Canto na Floresta I (Song in the Forest I)
09. Conspiracao e Danca Guerreira (Conspiracy and War Dance)
10. Veleiros (Sailing Ships)
11. Em Caminhos para a Cacada (On the way to the Hunt)
12. Passaro da Floresta - Canto III (Bird of the Forest - Third Song)
13. Cair da Tarde (Twilight)
14. Os Indios em Busca da Moca (The Indians in Search of the Girl)
15. Passaro da Floresta - Canto IV (Bird of the Forest - Fourth Song)
16. Danca Guerreira - repeticao (War Dance - repeat)
17. Interludio e Acalanto (Interlude and Lullaby)
18. Canto na Floresta II (Song in the Forest II)
19. Cacadores de Cabeca (Head Hunters)
20. Cancao do Amor (Love Song)
21. Melodia Sentimental (Sentimental Melody)
22. O Fogo na Floresta (Forest Fire)
23. Epilogue

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São Paulo Symphony Orchestra
Male Voices of the Choir of the São Paulo
Anna Korondi, soprano
John Neschiling, regente


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Heitor Villa-Lobos (1887-1959) - Concertos for Violoncello

Ontem, enquanto lia algumas informações sobre o Villa, percebi que hoje, 17 de novembro, o Brasil comemora o aniversário da morte de um dos seus filhos mais ilustres. Cheguei a fazer uma postagem no dia de ontem sem ter consciência disso. Por isso, no dia de hoje postarei dois ou três discos em homenagem a um artista que celebrou e revelou para o mundo a alma brasileira.  Sem o Villa seríamos mais ignorantes de nós mesmos. Talvez ele tenha feito aquilo que poderíamos achar de "antropologia musical do Brasil". Fico pensando que Villa-Lobos deveria ser incluído no rol dos grandes "debatedores" sobre o Brasil, assim como já estão inscritos nesse seguimento Darcy Ribeiro, Gilberto Freire, Sérgio Buarque de Holanda, Caio Prado Júnior, entre outros. Fico com certo receio todas as vezes que posto o Villa. Inconvenientes podem surgir. Mas minha intenção é apenas permitir que se conheça um pouco mais do Brasil, por intermédio da música do Villa. Uma boa apreciação! P.S. Ah! não falei nada da música. Escutem e entenderão!

Villa-Lobos (1887-1959) - 

Concerto No.2
01. I. Allegro non troppo
02. II. Molto andante cantabile
03. III. Scherzo. Vivace
04. IV. Allegro energico

Grande Concerto Op.50
05.  I. Allegro con brio
06. II. Assai moderato
07. III. Allegro moderato

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Nordwestdeutsche Philharmonie
Dominique Roggen, regente
Ulrich Schmid, violoncelo


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sábado, 16 de novembro de 2013

Richard Strauss (1864-1949) - Also Sprach Zarathustra, Op.30, Till Eulenspiegel's Merry Pranks, Op 28 e Don Juan, Op.20

Dudamel se tornou uma grande sensação no cenário internacional. Venezuelano, nascido em 1981, o regente conseguiu se estabelecer como uma sensação pelo seu carisma e maneira única de reger. Apesar de ser bastante jovem, Dudamel já consegue realizar aquilo que muitos condutores farão em muitos anos de trabalho. Aqui temos Dudamel regendo um dos trabalhos mais populares de todos os tempos à frente da lendária Filarmônica de Berlim. Sua condução é segura e cativante. Ele explora com bastante brilhantismo a massa orquestral da música de Richard Strauss. Vale a pena a audição. Não deixe de apreciar!

