sábado, 30 de outubro de 2010

Johann Sebastian Bach - Organ Works

Após vários rogos chorosos, resolvi re-enviar os arquivos, pois estavam com os links quebrados.

Impossível ouvir estes três CDs com peças para orgão de Bach e permanecer o mesmo. Karl Richter, um dos maiores intérpretes de Bach do século XX, conduz-nos por corredores espirituais. O som do órgão é ímpar. Infunde uma percepção de sacralidade. É como se estivessêmos naquelas catedrais góticas medievais, com suas cristas a alcançarem o céu. O alemão Richter faz evocar de forma "atordoadora", "avassaladora", o conjunto de peças aqui contido nos 3 CDs. Acredito que muito da genialidade de Bach esteja aqui contida - são fugas, tocatas, fantasias, passacaglia e isso provoca em nós uma sensação de música que se espirala e vai alcançando o infinito. Viva a genialidade de Bach e a técnica interpretativa brilhante de Karl Richter. Não deixe de ouvir!

Johann Sebastian Bach (1675 - 1750) - Organ Works

CD1

01 Toccata und Fuge in D minor BWV 565 - Toccata
02 Toccata und Fuge in D minor BWV 565 - Fuge
03 Triosonate No.2 in C minor BWV 526 - Vivace
04 Triosonate No.2 in C minor BWV 526 - Largo
05 Triosonate No.2 in C minor BWV 526 - Allegro
06 Präludium und Fuge in D major (BWV 532), Präludium
07 Präludium und Fuge in D major (BWV 532), Fuge
08 Präludium und Fuge in A minor BWV 543 - Präludium
09 Präludium und Fuge in A minor BWV 543 - Fuge
10 Fantasie und Fuge in G minor - Fantasie
11 Fantasie und Fuge in G minor - Fuge
12 Präludium und Fuge in E flat major BWV 552 - Präludium
13 Präludium und Fuge in E flat major BWV 552 - Fuge
14 Präludium Und Fuge in E minor (BWV 548), Präludium
15 Präludium Und Fuge in E minor (BWV 548), Fuge

CD2

01 Triosonate No.1 in E flat major BWV 525 - (Allegro moderato)
02 Triosonate No.1 in E flat major BWV 525 - Adagio
03 Triosonate No.1 in E flat major BWV 525 - Allegro
04 Trio Sonata No.5 in C major, BWV 529_ Allegro
05 Triosonata No.5 in C major BWV 529 - Adagio
06 Trio Sonata No.5 in C major, BWV 529_ Allegro
07 Wachet auf, ruft uns die Stimme, BWV 645
08 Kommst du nun, Jesus, vom Himmel Herunter BWV 650
09 Schmucke dich, o liebe Seele, BWV 654
10 Präludium Und Fuge in B minor (BWV 544), Präludium
11 Präludium Und Fuge in B minor (BWV 544), Fuge
12 Präludium Und Fuge In C Minor (BWV 546), Präludium
13 Präludium Und Fuge In C Minor (BWV 546), Fuge
14 Canzona in D minor, BWV 588

CD3

1 Toccata und Fuge in F major BWV 540 - Toccata
2 Toccata und Fuge in F major BWV 540 - Fuga
3 O Gott, du frommer Gott BWV 767
4 Toccata und Fuge 'Dorian' BWV 538 - Toccata
5 Toccata und Fuge 'Dorian' BWV 538 - Fuga
6 Sei gegrüßet, Jesu gütig - BWV 768
7 Passacaglia und Fuge in C minor BWV 582 - Passacaglia
8 Passacaglia und Fuge in C minor BWV 582 - Thema fugatum

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Karl Richter, órgão

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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Wolfgang A. Mozart e Leopold Mozart - Wind Concertos

Pai e filho juntos neste delicioso CD. Leopold Mozart, pai de Wolfgang Amadeus Mozart, não foi um extraordinário compositor como o filho. Leopold é mais conhecido como o indutor do filho prodígio. Mas apesar de ser um dos principais responsáveis pela educação musical do filho, Leopold compunha. Escreveu pouco coisa. Das obras que escreveu, talvez, seja o concerto para trompete em ré maior a sua principal obra. É belíssimo. Fato curioso é que eu possuía uma versão desse concerto gravado numa fita K-7, mas obliterou-se com o tempo. Até que conseguir encontrar esta gravação. Quiça seja esse um dos fatores que me impelem a fazer esta postagem. Aparecem ainda três concertos de Mozart filho. Maravilhosos. Capazes de aturdir. Numa noite solitária como essa causam lances profundos. Ouço rumores distantes na rua. Há pouco choveu. A rua foi lavada. Os becos foram lavados. A minha está lavada pela solidão. Opa! estou a tresvariar. Talvez seja a música sensível que faz vibrar a minha alma, produzindo ecos em terrenos distantes do meu ser. É a música de Mozart - filho e pai! Boa apreciação!

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) - Concerto para Clarinete em Lá maior, K. 622, Concerto para Trompa em Si bemol maior No. 4, K. 495 e Concerto para Oboé em Sol maior, K. 271k - "Ferlindes"

Concerto para Clarinete em Lá maior, K. 622
01. I. Allegro
02. II. Adagio
03. III. Rondo (Allegro)

Concerto para Trompa em Si bemol maior No. 4, K. 495
04. I. Allegro moderato
05. II. Romanza (Andante)
06. III. Rondo (Allegro vivace)

Concerto para Oboé em Sol maior, K. 271k - "Ferlindes"
07. I. Allegro aperto
08. II. Andante ma non troppo
09. III. Allegro

Leopold Mozart (1719-1797) - Concerto para Trompete em Ré maior
10. I. Adagio
11. II. Allegro moderato

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Ensemble Orchestral de Paris
John Nelson, diretor
David Guerrier, trompa, trompete
Francois Leleux, oboé
Paul Meyer, clarinete

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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Gustav Mahler (1860-1911) - Sinfonia No. 2, Resurreição

A Sinfonia no 2, em Dó Menor (termina em Mi Bemol Maior) por Gustav Mahler foi escrita entre 1888 e 1894. Ela foi publicada em 1897 (Leipzig, Hofmeistere) e passou por uma revisão em 1910. Ela também é conhecida como Sinfonia da Resurreição porque faz referências à citada crença cristã. Mahler compôs o primeiro movimento em 10 de setembro de 1888. Em 1893 completou o Andante e o Scherzo. Em fevereiro de 1894, durante os funerais do pianista e regente Hans von Büllow, Mahler ouviu um coro de meninos cantarem o hino Auferstehen (Ressurreição), da autoria de Friedrich Klopstock. O hino impressionou tanto Mahler que ele resolveu incorporá-lo ao Finale da sinfonia que estava em preparação. Ao mesmo tempo decidiu que a Ressurreição seria o tema principal da obra. A Segunda Sinfonia é a primeira sinfonia em que Mahler usa a voz humana. Ela aparece na última parte da obra, no clímax, tal qual a Sinfonia no 9 de Beethoven. Além da influência de Beethoven, percebe-se traços de Bruckner e Wagner na composição. Apesar da origem judia, Mahler sentia fascínio pela liturgia cristã, principalmente pela crença na Ressurreição e Redenção. A Segunda Sinfonia propõe responder à pergunta: "Por que se vive?". Simbolicamente ela narra a derrota da morte e a redenção final do ser humano, após este ter passado por uma período de incertezas e agruras.