Richard Strauss (1864-1949) - 

Also Sprach Zarathustra, Op.30
01. Intro
02. Of The Backworldsmen
03. Of The Great Longing
04. Of Joys And Passions
05. The Song Of The Grave
06. Of Science And Learning
07. The Convalescent
08. The Dance-Song
09. Song Of The Night Wanderer

Till Eulenspiegel's Merry Pranks, Op_ 28
10. Till Eulenspiegel's Merry Pranks, Op, 28

Don Juan, Op.20 
11. Don Juan, Op.20  

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Berliner Philharmonic
Gustavo Dudamel

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Villa-Lobos (1887-1959) - Symphony No. 6 e Symphony No. 7

Villa-Lobos é, certamente, a mais importante voz de espírito nacionalista a surgir na América Latina no século XX. Sua saga por revelar de forma vibrante a voz da brasilidade é algo inegável. Não poderia deixar de ser também com suas sinfonias  (onze existentes, já que a Quinta desapareceu). Aqui temos duas delas - as de número 6 e 7. A número seis foi composta em 1944 e pertence a uma fase a qual encontramos um compositor maduro, já que as quatro primeiras haviam sido escritas antes dos anos 20. Recebeu o subtítulo de Sobre a Linha das Montanhas do  Brasil. Nesse trabalho Villa demonstra uma imaginação incrível. É uma obra de linguagem inquieta e de grande beleza. Já a Sinfonia no. 7 foi escrita pelo Villa para concorrer em um concurso junto à sinfônica de Detroit. O trabalho não recebeu nenhum prêmio, mas Villa se orgulhava de sua criação; achava o trabalho como um dos melhores por ele escrito. Achei um experiência curiosa ouvir estes dois trabalhos sinfônicos. Eles possuem uma fragrância da terra brasileira. É como se o Villa quisesse "inaugurar" motivos sinfônicos, um idioma clássico tipicamente brasileiro. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Villa-Lobos (1887-1959) -

Symphony No. 6
01. I. Allegro non troppo
02. II. Lento
03. III. Allegretto quasi animato
04.  IV. Allegro

Symphony No. 7
05.  I. Allegro vivace
06.  II. Lento
07. III. Scherzo_ Allegro non troppo
08. IV. Allegro preciso

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São Paulo Symphony Orchestra
Isaac Karabtchevsky, regente

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sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Girolamo Frescobaldi (1583-1643) - Arie Musicali

Manhã bonita. Agradável. De aragem fria. Acordei cedo, mesmo que sendo feriado. É o condicionamento a que estou submetido. Comecei a ouvir este disco e acabei gostando. É um disco com árias do compositor italiano e renascentista, Girolamo Frescobaldi. Frescobaldi foi um dos maiores compositores de todos os tempos para o cravo. Dominava o instrumento como ninguém. Sua música é elegante. Produziu inúmeras obras vocais. Aqui temos a possibilidade de degustar um pouco do seu gênio, neste excelente do selo Harmonia Mundi. Uma boa apreciação!

Girolamo Frescobaldi (1583-1643) - 

01. Corilla danzando (Canzona a tre voci)
02. Se l'aura spira (Aria)
03. Se m'amate (Madrigale a due voci)
04. Ti lascio (sopra l'aria di Ruggieri)
05. Donna, siam rei di morte (Sonetto)
06. Dunque dovro (Aria di Romanesca)
07. Cosi mi disprezzate_ (Aria di Passacaglia)
08. Doloroso mio core (Canzona a tre voci)
09. Con dolcezza e pietate (Canzona a tre voci)
10. Troppo sotto (Aria)
11. Eri gia tutta mia (Canzona a due)
12. O mio cor (Aria a voce sola)
13. Oscure selve (Canto in stile recitativo)
14. Se l'onde, ohime (Aria a voce sola)
15. Ohime, che fur (Sonetto spirituale in stile recitativo)
16. Voi partite mio sole (Aria)
17. O dolore (Canzona a tre voci)

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Montserrat Figueras, soprano
René Jacobs, alto
Nigel Rogers, tenor
Michael Schopper, baixo

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quinta-feira, 14 de novembro de 2013