Extraído DAQUI

Gustav Mahler (1860-1911) - Sinfonia No. 2, Resurreição
01 - 1. Allegro Maestoso
02 - 2. Andante moderato
03 - 3. In ruhig fliessender Bewegung
04 - 4. Urlicht
05 - 5. Im Tempo des Scherzo's

Live Concert at Masada, 1992

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The Israel Philharmonic Orchestra
Zubin Mehta, regente
Florence Quivar, mezzo-soprano
Sylvia Geenberg, soprano

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quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Ludwig van Beethoven (1770-1827) - Sonata para piano no. 21 em Dó maior, Op. 53 - Waldstein, Sonata para piano no. 26 in E flat major, op. 81a e etc

Estou de passagem por aqui apenas para fazer esta baita postagem. Gilels foi um dos maiores pianistas do século XX. Temos aqui o pianista interpretando três das mais importantes sonatas para piano de Beethoven - Woldstein, Les Adieux e a poderosa Appassionata. Não deixe de ouvir este extraordinário CD com composições do mestre Beethoven. Bom deleite!

Ludwig van Beethoven (1770-1827) - Sonata para piano no. 21 em Dó maior, Op. 53 - Waldstein, Sonata para piano no. 26 in E flat major, op. 81a - Les Adieux e Sonata para piano no. 23 in F minor, op. 57 - Appassionata

Sonata para piano no. 21 em Dó maior, Op. 53 - Waldstein
01. I. Allegro con brio
02. II. Adagio molto
03. III. Allegretto moderato
04. IV. Prestissimo

Sonata para piano no. 26 in E flat major, op. 81a - Les Adieux
05. I. (Les Adieux) Adagio Allegro
06. II. (L'Absence) Andante espressivo
07. III. (Le Retour) Vivacissimamente

Sonata para piano no. 23 in F minor, op. 57 - Appassionata
08. I.Allegro assai
09. II.Andante con moto - attacca
10. III.Allegro, ma non troppo - Presto

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Emil Gilels, piano

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terça-feira, 26 de outubro de 2010

Edward Elgar (1857-1934) - Concerto para Cello e orquestra em Si menor, Op. 85 e Johann Sebastian Bach (1685-1750) - Suites No 1 e 2, BWV 1007 e 1008

Um baita CD. Acreditem. Das obras de Elgar, acredito que o seu concerto para violoncelo e orquestra sejam uma das mais conhecidas. É uma obra importante para o intrumento. Foi escrita em 1919, no interior da Inglaterra, na casa de campo do compositor. A obra é repleta por um sentimento de angústia e desilusão. A ênfase na tristeza é resultado das reflexões do compositor sobre o fim da I Guerra Mundial. Já a outra obra do post é de Bach - As Suítes Nos. 1 e 2. Estava há algum tempo com a intenção de postá-la. Estava a procurar uma boa interpretação. Após ouvir a interpretação com Jacqueline du Pré as minhas dúvidas foram exorcizadas. Não deixe de ouvir. A dupla Jacqueline du Pré/Barbirolli é maravilhosa. Boa apreciação!


Edward Elgar (1857-1934) - Concerto para Cello e orquestra em Si menor, Op. 85
01. I. Adagio - Moderato
02. II. Lento - Allegro molto
03. III. Adagio
04. IV. Allegro ma non troppo

Johann Sebastian Bach (1685-1750) - Suites No. 1 em Sol para cello solo, BWV 1007
05. I. Prélude
06. II. Allemande
07. III. Courante
08. IV. Sarabande
09. V. Menuetto I & II

Suites No. 2 em Ré menor para cello solo, BWV 1008
10. I. Prélude
11. II. Allemande
12. III. Courante
13. IV. Sarabande
14. V. Menuetto I & II
15. VI. Gigue
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BBC Symphony Orchestra
Sir John Barbirolli, regente
Jacqueline du Pré, cello

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domingo, 24 de outubro de 2010

Anton Bruckner (1824-1896) - Sinfonia No. 8 em Dó menor (8 e 9 de 12)

Mais um post desta fabulosa caixa com Celibidache. Bruckner labutou em sua Oitava Sinfonia de 1884 a 1887. Mas, mesmo assim, o trabalho só foi estrear em 1892 com Hans Richter. Ou seja, o trabalho somente veio para o mundo propriamente 8 anos após a sua concepção. Tal característica era típica de Bruckner, que era dado a profundas e incessantes receios. Sua personalidade o impulsionava a tais atos. Mas, ainda bem, pois temos uma verdadeira obra prima. É um dos trabalhos mais prodigiosos do compositor. A versão que temos nest post é do ano de 1890. Não deixe de ouvir. Boa apreciação!

Anton Bruckner (1824-1896) - Sinfonia No. 8 em Dó menor

DISCO 08

01. Applause
02. Allegro moderato
03. Scherzo. Allegro moderato - Trio. Langsam

DISCO 09

01. Adagio. Feierlich langsam; doch nicht schleppend
02. Finale. Feierlich, nicht schnell
03. Applause

Version: 1890
Edition: Leopold Nowak


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Münchner Philharmoniker
Sergiu Celibidache, regente

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sábado, 23 de outubro de 2010

Richard Wagner (1813-1883) - Die Walküre (A Valquíria)

A edição número 51 da Revista Filosofia Ciência e Vida, da qual sou assinante, trouxe um artigo interessante sobre as óperas de Wagner. O título do artigo é "Óperas com um toque de Filosofia". A seguir segue um fragmento do texto:

As óperas de Richard Wagner (1813-1883) fazem parte do repertório de todo o circuito mundial da música. Se em vida o compositor encontrou, durante longa parte de sua atribulada existência, grande resistência dos círculos musicais mais conservadores, incapazes de conceder o valor devido a seu gênio criativo, a passagem dos anos permitiu que se fizesse justiça histórica a seu talento singular. Como compositor, Wagner subverteu a música ao propor inovações técnicas e estéticas que até então não haviam sido devidamente realizadas por seus predecessores. Tais modificações na estrutura dramática das óperas e da própria concepção sobre a natureza da música foram motivadas por questões de cunho filosófico, o que pode ser percebido ao se analisar o cerne de sua criação teórica, especialmente os escritos A Arte e a Revolução e A Obra de Arte do Futuro. Sua vasta produção intelectual não se encerra nesses dois ensaios, mas o estudo deles permite entender a gênese de suas propostas estéticas. A obra teórica de Wagner é marcada pela assimilação de diversas correntes filosóficas que também se refletem imediatamente nos enredos dramáticos de suas óperas. Dessa maneira, encontramos ecos das ideias de Feuerbach em Tannhäuser, a partir da noção de "sensualidade sadia"; de Proudhon, no caráter libertário do personagem Siegfried, da tetralogia O Anel de Nibelungos, lutando contra toda autoridade sustentada pela opressão e pela maldição da riqueza material como fonte de toda corrupção humana; de Schopenhauer, no libreto de Tristão e Isolda, ópera na qual encontramos uma autêntica aplicação dramática das teses apresentadas em O Mundo como Vontade e como Representação, assim como na obra que é a culminação artística de Wagner, Parsifal. De todos os grandes compositores da tradição musical ocidental, talvez seja Richard Wagner justamente aquele que tenha elaborado uma compreensão filosófica sobre a criação artística, a sociedade moderna e as suas relações políticas de forma mais consistente e enriquecedora para o debate intelectual da cultura oitocentista e mesmo para as pesquisas estéticas posteriores. Wagner se destaca dos compositores de até então por vislumbrar em sua carreira a conciliação entre seu ofício musical e sua produção teórica. Se houve antes dele compositores dotados de sólida formação intelectual, certamente o gênio de Leipzig foi quem soube externar publicamente de forma mais apurada tais qualidades. A obra teórica de Wagner é marcada pela assimilação de diversas correntes filosóficas que também se refletem nos enredos de suas ópera. As contribuições mais importantes de Wagner para a Filosofia se dão em sua estética engajada, marcada pela politização de suas ideias. Nos ensaios A Arte e a Revolução e A Obra de Arte do Futuro encontram-se o projeto de transformação radical das bases valorativas da sociedade europeia oitocentista, mediante a sua reeducação estética e a criação de um gênero artístico que envolvesse efetivamente a participação do povo em seu processo de elaboração. Se até então as condições técnicas que possibilitavam a criação artística se encontravam nas mãos das classes abastadas (primeiramente o mecenato aristocrático e, posteriormente, o financiamento burguês), tornava-se necessário o pertencimento dos recursos artísticos aos maiores interessados nesses bens culturais: a classe dos artistas e aqueles que verdadeiramente dignificam as suas criações.
Wagner se engajou efetivamente nas revoluções populares ocorridas a partir de 1848 e, refletindo esse anseio de transformação social radical, considerava que o genuíno artista deveria desenvolver a capacidade de utilizar os recursos artísticos em prol da criação de uma instância estética renovadora do ímpeto criativo recalcado pelo conservadorismo musical então vigente, capitaneando- se, assim, meios que permitissem o surgimento da "ópera revolucionária". Servindo como instrumento de insurreição contra os normativos padrões morais estabelecidos por uma classe social desprovida de refinamento cultural, essa "ópera revolucionária" desenvolveria nos espectadores um conjunto de sentimentos impetuosos em prol da transformação social. Tais disposições seriam propícias para a modificação da decadente estrutura cultural vigente, marcada pela incompreensão do verdadeiro sentido artístico, pois utilizava a criação artística para fins comerciais e impedia o florescimento da genialidade de talentos relegados ao esquecimento. Para que essa situação se modificasse, a sociedade moderna, esteticamente renovada, deveria somar esforços para a formação do homem de gênio, capaz de aliar a nobreza de espírito à disposição criativa necessária para o empreendimento de grandes obras transformadoras da realidade sociocultural existente (WAGNER, A Arte e a Revolução, p. 56).

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Richard Wagner (1813-1883) - Die Walküre (A Valquíria).

DISCO 1

Ato 1

01. Vorspiel - I Act
02. Wes herd dies auch sei
03. Kühlende labung gab mir
04. Müd am herd fand ich den mann
05. Friedmund darf ich nicht heiBen
06. Aus dem wald trieb es mich fort
07. Ich weiB ein wildes geschlecht
08. Ein schwert verhieB mir der vater
09. Schläfts du, gast
10. Winterstürme wichen dem wonnemond
11. Du bist der lenz
12. Wehwalt heiBt du fürwahr

Ato 2

13. Vorspiel - II Act
14. Nun zäume dein roB

DISCO 2

01. Der alte sturm
02. So ist denn aus mit den ewigen göttern
03. Nichts lerntest du
04. Was verlangst du
05. Schlimm, fürcht' ich, schloB der streit
06. Was keinen in worten ich künde
07. Ein andres ist's
08. O sag', künde!
09. Raste nun hier
10. Hinweg! hinweg!
11. Siegmund! sieh auf mich!
12. Hehe bist du, und heilig gewahr' ich
13. So wenig achtest du ewige wonne

DISCO 3

01. Zauberfest bezämt ein schlaf
02. Kehrte der vater nur heim!

Ato 3

03. Vorspiel - III Act
04. Schüzt mich und helft
05. Nicht sehre dich sorge um mich
06. Steh'! Brünnhild'!
07. Wo ist Brünhild'
08. Hier bin ich, vater
09. Wehe! wehe'! schwester
10. War es so schmählich
11. Nicht weise bin ich
12. So tatest du
13. Du zeugtest ein edles geschlecht
14. Leb' wohl, du kühnes, herrliches kind!
15. Denn einer nur freie die braut
16. Loge, hör'! lausche hieher!

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Ano da gravação: 1954

Wiener Philharmoniker
Wilhelm Furtwängler, regente
Brünnhild.......................................Martha Möld
Sieglinde.......................................Leonie Rysanek
Wotan...........................................Ferdinad Frantz
Siegmund........................................Ludwig Suthaus
Fricka..........................................Margarete Klose
Hunding.........................................Gottlob Frick
Gerhilde........................................Gerda Schreyer
Ortlinde........................................Judith Hellwig
Waltraute.......................................Dagmar Schmedes
Schwertleite....................................Ruth Siewert
Helmwige........................................Erika Köth
Siegrune........................................Herta Töpper
Grimgerde.......................................Johanna Blatter
Rossweisse......................................Dagmar Hermann

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sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) - Symphony No.33 in B flat major, K319 e Symphony No.39 in E flat major, K543

Hoje estou impossível. Dessa vez ataco de Mozart/Mravinsky. Mozart é um dos compositores que mais aprecio. As duas sinfonias encontradas neste post são deliciosas. A primeira que aparece na postagem foi escrita em 1779. Possui quatro movimentos. O segundo movimento é uma reflexão atordoante, cheia de poderes pressagos. Para uma alma que se econtra solitária, como eu neste momento, acaba provocando emulações na alma. Mas é justamente isso que nos torna mais humanos. Já a Sinfonia No. 39 foi composta no ano de 1788, três anos antes da morte do compositor. Mozart no verão daquele ano, compôs em rápida sucessão três sinfonias - as de número 39, 40 41. Não deixe de ouvir este maravilhoso post. Boa apreciação!

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) - Symphony No.33 in B flat major, K319 e Symphony No.39 in E flat major, K543

Symphony No.33 in B flat major, K319
01. I. Allegro assai
02. II. Andante moderato
03. III. Menuetto
04. IV. Allegro assai

Symphony No.39 in E flat major, K543
05. I. Adagio
06. II. Andante con moto
07. III. Menuetto. Allegretto
08. IV. Finale. Allegro

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Leningrad Philharmonic Orchestra
Evgeny Mravinsky, regente

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Johann Sebastian Bach (1685-1750) - A arte da Fuga, BWV 1080

Este é um CD para ouvir e chorar. Simplesmente, indescritível. É como se Bach pegasse todas as suas composições e dissesse: "Em suma, a síntese de tudo aquilo que produzi está em A Arte da Fuga". Alguns dados objetivos da peça: "A Arte da Fuga (Die Kunst der Fuge, em alemão), BWV 1080, é uma peça inacabada do compositor alemão Johann Sebastian Bach. A composição da obra provavelmente se iniciou em 1742. A primeira versão de Bach que continha 12 fugas e dois cânones foi copiada em 1745. Este manuscrito tinha um título ligeiramente diferente, acrescentado posteriormente por seu genro, Altnickol: Die Kunst der Fuga. A segunda versão da obra foi publicada depois de sua morte em 1750, contendo 14 fugas e quatro cânones. A obra demonstra o completo domínio de Bach da mais complexa forma de expressão musical da música clássica européia, conhecida como contraponto. A obra é composta de combinações engenhosas e particularmente elaboradas de temas relativamente simples desenvolvidos como composições da mais alta musicalidade. A Arte da Fuga se situa entre os pontos mais altos a que chegou a música européia devido à complexidade única de sua forma e estrutura". Boa apreciação!