César Franck (1822-1890) - Sonata para Violino e Piano em Lá Maior, Claude Debussy (1862-1918) - Sonata for Violin and Piano in G Minor e Robert Schumann (1810-1856) - Fantasiestücke, Op. 73

 Belíssimo disco! De uma sensibilidade e um lirismo únicos. O disco possui um cheiro profundo das fragrâncias da França, apesar de apresentar o alemão Robert Schumann. Argerich ao piano e Schwarzberg celebram aqui uma amizade longa e que gerou excelentes parcerias como se deu algumas vezes no Festival de Lugano. Não deixe de ouvir. Sou simplesmente apaixonado por esta Sonata, de Debussy. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

César Franck (1822-1890) - 

Sonata para Violino e Piano em Lá Maior
01. I. Allegretto ben moderato
02. II. Allegro, Quasi lento, Tempo 1 (Allegro)
03. III. Recitativo, Fantasia (Ben moderato, Largamente, Molto lento)
04. IV. Allegretto poco mosso

Claude Debussy (1862-1918) - 

Sonata for Violin and Piano in G Minor
04. I. Allegro vivo
05. II. Intermede (Fantasque et léger)
06. III. Finale (Trés animé)

Robert Schumann (1810-1856) -   

Fantasiestücke, Op. 73
07. I. Zart und mit Ausdruck
08. II. Lebhaft, leicht
09. III. Rasch und mit Feuer

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Dora Schwarzberg, violino
Martha Argerich, piano

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quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Ludwig van Beethoven (1770-1827) - Complete sonatas for violin & piano

Nestas sonatas para violino e piano notamos a singularidade de Beethoven como grande compositor. As sonatas não são belas apenas do ponto de vista estético. Elas demonstram também o quanto Beethoven evolui como compositor. As primeiras são do ano de 1797. As últimas apareceram quando ele começava a perder completamente a audição. Curiosamente, a abordagem encontrada, diverge um pouco daquilo que ouvi até hoje. Seiler e Immerseel dão uma linguagem nova a esses trabalhos de grande beleza e sensibilidade. Ainda prefiro, por exemplo, a abordagem de Maria João Pires e Dumay a esta que ora posto. Pareceu-me bastante heterodoxa. Constate o que estou tentando externar. Escute, por exemplo, a Sonata Primavera, que abre o disco um. Mas, de qualquer forma, Beethoven é Beethoven. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Ludwig van Beethoven (1770-1827) - 

DISCO 01

Violin Sonata No.5 in F major, op.24 "Spring"
01. I. Allegro
02. II. Adagio molto espressivo
03. III. Scherzo. Allegro molto
04. IV. Rondo. Allegro ma non troppo


Violin Sonata No.1 in D major, op.12, no.1
05. I. Allegro con brio
06. II. Tema con variazioni. Andante con moto
07. III. Rondo. Allegro

Violin Sonata No.2 in A major, op.12, no.2
08. I. Allegro vivace
09. II. Andante piu tosto allegretto
10. III. Allegro piacevole

Violin Sonata No.3 in E flat major, op.12, no.3
11. I. Allegro con spirito
12. II. Adagio con molta espressione
13. III. Rondo. Allegro molto

DISCO 02

Sonata for violin & piano No. 6 in A major, Op. 30/1
01. Allegro
02. Adagio molto espressivo
03. Allegretto con variazioni

Sonata for violin & piano No. 7 in C minor ("Eroica"), Op. 30/2
04. Allegro con brio
05. Adagio cantabile
06. Scherzo. Allegro
07. Finale. Allegro

Sonata for violin & piano No. 10 in G major ("The Cockcrow"), Op. 96
08. Allegro moderato
09. Adagio espressivo
10. Scherzo. Allegro
11. Poco allegretto - Adagio espressivo - Allegro

DISCO 03

Sonata for violin & piano No. 4 in A minor, Op. 23
01. Presto
02. Andante scherzoso piu allegretto
03. Allegro molto