Alguns dados extraídos DAQUI

Johann Sebastian Bach (1685-1750) - A arte da Fuga, BWV 1080

DISCO 01

01. Contrapunctus 1 BWV 1080-1
02. Contrapunctus 2 BWV 1080-2
03. Contrapunctus 3 BWV 1080-3
04. Contrapunctus 4 BWV 1080-4
05. Contrapunctus 5 BWV 1080-5
06. Contrapunctus 6 a 4 in Stylo Francese BWV 1080-6
07. Contrapunctus 7 a 4 per et Diminut[ionem] BWV 1080-7
08. Contrapunctus 8 a 3 BWV 1080-8
09. Contrapunctus 9 a 4 alla Duodecima BWV 1080-9
10. Contrapunctus 10 a 4 alla Decima BWV 1080-10

DISCO 02

01. Contrapunctus 11 a 4 BWV 1080-11
02. Contrapunctus inversus a 4 BWV 1080-12.1
03. Contrapunctus inversus 12 a 4 BWV 1080-12.2
04. Contrapunctus inversus a 3 BWV 1080-13.1
05. Contrapunctus a 3 BWV 1080-13.2
06. Fuga a 3 Soggetti BWV 1080-19
07. Canon alla Ottava BWV 1080-15
08. Canon alla Decima Contrap[p]unto alla Terza BWV 1080-16
09. Canon alla Duodecima in Contrap[p]unto alla Quinta BWV 1080-17
10. Canon per Augmentationem in Contrario Motu BWV 1080-14
11. Fuga a 2 Clav. BWV 1080-18.1 [13.1bis]
12. Alio modo Fuga a 2 Clav. 1080-18.2 [13.2bis]

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Sergio Vartolo & Maddalena Vartolo, cravo

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quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Carl Maria von Weber (1786-1826) - Aberturas e Concerto para Clarinete No. 1 em Fá menor

Carl Maria Friedrich Ernest von Weber (Eutin, 18 de novembro de 1786 — Londres, 5 de junho de 1826) foi um barão e compositor de Holstein (hoje parte da Alemanha). Conhecido pelo seu sobrenome, Weber, foi um dos primeiros compositores significantes da Era Romântica. Interessado em novas sonoridades e combinações instrumentais, tornou-se um dos maiores compositores do Ocidente. Na transição do Classicismo para o Romantismo, sua obra introduziu a nova estética na Alemanha. Carl Maria von Weber foi um pioneiro do drama musical alemão, e a ele se deve a criação da ópera Der Freischütz (O Franco-Atirador), a primeira ópera romântica alemã. Outras de suas óperas são Das Waldmädchen, Oberon e Euryanthe. Sua música influenciou a inspiração musical de Wagner. Destacou-se como pianista, violinista e teórico do Romantismo. Mais tarde teve predileção pelo clarinete e pela trompa.

Extraído DAQUI

Carl Maria von Weber (1786-1826) - Aberturas e Concerto No. 1 em Fá menor

Der Freischütz, overture to the opera*
01. Der Freischütz, overture to the opera

Oberon, overture to the opera*
02. Oberon, overture to the opera

Clarinet Concerto No. 1 in F minor, J. 114 (Op. 73)**
03. Allegro
04. Adagio ma non troppo
05. Rondo. Allegretto

Euryanthe, opera, J. 291, (Op. 81): Overture*
06. Euryanthe, opera, J. 291, (Op. 81): Overture

Abu Hassan, overture to the opera*
07. Abu Hassan, overture to the opera

Preciosa, incidental music for soloist, chorus & orchestra, J. 279 (Op. 78): Overture*
08. Preciosa, incidental music for soloist, chorus & orchestra, J. 279 (Op. 78): Overture

Jubel-Ouvertüre for orchestra in E major, J. 245 (Op. 59)*
09. Jubel-Ouvertüre for orchestra in E major, J. 245 (Op. 59)

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Bavarian Radio Symphony Orchestra*
Berlin Philharmonic Orchestra**

Rafael Kubelik, regente

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terça-feira, 19 de outubro de 2010

Ludwig van Beethoven (1770-1827) - Sinfonia No. 5 em Dó menor, Op. 67 e Sinfonia No. 7 em Lá maior, 92

Após um raio ter afetado a minha net (queimou o modem), estamos de volta. Dessa vez, postarei duas das mais significativas sinfonias de Ludwig van Beethoven - as de número 5 e 7. Beethoven levou aproximadamente 4 anos para compor a Sinfonia No. 5. Este trabalho é um dos mais populares entre os trabalhos que já foran escritos para o repertório erudito. "O primeiro andamento, revelando grande tensão, tensão essa denunciada pelas cordas, eleva um dramatismo extremo. O segundo andamento revela solenidade; uma marcha fúnebre que se eleva pela sua emoção e beleza. O terceiro andamento, uma crispação. O quarto andamento: magnificência". Já a Sinfonia No. 7 começou a ser composta em 1811, enquanto Beethoven estava na cidade termal de Teplice, Boêmia, enquanto buscava recuperar a saúde. Beethoven concluiu o trabalho no ano seguinte, 1812. A Sinfonia No 7 é um primor. Sou profundamente apaixonado por este trabalho, principalmente, o Allegretto do segundo movimento. Boa apreciação!

Ludwig van Beethoven (1770-1827) - Sinfonia No. 5 em Dó menor, Op. 67 e Sinfonia No. 7 em Lá maior, 92

Sinfonia No. 5 em Dó menor, Op. 67 
01. I. Allegro con brio 
02. II. Andante con moto 
03. III. Allegro 
04. IV. Allegro 

Sinfonia No. 7 em Lá maior, 92 
05. I. Poco sostenuto - Vivace 
06. II. Allegretto 07. III. Presto 
08. IV. Allegro con brio 

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Wiener Philharmoniker 
Carlos Kleiber, regente 


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domingo, 17 de outubro de 2010

Johann Sebastian Bach (1685 - 1750) - Organ Works

Possuía pouca habitualidade com a música para órgão. Mas após ouvir uma caixa com 5 CDs de Bach sob a direção de Tom Koopman, acabei me rendendo por completo. E foi munido desse espírito de reverência e paixão que resolvi fazer esta postagem. Acredito que poucos compositores foram tão fecundos como Bach com esse instrumento. Era o seu objeto de trabalho. Ouçamos mais este fabuloso CD. Boa apreciação!

Johann Sebastian Bach (1685 - 1750) - Organ Works

01. Toccata & Fugue in D minor, BWV565 (09:35)
02. Wachet auf, ruft uns die Stimme, BWV645 (04:30)
03. Prelude & Fugue in A minor, BWV543 (10:14)
04. O Mensch, bewein' dein' Sunde grob, BWV622 (06:45)
05. Fantasia & Fugue in G minor, BWV542 (12:34)
06. Schmucke dich, o liebe Seele, BWV654 (08:40)
07. Passacaglia in C minor, BWV582 (14:38)

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Werner Jacob, órgão

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sábado, 16 de outubro de 2010

Dmitri Shostakovich (1905-1976) - Sonata para piano e violino, Op. 134 e Sonata para piano e viola, Op. 147

Meus amigos, que CD! Dispensa comentários. A seguir, segue um texto escrito por PQP Bach, extraído do site homônimo. Como estou numa inanição terrível, não vou escrever nada. O calor chafurda minhas forças. Um langor terrível fermenta minha melancolia, assim como na música de Shosta. Estou pegajoso. Segue o texto bem urdido: "Esta é a última composição de Shostakovich e uma de minhas preferidas [Op.147]. Ele começou a escrevê-la em 25 de junho de 1975 e, apesar de ter sido hospitalizado por problemas no coração e nos pulmões neste ínterim, terminou a primeira versão rapidamente, em 6 de julho. Para piorar, os problemas ortopédicos voltaram: “Eu tinha dificuldades para escrever com minha mão direita, foi muito complicado, mas consegui terminar a Sonata para Viola e Piano”. Depois, passou um mês revisando o trabalho em meio aos novos episódios de ordem médica que o levaram a falecer em 9 de agosto. Sentindo a proximidade da morte, Shostakovich escreveu que procurava repetir a postura estóica de Mussorgski, que teria enfrentado o inevitável sem auto-comiseração. E, ao ouvirmos esta Sonata, parece que temos mesmo de volta alguma luz dentro da tristeza das últimas obras. A intenção era a de que o primeiro movimento fosse uma espécie de conto, o segundo um scherzo e o terceiro um adágio em homenagem a Beethoven. O resultado é arrasadoramente belo com o som encorpado da viola dominando a sonata". O outro trabalho do é a sonata para viola e piano, Op. 134. Boa apreciação!

Dmitri Shostakovich (1905-1976) - Sonata para piano e violino, Op. 134 e Sonata para piano e viola, Op. 147

Sonata para piano e violino, Op. 134
01. I. Andante
02. II. Allegretto
03. III. Largo

Oleg Kagan, violino
Sviatoslav Richter, piano

Sonata para piano e viola, Op. 147
04. I. Moderato
05. II. Allegretto
06. III. Adagio

Yiuri Bashmet, viola
Sviatoslav Richter, piano

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sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Félix Mendelssohn (1809-1847) - Sinfonia No. 1 em Dó menor, Op. 11 e Sinfonia No. 5 em Ré maior, Op. 107, "A Reforma

"A Sinfonia n.º 1 em dó menor, Opus 11, é uma obra de Felix Mendelssohn, que ficou completa a 31 de Março de 1824, quando o compositor tinha apenas 15 anos. No entanto, a pauta autografada foi publicada só em 1831. A sinfonia foi dedicada à Royal Philharmonic Society que estreou a obra em Londres a 25 de Maio de 1829, com o próprio autor a conduzir a orquestra. Mendelssohn mais tarde orquestrou o scherzo do seu Octeto Op. 20 como alternativa ao terceiro movimento da sinfonia. Uma actuação típica dura cerca de uma hora". Já a Sinfonia no.5, mais conhecida como "A Reforma", foi composta para a comemoração dos 300 da Confissão de Augsburgo (1530), um dos principais documentos da Igreja Luterana. A Confissão foi um marco importante para que a Reforma Protestante se efetivasse. Mendelssohn era um luterano devoto. Ele começou a trabalhar no projeto da Quinta Sinfonia no ano de 1829. Todavia, por conta de vários problemas de saúde, Mendelssohn não a terminou em tempo hábil a fim de que fosse apresentada nas festividades do tricentenário da Reforma. Há ainda a versão de que a Sinfonia no. 5 de Mendelssohn não "aconteceu" no período das comemorações dos 300 anos da Reforma, por causa de razões políticas. O fato é que o trabalho foi publicado somente em 1868. Desde então, o trabalho figura como uma das principais obras de todos os tempos. A regência deste imperdível documento fica por conta de Kurt Mazur. Boa apreciação!

Alguns dados extraídos DAQUI

Félix Mendelssohn (1809-1847) - Sinfonia No. 1 em Dó menor, Op. 11 e Sinfonia No. 5 em Ré maior, Op. 107, "A Reforma

Sinfonia No. 1 em Dó menor, Op. 11
01. I. Allegro di molto
02. II. Andante
03. III. Menuetto: Allegro molto
04. IV. Allegro con fuoco

Sinfonia No. 5 em Ré maior, Op. 107, "A Reforma
05. I. Andante - Allegro con fuoco
06. II. Allegro vivace
07. III. Andante
08. IV. Chorale: Ein’ feste burg: Andante con moto - Allegro vivace

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Leipzig Gewandhaus Orchestra
Kurt Masur, regente

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quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Frédéric Chopin - Piano Sonata No.3 in B minor Op.58, Mazurkas Op.59, Barcarolle in F sharp Op.60, Grande valse brillante in E flat Op.18 e etc

Poucos artistas conseguiram condensar em sua obra uma grandeza poética como Chopin. Ouvi-lo é sempre uma experiência que nos anima. Remete-nos a momentos de tranquilidade e devaneios necessários, humanizantes. Este baita CD é uma boa oportunidade para que experimentemos esse magnetismo que é tão costumeiro na obra do polonês. Gosto de Chopin. Sua obra suscita em mim uma profunda sensação de estesia. Fico a pensar no moço calado, vindo da Polônia provinciana, para a Paris requintada, repleta dos pendores da civilização dita desenvolvida. Sentado ao piano, o homem calado, metido consigo mesmo, dedilhava o piano como se estivesse a pintar uma quadro. Os presentes acompanhavam as paisagens desenhadas pelo compositor - as montanhas melancólicas, os vales desertos, os jardins a exalarem o perfume triste, bosques imensos. Sua música era uma imagem paralisante. A impressão era de aturdimento. Tal estado psicológico me absorve por completo. A pianista Ingrid Fliter nos premia com um excelente CD. Boa apreciação!

Frédéric Chopin (1810-1849) - Piano Sonata No.3 in B minor Op.58, Mazurkas Op.59, Barcarolle in F sharp Op.60, Grande valse brillante in E flat Op.18, Waltzes Op.64 e Ballade No.4 in F minor Op.52

Piano Sonata No.3 in B minor Op.58
01. I. Allegro maestoso
02. II. Scherzo: Molto vivace
03. III. Largo
04. IV. Finale: Presto, ma non tanto; Agitato

Mazurkas Op.59
05. No.1 in A minor: Moderato
06. No.2 in A flat: Allegretto
07. No.3 in F sharp minor: Vivace

Barcarolle in F sharp Op.60
08. Barcarolle in F sharp Op.60

Grande valse brillante in E flat Op.18
09. Grande valse brillante in E flat Op.18

Waltzes Op.64
10. No.1 in D flat "Minute": Molto vivace
11. No.2 in C sharp minor: Tempo giusto
12. No.3 in A flat: Moderato

Ballade No.4 in F minor Op.52
13. Ballade No.4 in F minor Op.52

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Ingrid Fliter, piano

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quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Charles Ives (1874-1954) - Sinfonia No. 1, Sinfonia No. 4 e Central Park in the Dark