Sonata for violin & piano No. 8 in G major, Op. 30/3
04. Allegro assai
05.  Tempo di minuetto ma molto moderato e grazioso
06. Allegro vivace

Sonata for violin & piano No. 9 in A major ("Kreutzer"), Op. 47
07. Adagio sostenuto - Presto
08. Andante con variazioni
09. Presto

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Midori Seiler, piano
Jos van Immerseel, violono

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Krysztof Penderecki (1933-) - Orchestral Works vol. 1 - Symphony No. 3, Threnody To the Victims of Hiroshima, Fluorescences etc

O compositor polonês Penderecki é uma maravilha! Ouvi-lo é sempre uma experiência estética desafiadora aos sentidos. Sua música sempre me passa a ideia de que as minhas percepções estão sendo arranhadas por arames e latas anárquicas. Não se trata de uma crítica. Muito pelo contrário. Entre os compositores contemporâneos, acredito que Penderecki seja um dos mais respeitados e admirados pelos amantes da boa música. A música de Pendereki é quase que demoníaca. É só ouvir, por exemplo, o Threnody for the Victims of Hiroshima para atestar o que estou dizendo. Postarei três discos, trazendo boa parte do material orquestral do polonês pelo selo Naxos. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Krysztof Penderecki (1933-) -

Symphony No. 3
01. Andante con noto
02. 3: Allegro con brio
03. Adagio
04. Passacaglia - Allegro moderato
05. Vivace

Threnody To the Victims of Hiroshima: Tren (Threnody), "To the Victims of Hiroshima"
06. Threnody To the Victims of Hiroshima: Tren (Threnody), "To the Victims of Hiroshima"

Fluorescences
07. Fluorescences

De natura sonoris II
08. De natura sonoris II

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National Polish Radio
Symphony Orchestral (Katowice)
Antonio Wit, regente


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segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Arnold Schoenberg (1874-1951) - Transfigured Night, op. 4, Chamber Symphony, op. 9 for 15 solo instruments e Chamber Symphony No. 2, op. 38

De passagem por aqui apenas para fazer esta postagem de final de noite. Os olhos estão semi-fechados. Não sei o que escrevo. Ouvi o disco há pouco. Pareceu-me de altíssimo nível a interpretação. Traz pelo menos três das mais importantes peças do astríaco. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Arnold Schoenberg (1874-1951) -

Transfigured Night, op. 4
01. I- Grave
02. II- Molto rallentando
03. III- A tempo
04. IV- Adagio
05. V- Adagio (molto tranquillo)


Chamber Symphony, op. 9 for 15 solo instruments
06. -I- Langsam
07. -II- Sehr rasch
08. III- viel langsamer, aber doch fliessend
09. IV- viel langsamer
10. V- etwas bewegter

Chamber Symphony No. 2, op. 38

11. I- Adagio
12. II- Con fuoco

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Orpheus Chamber Orchestra

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domingo, 10 de novembro de 2013

Robert Schumann (1810-1856) - Kreisleriana, op. 16 e Fantasie in C, op. 17

Gravação muito bonita e sensível de Arthur Rubinstein. Revela aquele lado romanticão de Schumann, um poeta inconteste do romantismo alemão. Aqui, duas obras reverenciadas do artista: Kresleriana e Fantasia. As gravações são do ano de 1964 e 1965, respectivamente. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Robert Schumann (1810-1856) - 

Kreisleriana, op. 16
01. I. Äußerst bewegt
02. II. Sehr innig und nicht zu rasch
03. III. Sehr aufgeregt
04.  IV. Sehr langsam
05. V. Sehr lebhaft
06. VI. Sehr langsam
07.  VII. Sehr rasch
08. VIII. Schnell und spielend

Fantasie in C, op. 17
09. I. Durchaus fantastisch und leidenschaftlich vorzutragen
10. II. Mäßig
11. III. Langsam getragen