Ives tinha uma vida extraordinariamente ativa. Após sua formação profissional como organista e compositor, ele trabalhou durante 30 anos no setor dos seguros, escrevendo no seu tempo livre. Usou uma grande variedade de estilos - desde o Romantismo tonal até a experimentação radical, mesmo em peças escritas no mesmo período. Suas principais obras muitas vezes lhe custaram anos de trabalho, desde o primeiro esboço até a revisão final, e muitas delas não foram executadas durante décadas. Suas auto-publicações no início dos anos 1920 trouxeram um pequeno grupo de admiradores que trabalhou para promover a sua música. Ele logo deixaria de escrever novas obras, dedicando-se a revisões e preparações para execuções de obras já compostas. Quando morreu, Ives já era um compositor reconhecido e muitas de sua obras tinham sido publicadas. Sua reputação continuou a crescer postumamente, e por ocasião do seu centenário, em 1974, ele foi reconhecido mundialmente como o primeiro compositor a criar uma "música distintamente americana". Desde então, sua música tem sido mais freqüentemente executada e registrada e a sua reputação cresceu, menos tanto por suas inovações mas sobretudo pelo mérito intrínseco da sua música. As circunstâncias únicas da carreira de Charles Ives criaram alguns mal-entendidos. Seu trabalho no setor dos seguros, combinado com a diversidade da sua produção e do pequeno número de performances durante os seus anos de compositor, conduziram Ives a uma imagem de amador. No entanto, ele tinha uns 14 anos de carreira como organista profissional e um meticuloso treinamento formal na composição. Dado que se desenvolveu como compositor longe dos olhos do público, as suas obras maduras pareceram radicais e desconectas do passado, quando publicadas. No entanto, quando a sua música se tornou conhecida, as suas raízes profundas no Romantismo do século XIX e o desenvolvimento gradual de uma expressão pessoal altamente moderna e idiomática tornaram-se evidentes. As primeiras obras de Ives apresentadas ao público foram: Orchestral Set nº.1: Three Places in New England, The Concord Sonata, os movimentos da Sinfonia nº 4 e A Symphony: New England Holidays. Eram altamente complexas, incorporavam diversos estilos musicais e faziam uso freqüente de "empréstimos musicais". Estas características levaram à conclusão de que algumas de suas obras só poderiam ser entendidas através das explicações programáticas que ele ofereceu e não foram especificamente organizadas com princípios musicais. Ainda traçando a evolução das suas técnicas através de suas obras anteriores, estudiosos demonstraram o trabalho que há por trás até de partituras aparentemente caóticas e mostraram a estreita relação de seus processos com os dos seus predecessores e contemporâneos europeus. O resultado do caminho incomum de Ives é que a cronologia da sua música é difícil de estabelecer. Sua prática de compor e as revisões das obras ao longo dos anos muitas vezes torna impossível atribuir a um pedaço uma única data. Ele trabalhou em diversas composições com muitas linguagens diferentes ao mesmo tempo e isso fez a relação cronológica entre as obras ainda mais complexa. Há, muitas vezes, obras sem verificação das datas que Ives atribuiu a elas, que podem ser anos ou décadas antes da primeira publicação ou execução. Foi sugerido, também, que ele datou várias peças muito cedo e ocultou revisões significativas, a fim de reivindicar prioridade sobre os compositores europeus que utilizavam técnicas semelhantes (Solomon, C1987) ou a esconder de seus negócios quanto tempo ele estava gastando na música(Swafford, C1996). Recentes estudos, no entanto, estabeleceram datas firmes pelos tipos de papel usado por Ives e refinou-se a estimativa de datas pelas diversas caligrafias, permitindo mais manuscritos para serem colocados dentro de um breve espaço de anos (Sherwood, C1994 e E1995, com base Kirkpatrick ,A1960, e Baron, C1990). Estes métodos têm muitas vezes confirmado as datas de Ives, o que demonstra que ele, na verdade, desenvolveu inúmeras técnicas inovadoras antes de seus contemporâneos europeus, incluindo politonalidade, clusters, acordes baseados em 4ªs ou 5ªs, atonalidade e poliritmia. Quando há discrepância - no caso de várias obras longas, por exemplo - esta pode resultar de sua prática de datar as peças em sua concepção inicial, nas primeiras idéias elaboradas no teclado ou em esboços já perdidos. As datas que aqui estão, então, são baseadas em manuscritos existentes, completadas por documentos recentes e depoimentos de Ives.

(...)

Extraído DAQUI

Charles Ives (1874-1954) - Symphony No. 1, Symphony No. 4 e Central Park in the Dark

Sinfonia No. 1
01. 1. Allegro (con moto)
02. 2. Adagio molto (sostenuto)
03. 3. Scherzo- Vivace
04. 4. Allegro molto

Sinfonia No. 4
05. 1. Prelude- Maestoso
06. 2. Comedy- Allegretto
07. 3. Fugue- Andante moderato con moto
08. 4. Very slowly (Largo maestoso)

Central Park in the Dark
09. Central Park in the Dark

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Dallas Symphony Orchestra
Andrew Litton, regente

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terça-feira, 12 de outubro de 2010

Anton Bruckner (1824-1896) - Sinfonia No. 7 em Mi Maior e Te Deum, para solistas, coral, órgão e orchestra (CDs 6 e 7 de 12)

Seguindo com nosso empreendimento: desta vez surgem duas obras monumentais - A Sinfonia No. 7 e Te Deum, de singular beleza. A Sinfonia No. 7 em Mi Maior é uma das obras mais conhecidas de Bruckner. Foi composta entre os anos de 1881 e 1883 e foi revista, como Bruckner costumava fazer, no ano de 1885. O trabalho consagrou em definitivo o trabalho do compositor. A monumentalidade da obra impressiona. Segundo informações não oficiais, Hitler admirava com reverência esta Sinfonia. A outra obra do post é o Te Deum, que na tradição latina da Igreja é um hino de louvor, cantado geralmente como agradecimento a Deus por uma benção especial. O termo em latim é: Te Deum Laudamus. Ou seja, A Ti, ó Deus, louvamos. Uma boa apreciação!

DISCO 6

Anton Bruckner (1824-1896) - Sinfonia No. 7 em Mi Maior
01. Applause
02. I - Allegro moderato
03. II - Adagio. Sehr feierlich und sehr langsam
Ed. Robert Haas

DISCO 7
01. III - Scherzo. Sehr schnell - Trio
02. IV - Finale. Bewegt, doch nicht schnell

Te Deum, para solistas, coral, órgão e orchestra
03. Applause
04. I - Allegro moderato
05. II - Te ergo. Moderato
06. III - Aeterna fac. Allegro moderato. Feierlich, mit Kraft
07. IV - Salvum fac. Mooderato - Allegro moderato
08. V - In te, Domine, speravi. Mäßig bewegt - Allegro moderato - Alla
 
Versão: 1883/84; Ed. Peters
 
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Philharmonischer Chor München
Sergiu Celibidache, regente
Members of the Münchener Bach-Chor
Josef Schmidhuber, chorus master
Margaret Price, soprano
Christel Borchers, contralto
Claes H. Ahnsjö, tenor
Karl Helm, baixo
Elmar Schloter, órgão

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segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Dietrich Buxtehude (1637-1707) - Cantatas

Dietrich Buxtehude (provavelmente Bad Oldesloe, 1637 – Lübeck, 9 de maio de 1707) foi um compositor e organista teuto-dinamarquês do período barroco. Apesar de nascido provavelmente na cidade de Bad Oldesloe, na época pertencente à Dinamarca (hoje território alemão), Buxtehude era de ascendência alemã e é considerado um dos representantes mais importantes do período barroco alemão. O pai, organista e mestre de escola em Bad Oldesloe, muda-se para Hälsingburg, na Suécia, quando Buxtehude tinha um ano. O pai, também seu único professor de música por toda a vida, ainda se mudará para Helsingor, na Dinamarca, onde morrerá em 1674. Esta havia sido a cidade na qual Buxtehude cursara a Lateinschule. Buxtehude assume a função do pai, de organista na igreja em Hälsingburg em 1658 e, em 1660 vai para Helsingor, e, posteriormente, para Lübeck, na Alemanha, onde é nomeado Werkmeister (gerente geral) e organista da Marienkirche em 11 de abril de 1668, após concorrido concurso para um dos cargos mais cobiçados do norte do país. Casa-se, em agosto desse ano, com Anna Margarethe Tunder, filha de Franz Tunder, seu antecessor nesta igreja. Esse era o costume da época, no qual o sucessor do organista da igreja deveria se casar com a filha do seu antecessor. A partir daí, e nos 40 anos seguintes, Buxtehude entraria na parte mais prolífica de sua carreira, principalmente considerando que sua obra era praticamente nula até então. Buxtehude ganha prestígio com a retomada da tradição dos Abendmusik, que eram saraus vespertinos organizados na igreja, idealizados por seu antecessor inicialmente apenas como entretenimento para os homens de negócios da cidade, previstos para ocorrerem em cinco domingos por ano, precedendo o Natal. Mas Buxtehude ampliou grandemente o escopo destes saraus e para eles compôs algumas de suas melhores obras, em forma de cantata, das quais se preservam cerca de 120 em manuscrito, com textos retirados da Bíblia, dos corais da tradição Protestante e mesmo da poesia secular. Também dedicou-se a outros gêneros, como solos para órgão (variações corais, canzonas, toccatas, prelúdios e fugas) e os concertos sacros. Todos os oratórios se perderam, mas guardam-se os registros de que existiram. Em diversas ocasiões, foi visitado por compositores promissores da época, como Haendel e Mattheson, que o procuravam principalmente quanto à sua fama de organista. De todas as visitas, a mais notável foi a de Bach, grande admirador de sua obra. Bach prorroga a estada de quatro semanas inicialmente planejadas para quatro meses. Buxtehude, a despeito da importância para a música alemã e de sua origem também alemã (a família era de Buxtehude, uma cidade a sudoeste de Hamburgo), sempre se considerou dinamarquês.

Extraído DAQUI

Dietrich Buxtehude (1637-1707) - Cantatas

01. Canite Jesu nostro
02. Mein Herz ist bereit
03. Salve, Jesu, patris gnate unigenite
04. Motetto: Cantate Domino
05. Fürchtet euch nicht
06. Herr, wenn ich nur dich habe
07. Ich bin eine Blume zu Saron
08. In dulci jubilo

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Arcadia
Margaret Pearce & Helen Gagliano, soprano
Michel Leighton Jones, baixo
Catherine Shugg, Ross Mitchel & John Quaine, violino
Ruth Wilkinson, viola da gamba
Jacqueline Ogeil, órgão e direção

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domingo, 10 de outubro de 2010

Leonard Bernstein (1918-1990) - Sinfonia No. 1 - "Jeremias" e Gustav Mahler (1860-1911) - Sinfonia No. 4 em Sol

A Sinfonia No. 1 de Bernstein - "Jeremias" - estreou no mundo da música em 1944. Foi considerado o melhor trabalho daquele ano. nos Estados Unidos. Particularmente, eu gosto bastante deste trabalho de Bernstein. É uma obra programática feita a partir da história do profeta judeu Jeremias. Bernstein utiliza o drama vivido pelo profeta, bem como textos do livro de Lamentações de Jeremias, um poema acróstico, narrando destruição de Jerusalém pelos babilônicos, 6 séculos antes de Cristo, e as desventuras do referido profeta. Entre os profetas judeus, Jeremias certamente seja um dos que mais sofreram. Sujeito de emoções à flor da pele, Jeremias absorve todas as dores de Jerusalém quando a cidade é completamente sitiada e queimada. Antes disso, passara 4o anos advertindo o povo para que se voltasse para o Deus de Israel sem que tivesse qualquer êxito. Vale a pena conferir o trabalho de Bernstein. Aparece ainda no post a maravilhosa Sinfonia no. 4 de Mahler. Não é natural que vejamos, mas a regência fica que Marin Alsop, uma mulher (sic.). Uma boa apreciação!

Leonard Bernstein (1918-1990) - Sinfonia No. 1 - "Jeremias"
01. I. Profecia
02. II. Profanação
03. III. Lamentação

Gustav Mahler (1860-1911) - Sinfonia No. 4 em Sol
04. I. Bedächtig. Nicht eilen
05. II. In gemächlicher Bewegung. Ohne Hast
06. III. Ruhevoll
07. IV. Das himmlische Leben. Sehr behaglich

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Bournemouth Symphony Orchestra
Marin Alsop, regente
Lisa Milne, soprano

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sábado, 9 de outubro de 2010

Bohuslav Martinu (1890-1959) - Sinfonias (completo) - 1, 2, 3, 4, 5 e Fantasia Sinfônica (sinfonia no.6)

Já há algum tempo que eu estava organizando esta postagem do compositor tcheco Bohuslav Martinu. Somente agora tomei a atitude de fazê-lo. Fiquei em dúvida sobre qual versão postar. Tenho uma outra gravação dessas mesmas sinfonias com Neeme Järvi. O fato é que escolhi esta gravação com Vaclav Neumann. Achei necessário que ela aparecesse primeiro. Explicação: nenhuma. Apenas o fato de talvez eu ter ouvido primeiro a gravação com o Neumann, patrício de Martinu, morto no ano de 1995. Não deixe de ouvir. Boa apreciação!

Bohuslav Martinu (1890-1959) - Sinfonias (completo) - 1, 2, 3, 4, 5 e Fantasia Sinfônica (sinfonia no.6)

DISCO 1

Symphony No. 1, H. 289 00:37:22
01. Moderato
02. Allegro.Poco moderato. Allegro come prima
03. Largo
04. Allegro non troppo

Symphony No. 2, H. 295 00:23:40
05. Allegro moderato
06. Andante moderato
07. Poco allegro
08. Allegro

DISCO 2

Symphony No. 3, H. 299 00:28:36
01. Allegro poco moderato
02. Largo
03. Allegro

Symphony No. 4, H. 305 00:33:29
04. Poco moderato. Poco allegro 00:07:00
05. Allegro vivo. Moderato (Trio). Allegro vivo 00:08:59
06. Largo 00:10:03
07. Poco allegro 00:07:11

DISCO 3

Symphony No. 5, H. 310 00:29:48
01. Adagio
02. Larghetto
03. Lento. Allegro

Fantaisies symphoniques (Symphony No. 6), H. 343 00:27:41
04. Lento. Allegro. Lento
05. Poco allegro
06. Lento

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Czech Philharmonic Orchestra
Václav Neumann, regente

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quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Beethoven - Concerto para Piano, Violino, Cello e Orquestra, Op.56 - "Concerto Triplo" e Brahms - Concerto para Violino, Cello e Orquestra, Op.102

Um excelente CD com dois compositores que dispensam comentários. São dois nomes que gozam de grande predileção para mim - Beethoven e Brahms. Dois concertos espetaculares, que figuram entre os meus preferidos dos mencionados compositores. Não deixe de ouvir. Boa apreciação!

Ludwig van Beethoven (1770-1827) - Concerto para Piano, Violino, Cello e Orquestra, Op.56* - "Concerto Triplo"
01. I. Allegro - Più allegro
02. II. Largo -
03. III. Rondo alla Polacca - Allegro - Tempo I

Johannes Brahms (1833-1897) - Concerto para Violino, Cello e Orquestra, Op.102**
04. I. Allegro
05. II. Andante
06. III. Vivace non troppo - Poco meno allegro - Tempo I

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Gothenburg Symphony Orchestra
Neeme Järvi, regente
*Trio Poseidon
Sara Trobäck Hasselink, violino**
Claes Gunnarsson, cello**
Per Lundberg, piano

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quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Anton Bruckner (1824-1896) - Sinfonia No. 6 em Lá maior (CD 5 de 12)

Sigamos destemidamente em nosso empreendimento. Desta vez, surge a maravilhosa sinfonia número 6. Para ser franco, cada vez que escuto Bruckner, mais impressiono com Bruckner. Como alguém como ele, sujeito capenga, tímido, de alma frágil, compôs trabalhos tão atordoadores? Confesso que não gostava de Bruckner. Achava o seu trabalho demasiadamente maçante. Cansava-me com facilidade quando ouvia qualquer dos seus trabalhos. O "repisamento", uma impressão de circularidade, a força julgada, em alguns casos, desnecessária, afastou-me por muito tempo desse católico inveterado. Até que um dia, a música de Bruckner me abraçou com força. Não pude me desvencilhar de seu abraço. Hoje, quando o ouço, faço questão de ligar o volume do meu som numa altura considerável. Sei que os vizinhos me olham obliquamente, mas não ligo. Outro dia estava ouvindo a Quarta Sinfonia do mesmo Bruckner com Harnoncourt e alguém comentou: "Só tu mesmo... Tu é doido!". Fiquei a rir em meu silêncio exultante. Com isso, cheguei a uma teoria: as sinfonias de Bruckner, Mahler e Shostakovich só podem ser apreciadas quando em volume máximo. Que os vizinhos reclamem; que continuem com os sorrisos de escárnio. Bruckner é uma galáxia e eu me perco nele. Boa apreciação!