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Arthur Rubinstein, piano

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sábado, 9 de novembro de 2013

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) - Symphonies Nos. 6 - 10

A música de Mozart pode ser identificada a quilômetros de distância pelo frescor, beleza e  prazer que ela gera. Este disco traz algumas sinfonias do compositor. Não são trabalhos extraordinários, geradores de grandes expectações como podem ser identificados os seus últimos trabalhos sinfônicos. As obras aqui encontradas parecem que foram escritas para servirem de um ensaio para algo maior. De qualquer forma é Mozart e merece ser escutado. Não deixe de fazê-lo! Uma boa apreciação!

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) - 

Symphonie No. 6 in F Major KV43
01. Allegro
02. Andante
03. Menuetto
04. Allegro

Symphonie No. 7 in D Major KV45
05. Molto Allegro
06. Andante
07. Menuetto
08. Molto Allegro

Symphonie No. 8 in D Major KV48
09. Allegro
10. Andante
11. Menuetto
12. Molto Allegro

Symphonie No. 9 in C Major KV73
13. Allegro
14. Andante
15. Menuetto
16. Molto Allegro

Symphonie No. 10 in G Major KV74
17. Allegro - Andante
18. Allegro

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Northern Chamber Orchestra
Nicholas Ward, regente

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Dmitri Shostakovich (1906-1975) - Symphony No. 1 in F minor, Op. 10 e Symphony No. 3 in E-flat major, Op. 20 'The first of May'

Não devo deixar de externar minha paixão pela música russa. Já mencionei isso em outros posts. Existe uma força marcial, atravessada por uma funda angústia que tudo arrebata. É assim com Tchaikovsky; é assim com Prokofiev; é assim com Mussorgsky; é assim com Korsakov - apenas para ilustrar. E entre essas figuras marcantes, temos um caso à parte no século XX: Dmitri Shostakovich, um dos meus compositores prediletos. Curiosamente, comprei a biografia sobre Shostakovich, de Lauro Machado Coelho, há aproximadamente três anos, mas até hoje não a li. Uma pena. Essa vida de professor é um grande desafio. Como diz meu colega Cassionei Petry, não nos sobra muito tempo para "reflexões" mais densas e acabamos nos fiando pelo mundo das "bobagens" na internet. O fato é que Shosta é uma personalidade absolutamente emblemática. Sua relação com Stálin e com o regime soviético, trouxe certos motivos para composição de algumas de suas peças. E talvez estas sejam as suas melhores composições. Aqui temos duas obras do período inicial do compositor russo. A Sinfonia no. 1, que por si só é um fenômeno artístico técnico grandioso; refiro-me a isso, pois ela foi escrita Há época em que ele era ainda um estudante; e a número 3, que serviu à propaganda do Partido Comunista. Não deixe de ouvir o disco da charmosa Naxos. Uma boa apreciação!

Dmtri Shostakovich (1906-1975) - 

Symphony No. 1 in F minor, Op. 10
01.  Allegretto
02. Allegro
03. Lento
04. Allegro molto

Symphony No. 3 in E-flat major, Op. 20 'The first of May'
05.  Allegretto-Allego

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Czech Slovak Radio Symphony Orchestra (Bratislava)
Slovak Philharmonic Chorus
Ladislav Slovák, regente


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quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Johann Sebastian Bach (1685-1750) - Fantasia & Fugue In A Minor, BWV 904, Aria Variata Alla Maniera Italiana, BWV 989, Sonata In D, BWV 963 etc

Mais um baita disco da canadense Angela Hewitt, executando Bach. Como sempre, suas gravações primam pela elegância, pela técnica afiada e pela sensibilidade em dose certa. Dessa vez, temos obras variadas para piano. Vai de fantasia a fugas várias; de partitas a sonatas delicadas. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Johann Sebastian Bach (1685-1750) - 