Anton Bruckner (1824-1896) - Sinfonia No. 6 em Lá maior01. Applause I
02. I. Majestoso
03. II. Adagio. Sehr feierlich
04. III. Scherzo. Nicht schnell - Trio. Langsam
05. IV. Finale. Bewegt, doch nicht zu schnell
06. Applause II
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Münchner Philharmoniker
Sergiu Celibidache, regente

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Gustav Holst (1874-1934) - Os Planetas, Op.32 e Percy Grainger (1882-1961) - The Warriors

Sou apaixonado por esta suíte de Holst. Gosta de ouvir a sua sonoridade repleta de galáxias sonoras. A viagem sideral escrita pelo compositor inglês, faz-me conhecer os humores de cada um dos planetas do Sistema Solar: Marte com a sua força; Vênus com a sua paz e etc. "Os sete movimentos desta suíte aludem aos aspectos mitológicos e astrológicos de cada um dos planetas. O primeiro, com o título de Marte, aquele que traz a guerra, escrito no limiar da Primeira Guerra Mundial, é violento e marcial, sendo percorrido por um ritmo obstinado em 5/4. Em contraste com o primeiro, o movimento seguinte, Vênus, aquele que traz a paz, é lento, com uma música delicada e fantasiosa, pontuada por silêncios expressivos. O terceiro, Mercúrio, o mensageiro alado, é, na realidade, um Scherzo, em que predominam as sonoridades etéreas dos sopros. Júpiter, aquele que traz a alegria, é o movimento seguinte que se desenrola em atmosfera joviel em torno de uma vibrante melodia central. O quinto movimento, Saturno, aquele que traz a velhice, tem um início sombrio que desemboca numa marcha solene, executada pelos metais, para terminar serenamente. O movimento seguinte, Urano, o feiticeiro, é um novo scherzo, em que um motivo de quatro notas, introduzido pelos metais, é desenvolvido num clima de humor diabólico. O último, Netuno, o místico, desenvolve-se em pianíssimo para ir gradualmente se apagando, quando um coro duplo, sem palavras, se junta à orquestra". Esta gravação realizada por Gardiner é espetacular. Aparece no post o desconhecido compositor Percy Grainger, nascido na Austrália, mas radicado na Inglaterra. Boa viagem!

Informações extraídas DAQUI

Gustav Holst (1874-1934) - Os Planetas, Op.32

01. Marte, Deus da Guerra
02. Vênus, Deus da Paz
03. Mercúrio, Mensageiro Alado
04. Júpiter, Deus da Alegria
05. Saturno, Deus da Velhice
06. Urano, o Mago
07. Netuno, o Místico

Percy Grainger (1882-1961) - The Warriors
08. The Warriors

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Philharmonia Orchestra
Women's Voices of the Monteverdi Choir

John Eliot Gardiner, regente

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sábado, 2 de outubro de 2010

Grandes condutores do século XX - Ansermet - Stravinsky, Rimsky-Korsakov, Debussy, Bartok, Rachmaninov, Ravel e Chabrier

O século XX viu surgir regentes imortais, proeminentes, daqueles que colocam o nome na história. Estas figuras serão para sempre lembradas pelo trabalho fenomenal, dando vida à música dos grandes compositores. Assim, podemos citar alguns como Klemperer, Furtwängler, Mravinsky, Toscanini, Carlos Kleiber, entre tantos outros. Neste post que ora faço, surge um outro nome que figura de forma explícita na pequena lista que minha memória formulou. Refiro-me ao maestro suíço Ernest Ansermet, nascido em 1883 e morto no ano de 1969. Sua história é digna de ser conhecida (mais informações na WIKIPÉDIA). Neste post, Ansermet conduz Stravinsky, Korsakov, Debussy, Bartok, Rachmaninov, Ravel e Chabrier. Não deixe de ouvir. Boa apreciação!

DISCO 01

Igor Stravinsky (1882-1971) - Chant du Rossignol, poème symphonique
01. Introduction
02. Marche chinoise
03. Chant du rossignol
04. Jeu du rossignol mecanique

Orchestre de la Suisse Romande

Nikolai Rimsky-Korsakov (1844-1908) - Scheherazade, op. 35
05. The Sea and Sindbad's Ship
06. The Story of the Kalender Prince
07. The Young Prince and the Young Princess
08. Festival at Baghdad, The Sea, The Sh...

Orchestre de la Société des Concerts du Conservatoire

Claude Debussy (1862-1918) - Prélude à l'après-midi d'un faune
09. Prelude a l'apres-midi d'un faune

Orchestre de la Suisse Romande

DISCO 02

Béla Bartók (1881-1945) - Concerto for Orchestra, Sz 116
01. Andante, non troppo
02. Allegro scherzando
03. Andante, non tropo
04. Allegretto
05. Pesante

Orchestre de la Suisse Romande

Sergei Rachmaninov (1873-1943) - The Isle of the Dead, op. 29
06. Isle of the Dead, Symphonic Poem

Orchestre de la Société des Concerts du Conservatoire

Maurice Ravel (1875-1937) - La Valse
08. La Valse

Orchestre de la Société des Concerts du Conservatoire

Emmanuel Chabrier (1841-1894) - Le Roi malgré lui: Fête polonaise
09. Le Roi malgre lui- Fete polonaise

Orchestre de la Suisse Romande

Ernest Ansermet, regente

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sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Ludwig van Beethoven (1770-1827) -Sinfonia No. 8 em Fá maior, Op. 93 e Richard Strauss (1864-1949) - Sinfonia Alpina, Op. 64 (An Alpine Symphony)

Um post para que fiquemos felizes. São duas obras de grande excelência. A Sinfonia No. 8 de Beethoven é bastante agradável. Situa-se entre a monumental 7 e a poderosa e tonitruante número 9. Talvez tenha seja este fator que a torne numa obra pouco lembrada. Todavia, sou profundamente apaixonado por ela. O rompente inicial faz emanar grandes expectativas. É a obra de um Beethoven alegre, repleto daquela ostensividade encontrada nas últimas obras de Haydn. É a menor das sinfonias do mestre Beethoven, todavia revela uma eloquencia inquestionável; rasgos de um otimismo reverente para com a vida. A outra obra do post é a Sinfonia Alpina ou dos Alpes de Richard Strauss. O trabalho está mais para um poema sinfônico propriamente dito do que para uma sinfonia, mas é belíssimo. Está repleto daquela plenitude dos poemas sinfônicos de Strauss. Na regência temos o mastro venezuelano Gustavo Dudamel. Dudamel está na moda. Dudamel é pop. Boa apreciação!

Ludwig van Beethoven (1770-1827) -Sinfonia No. 8 em Fá maior, Op. 93
01. Allegro vivace e con brio
02. Allegretto scherzando
03. Tempo di menuetto
04. Allegro vivace

Richard Strauss (1864-1949) - Sinfonia Alpina, Op. 64 (An Alpine Symphony)
05.Nacht (Night)
06. Sonnenaufgang (Sunrise)
07. Der Anstieg (The Ascent)
08. Eintritt in den Wald (Entry into the Wood)
09. Wanderung neben dem Bache (Wandering by the Stream)
10. Am Wasserfall (At the Waterfall)
11. Erscheinung (Apparition)
12. Auf blumigen Wiesen (On Flowering Meadows)
13. Auf der Alm (On the Alpine Pasture)
14. Durch Dickicht und Gestrupp auf Irrwegen (Straying through Thicket and Undergrowth)
15. Auf dem Gletscher (On the Glacier)
16. Gefahrvolle Augenblicke (Dangerous Moments)
17. Auf dem Gipfel (On the Summit)
18. Vision
19. Nebel steigen auf (Mists rise)
20. Die Sonne verdustert sich allmahlich (The Sun gradually darkens)
21. Elegie
22. Stille vor der Sturm (Calm before the Storm)
23. Gewitter und Sturm, Abstieg (Thunder and Storm, Descent)
24. Sonnenuntergang (Sunset)
25. Ausklang (Final Sounds)
26. Nacht (Night)

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Gothenburg Symphony Orchestra
Gustavo Dudamel, regente

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