Fantasia & Fugue In A Minor, BWV 904
01. 1. Fantasia
02  2. Fugue

Aria Variata Alla Maniera Italiana, BWV 989
03. 01. Aria
04  02. Var. 1
05  03. Var. 2
06 04. Var. 3
07 05. Var. 4
08 06. Var. 5
09 07. Var. 6
10 08. Var. 7
11 09. Var. 8
12 10. Var. 9
13 11. Var. 10

Sonata In D, BWV 963
14. 1.
15. 2.
16  3. Fugue
17 4. Adagio
18 5. Thema All' Imitatio Gallina Cuccu

Partie In A, BWV 832
19. 1. Allemande 2:03
20 2. Air Pour Les Trompettes
21 3. Sarabande
22 4. Bourrée
23 5. Gigue

Suite In F Minor, BWV 823
24.  1. Prélude
25  2. Sarabande En Rondeau
26  Gigue

Adagio In G, BWV 968
27 Adagio In G, BWV 968

Fugue In C, BWV 953
28. Fugue In C, BWV 953

Jesu, Meine Zuversicht, BWV 728 
29. Jesu, Meine Zuversicht, BWV 728

Wer Nur Den Lieben Gott Lässt Walten, BWV 691
30 Wer Nur Den Lieben Gott Lässt Walten, BWV 691 

Fantasia & Fugue In A Minor, BWV 944
31. 1. Fantasia
32  2. Fugue

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Angela Hewitt, piano

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quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Igor Stravinsky (1882-1971) - The Rite of Spring e The Nightingale

Muito boa esta gravação! Trata-se, na verdade, de uma gravação da Naxos, que é bastante elogiada. Robert Craft, fiel seguidor do velho bruxo Stravinsky, realiza aqui um das boas gravações da Sagração. A obra é belíssima. Possui um cheiro, uma fragrância telúrica. É, por assim dizer, a obra que abre as portas do século XX e que remeteu a música para outras galáxias. A outra obra do disco é O Rouxinol. As canções desta obra são deliciosas. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Igor Stravinsky (1882-1971) -

1. Introduction
2. The Augurs Of Spring/Dances Of The Young Girls
3. Ritual Of Abduction
4. Spring Rounds
5. Ritual Of The Rival Tribes
6. Dance Of The Earth
7. Introduction
8. Mystic Circles Of The Young Girls
9. Glorification Of The Chosen One
10. Evocation Of The Ancestors
11. Ritual Action Of The Ancestors
12. Sacrificial Dance
13. Introduction
14. Fisherman
15. Nightingale's Aria
16. Chamberlain, Bonze, Cook, Courtiers
17. Second Entrance Of The Nightingale
18. Chamberlain And Bonze
19. Nightingale's Second Aria
20. Chamberlain And Bonze
21. Fisherman
22. Prelude: Chorus And Orchestra
23. Cook
24. Reprise Of The Prelude
25. Chinese March
26. Chamberlain
27. Song Of The Nightingale
28. The Japanese Envoys
29. The Mechanical Nightingale
30. The Emperor, Chamberlain, Courtiers
31. Reprise Of The Chinese March
32. Fisherman
33. Prelude
34. Chorus Of Ghosts, Emperor
35. Nightingale
36. Death And The Nightingale
37. The Nightingale's Aria
38. Emperor And Nightingale
39. Funeral Procession
40. Fisherman

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London Symphony Orchestra
Philharmonai Orchestra
Robert Craft, regente

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Peter Tchaikovsky (1840-1893) - Piano Concerto No. 1 in B flat minor, Op. 23 e Sergei Rachmaninov (1873-1943) Symphony No. 1 in D minor, Op. 13

Como sempre repito aqui de forma entusiástica, adoro esses broadcastings. São as chamadas gravações ao vivo, captadas direto da sala de concerto. Elas acabam preservando aquelas características marcantes, que tornam assistir a uma apresentação algo tão especial: pigarros, aplausos, gritos de "bravo!" etc. Dessa vez, dois são os compositores - russos por sinal - que dão o ar da graça - Tchaikovsky e Rachmaninov. Do primeiro, temos o espetaculoso Concerto no. 1 para piano e orquestra; do número 2, temos a Sinfonia no. 1, um dos trabalhos de Rach que mais admiro. A regência fica a cargo de Noseda, um regente novo, da última safra de bons condutores que surgiram. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Peter Tchaikovsky (1840-1893) - 

Piano Concerto No. 1 in B flat minor, Op. 23
01. Allegro non troppo e molto maestoso
02. Andantino simplice - Prestissimo
03. Allegro con fuoco

Sergei Rachmaninov (1873-1943)

Symphony No. 1 in D minor, Op. 13

04. Grave - Allegro ma non troppo
05. Allegro animato
06. Larghetto
07. Allegro con fuoco

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Swedish Radio Symphony Orchestra
Gianandrea Noseda,regente
Alexander Toradze, piano

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terça-feira, 5 de novembro de 2013

Monteverdi e il suo tempo

Claudio Monteverdi é um verdadeiro gigante da história da música ocidental. É aquilo que podemos chamar de sujeito que marcou uma geração. É um dos maiores compositores musicais da Itália do Renascimento. O último madrigalista. Um dos maiores operistas de todos os tempos. Este disco é é muito bonito, pois traz uma série de compositores que viveram em simultaneidade ao compositor italiano. Eles fizeram uma tipo de música que deixaria a marca nas gerações posteriores, principalmente no Barroco. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

01. Claudio Monteverdi - Con che soavita
02. Dario Castello - Sonata 15
03. Claudio Monteverdi - Ohime ch'io cado
04. Tarquinio Merula - Chiaconna a 2
05. Girolamo Frescobaldi - Toccata undecima
06. Giovanni Battista Riccio - Canzon a doi soprani in echo proposta
07. Claudio Monteverdi - Tempro la cetra
08. Girolamo Frescobaldi - Toccata nona
09. Claudio Monteverdi - Et e pur dunque vero
10. Biagio Marini - Passacaglio
11. Cristolano Malvezzi - Sinfonia
12. Claudio Monteverdi_ I. Ecco di dolci raggiê
13. II. Se vittorie ai belle
14. III. Zefiro torna e’bel tempo rimena
15. VI. Si dolce e il tormento

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Capriccio Stravagante
Skip Sempé, diretor
Guillemette Laurens, mezzo-soprano

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segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Alexander Borodin (1833-1887) - Symphony No. 1 em mi bemol maior, Symphony No. 2 in B minor e Sinfonia n º 3 em Lá menor

Após ouvir este disco, fiquei com a convicção de que Borodin é um dos grandes compositores russos de todos os tempos. Suas obras estão impregnadas da alma do seu país. Possuem melodias muito bonitas; estão repletas de temas nacionais. Talvez tenha faltado a este disco um pouco mais de trabalho técnico. A culpa não é do Stephen Gunzenhauser, que nos nos fornece uma interpretação animada, cheia de energia. Penso apenas que os engenheiros da Naxos tenham deixado a desejar nesse sentido. Mas vale a pena a audição desse trabalho. Não deixe de ouvir. Uma boa apreciação!

Alexander Borodin (1833-1887) - 

Symphony No. 1 em mi bemol maior
01. I. Adagio
02. II. Prestissimo
03. III. Andante
04. IV. Allegro molto vivo

 Symphony No. 2 in B minor
05. I. Allegro
06. II. Prestissimo
07. III. Andante
08. IV. Allegro

Sinfonia n º 3 em Lá menor
09. I. Moderato assai
10. II. Vivo

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CSR Symphony Orchestra
Stephen Gunzenhauser, regente

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